Fanfic: PRECONCEITOS [ FINALIZADA ]

   Ana que passava por ali, escutava a fúria de Marilene, e o que ela falava:
Ana: Foram elas que tentaram matar a tia Lúcia, então com certeza foram elas que mataram a Madalena, essa desgraçadas! Já estão na hora de alguém acabar com a festa delas antes que seja tarde demais, e eu sou a única pessoa que pode fazer isso!
   Lúcia não consegue se lembra do seu irmão, sua cabeça acaba doendo, e os médicos a medicam, que acaba dormindo na hora.
  Logo depois de saber do ocorrido, Cecília vai para o hospital:
Cecília: como ela está Marcio?
Marcio: mau né? Mais os médicos falaram que já, já ela vai estar melhor.
Cecília: quem será que fez isso com ela hein?
Marcio: a polícia está investigando, mais tá difícil.
Cecília: coitada da minha irmã, não merecia estar passando por isso.
Marcio: não mesmo.
Cecília: Marcio, eu poço dormir aqui com ela hoje? Vai ser melhor.
Marcio: claro que pode, quem sabe ela não se recupera né?
Cecília: é, mais tarde eu vou dar uma passadinha lá em casa, pegar umas roupas, e vou voltar pra cá.
Marcio: faz bem minha irmã.
 ( eles se abraçam )
  Marília volta para casa,  e se depara com sua mãe, que lhe recebe nada bem.
Marília: o que foi mamãe? O que aconteceu com você?
Marilene: a Lúcia sua bagaceira! Égua embestada!
Marília: o que tem essa defunta?
Marilene: defunta nada, ela tá mais viva que você e distribuindo saúde.
Marília: como é que é?
Marilene: sorte que ela tá com uma amnésia, mais hoje mesmo eu vou aparecer lá no hospital e dar um jeito nela!
Marília: eu vou com a senhora.
Marilene: não sua miserável, fica aqui em casa e finja que está gravida, ou vai dá pro Robson, pois hoje eu não quero mais olhar para a sua cara.
Marília: ai que meda! - ri
Marilene: sai daqui, antes que eu lhe dê uma surra daquelas sua peste!
    Ana já estava colocando o seu plano em prática.
Ana: essas desgraçadas, elas vão ver, mais o ruim, é que elas ainda tem as fotos, eu ainda não acredito que aquele cara me tocou. Mais eu vou me vingar, ah se vou....

 

    Dimas conta para a sua mãe sobre a proposta de Vanessa, e fica completamente fora de si.
Val: quem essa mulher pensa que é? Eu hein!
Dimas: achei muito estranho ela aparecer só agora, se ela quiser lutar na justiça, vamos lutar, mais eu vou vencer essa.
Val: vai sim meu filho! Você é o pai, e ela é apenas uma tia bastarda.
Dimas: ninguém vai tirar a minha filha de mim mamãe, ninguém!
   Robervaldo vai até a prisão visitar Adalberto, e solta os cachorros em cima dele:
Robervaldo: eu não estou mais aguentando, tem um fogo dentro de mim, que nem a cruz de cristo consegue apagar, e pelo jeito nem você ta dando conta.
Adalberto: eu ando muito preocupado, e você só pensa nisso.
Robervaldo: claro que vou só pensar nisso, não faço, ultimamente ando chupando dedo, todo mundo se ajeitando, e eu nada, vou ficar assim jogado as traças.
Adalberto: para de drama Robervaldo, trouxe o meu dinheiro?
Robervaldo: trouxe né, quase comprei um vibrador novo, pois o que eu comprei semana passada quebrou, tava ficando pequeno demais, tive que usar um pepino.
Adalberto: meu deus do céu Robervaldo, que buraco é esse, não tem fim?
Robervaldo: não tem! E o fogo muito menos, e você vai dar jeito né? Olha que eu lhe enfio uns chifres, arranjo um macho muito melhor, e lhe deixo aqui sozinho! 
Adalberto: poxa Robervaldo, não faz isso comigo, hoje eu tô inspirado e vou te dar um trato daqueles.
Robervaldo: eu espero viu, quero sair daqui todo sacudido! Saudades de furnicar!
Adalberto: então vem matar a saudade vem!
Robervaldo: é claro meu amor, mais mate este fogo que está me sucumbindo toda!

 

   Ana vai até o jardim falar com Robson, que estava arrumando o carro da mansão:
Ana: Oi! Robson, eu escutei a Marília te chamando.
Robson: sério garota?
Ana: Claro, você acha mesmo que eu iria mentir?
Robson: é que depois daquele dia que eu fiz aquilo contigo, sei lá...
Ana: eu até gostei sabia? Você é bonito, seu corpo...
Robson: eu não sou papa anjo não, deixa eu ir lá falar com a Marília pra ver o que ela quer.
Ana: tá.
  Robson sobe ate o quarto de Marília.
Robson: você quer falar comigo?
Marília: se acredita que a mamãe esta toda brava, só por que eu não matei a Lúcia?
Robson: a Lúcia está viva? Eu te disse pra você fazer as coisas direito.
Marília: é, disse, mais agora não adianta falar! Hoje mesmo a mamãe vai dar um jeito nela.
Robson: acho bom viu!
Marília: agora, eu estou estressada, e preciso relaxar, dá um jeito em mim vai.
Robson: aqui?
Marília: o que, que tem? O Márcio vai demorar pra chegar, agora anda, faz o que eu estou mandando.
  Robson e Marília começam a se beijar e se deitam na cama, e logo depois começam a transar.
  Ana entra dentro do quarto, e eles mau a percebem, ela se esconde, e começa a tirar várias fotos.
  2 horas depois da transa, Marília vai até a cozinha, e Ana aproveita pra sair do esconderijo e vai para o banheiro de seu quarto e lá começa a vomitar.
Ana: ah que nojo, mais a primeira parte da minha vingança, eu estou fazendo! Aquelas desgraças vão aprender! 
   Robervaldo se arruma para ir embora da prisão, completamente triste:
Robervaldo: estou cansada de você Adalberto, vou comprar uns Viagra pra dar um jeito em ti.
Adalberto: ah Robervaldo fique calmo né?
Robervaldo: calmo eu não aguento mais! Tô escutando ate a Madonna, situação está difícil.
Adalberto: meu amor, eu estou muito tenso, cada coisa que anda acontecendo, pega leve vai! Eu vou fugir da prisão, e vou apagar o seu fogo, nem que eu pegue uma mangueira.
Robervaldo: tudo bem, mais saia logo da prisão viu.
Adalberto: eu vou sair muito antes do esperado.
Robervaldo: assim eu espero, agora deixa eu ir.

 

    A noite na casa da família Amarante -  Marilene se preparava para ir até ao hospital pra matar Lúcia.
Marília: vê se faz as coisas direitinho viu.
Marilene: eu vou arregaçar com a sua cara, peste!
Marília: ah mamãe que isso, para de ser grossa.
Marilene: deixa eu ir...
Marília: ate mais, e vê se mata essa desgraçada!
Marilene: pode ter certeza disso.
   Cecília se lembrava dos velhos momentos do passado que viveu junto com a irmã e comentava solitariamente.
  Lúcia dormia feito uma pedra, e se batia pela a cama toda.
Cecília: ah minha irmã, que falta você me faz viu! Sua encrenqueira. Agora, eu tenho que ir até a minha casa, preciso buscar umas roupas.
   Robervaldo contava das suas aventuras na prisão, e eu é claro, não parava de rir:
Robervaldo: agora eu estou aqui abandonado.
Bianca: e...
Robervaldo: o que foi amiga? Você está tão estranha.
Bianca: eu te contei o que aconteceu aqui na Pulblicity Agêncy hoje?
Robervaldo: não.
Bianca: ah Marília bateu aqui, e veio me avisar que ela estava grávida, e que agora sim, ela e o márcio não vão se separa tão cedo.
Robervaldo: que mulher recalcada, mais isso é inveja sabia?
Bianca: ah Robervaldo...  Eu amo tanto o Marcio, mais sei lá.
Robervaldo: amiga, para de ficar sofrendo por amor.
Bianca: e tem como? Tem algum remédio? Que droga, se desse eu nunca iria me apaixonar por ele. 
Robervaldo: e o Nico? Aquele cara dá um caldo pra minha sopa viu.
Bianca: agente tá indo né? Um pouco distante mais estamos indo, ele até me pediu em casamento.
Robervaldo: quando?
Bianca: agora a pouco, mais eu não tive coragem de responder, e ele foi embora.
Robervaldo: se eu fosse você diria um sim viu.
Bianca: estou com medo, deu não ser feliz, e de não faze-lo feliz também.
Robervaldo: para de ser boba amiga, é claro que você irá faze-lo feliz.
Bianca: é, eu vou pensar ainda.
Robervaldo: pensa direito.
    Uma pessoa mascarada vai até o hospital onde Lúcia estava internada, e passa despercebida, ela já tinha pensando em tudo, pra que ninguém desconfiasse dela.
    Ela entra dentro do quarto onde Lúcia estava internada, a olha por alguns minutos, e acaba acordando.
Lúcia: quem é você? O que você quer aqui?!
  A pessoa saca a sua arma com balas de pratas com silenciador.
Lúcia: não! Marília!- grita assustada.
    A pessoa atira 3 vezes, e acaba matando Lúcia.
    Não satisfeita a pessoa começa a escrever várias coisas na parede, e logo depois vai embora, sem deixar rastro algum.
   Na casa da família Amarante -  Ana vai falar com Marília:
Marília: o que você quer comigo pestinha? O seu pai não chegou ainda, disse que vai chegar um pouco mais tarde.
Ana: e quem disse que eu estou atrás do meu pai? Eu vim atrás de você querida!
Marília: querida? O que aconteceu contigo?
Ana: ah, eu quero muito tratar bem  a minha madrasta, e logo agora que você está esperando um filho do meu pai.
Marília: ah Ana, ainda bem que você percebeu que podemos ser grandes amigas.
Ana: claro, você pode ver uma série comigo? Dizem que é muito boa.
Marília: está bem, não tem nada pra fazer mesmo.
Ana: vamos até a sala de TV.
  Ana leva Marília ate a sala de TV e tranca a porta.
Marília: que série é querida?
Ana: Revenge, conhece? 
Marília: nunca ouvi falar, mais quero ver.
Ana: se sente ai!
  Marília senta no sofá.
Ana: eu vou ligar a TV, ela é muito boa! Você vai amar- ri ironicamente, aperta o play, que começa a exibir uma sessão de slides da transa de Robson e Marília. Marília fica sem palavras:
Ana: muito boa a série né?  Vai ganhar uma audiência e tanto se for exibida na TV aberta né?
    Cecília volta para o hospital, à luz do quarto estava apagada e quando ela ascende leva um susto e dá um grito de desespero:
Cecília: Lúcia!
 O corpo de Lúcia estava todo ensanguentado, quando ela olha para a parede começa a chora de medo com as palavras escritas, foram a s seguintes:
       EU VOU ME VINGAR DE TUDO O QUE VOCÊS FIZERAM COMIGO! EU VOU ME VINGAR!....