Fanfics Brasil - Capitulo III - Parte III Cedo demais para amar{adaptado vondy}

Fanfic: Cedo demais para amar{adaptado vondy} | Tema: vondy


Capítulo: Capitulo III - Parte III

22 visualizações Denunciar


- Olá, Chris!


 


- Entre na piscina, vamos!todos o cumprimentaram, mas ele não respondeu. Estava falando com Poncho, e Dulce sentiu o mesmo clima de agressi­vidade que ocorrera entre ele e Simon.


 


 


- Acho que seu irmão não aprovou o fato de Poncho tê-la trazido aqui - comentou uma voz irônica a seu ouvido. Ao voltar-se, Dulce deu com Maite bem atrás dela.


 


 


Ela deu de ombros, pois achava que tudo aquilo não passava de uma casualidade.
- Não posso imaginar por quê.


 


 


- Não mesmo? - Maite lançou-lhe um olhar penetrante.


 


 


- Você sabe que Poncho é noivo, não é mesmo? Você gostaria que seu noivo saísse com mais alguém?


 


 


 


Dulce respirou fundo.
- Poncho e eu... não é nada do que você está pensando!


 


 


 


- Conheço meu irmão melhor do que você, Dulce. Vi o modo como ele a encarava. Acredite em mim, Poncho está inte­ressado em você. - Sorriu. - Talvez eu não devesse ter-lhe dito, mas... bem, acho que você não é o tipo de pessoa que tiraria vantagem de um fato desses.


 


 


Dulce saiu da piscina.
- Obrigada - conseguiu dizer com voz trêmula, encami­nhando-se para o lugar onde tinha deixado a toalha, sem olhar na direção de Christopher. Poncho viu-a, porém, e chamou-a. Cobrindo os ombros com a toalha, Dulce aproximou-se dos dois. Con­centrou toda sua atenção em Poncho e tentou não se sentir in­timidada pela expressão zangada de Christopher.


 


 


- Sinto muito, mas acho que você vai ter de partir, Dulce- disse Poncho, pesaroso. - Seu irmão veio buscá-la. Estava tentando convencê-lo de que não pretendia raptá-la. Ele disse que você não comunicou a ninguém aonde ia.


 


 


 


- Oh! - Desta vez Dulce teve de olhar para Christopher e estremeceu, ao notar a frieza de seu olhar. - Não havia a quem eu pudesse avisar. Mamãe tinha ido a Hereford com Simon e papai ainda estava no consultório.


 


 


 


- Você podia ter comunicado seu paradeiro à sra. Forrest- retrucou Christopher. - Imagine que estou à sua procura há pelo menos meia hora! Seu pai está morto de preocupação. Felizmente minha mãe e Simon ainda não voltaram, caso con­trário teriam ficado muito ansiosos. Você realmente é a pessoa menos cheia de consideração que já tive o azar de conhecer!


 


 


O rosto de Dulce ficou lívido e Poncho contemplou a ambos com evidente constrangimento.
- Puxa, Chris - murmurou -, isto é um bocado forte, não? Se alguém merece a culpa, esse alguém sou eu. Fui eu quem convidou Dulce para vir aqui.


 


 


Christopher respirou fundo, fazendo o possível para se controlar.
- Ponha sua roupa, Dulce - disse. - Vamos para casa. Dulce hesitou durante um momento e saiu correndo para os vestiários do outro lado da piscina. Havia deixado as roupas lá e, cheia de pressa, enxugou o corpo e vestiu-se. Torceu o biquini minúsculo e encaminhou-se para Christopher, que ainda falava com Poncho.


 


- Estou pronta - disse, muito tensa.


 


- Bom. - Chris acenou para Poncho e encaminhou-se para onde o carro estava estacionado, mas Poncho tomou Dulce pelo braço, detendo-a por um momento.


 


 


- Sinto muito - ele disse, encarando-a.


 


 


- Não é culpa sua.


 


- Talvez não, mas quem haveria de pensar que Christopher ficaria tão incomodado? - Deu de ombros.


 


 


- Quando posso vê-la novamente?


 


 


Dulce percebeu que Christopher detivera-se mais adiante e os olhava.
- Você não está falando sério! - ela murmurou.


 


 


- Por que não?


 


 


E na verdade, por que não? Dulce balançou a cabeça.
- Tenho de ir andando. - Desvencilhou-se dele. - Posso lhe telefonar? - ele insistiu.


 


 


Dulce lançou-lhe um olhar perturbado.
- Eu... bem, acho que sim - assentiu, caminhando em direçào a Christopher.


 


 


 


    O carro de Christopher estava estacionado ao lado do Jaguar e ele já estava sentado quando Dulce o alcançou. Ela abriu a porta e entrou rapidamente. Ele deu a partida e saiu a toda, fazendo os pneus rangerem ao deslizar sobre a alameda coberta de cascalho. Não disse uma palavra até chegarem ao portão do parque, e então pediu:


 


 


- Quer fazer o favor de abrir o portão? - A frase foi dita com o máximo de controle.


 


 


- Abra-o você mesmo! - retrucou Dulce, olhando furio­samente para fora da janela.


 


 


       Christopher brecou violentamente e ela foi projetada para a fren­te, quase batendo com a cabeça. Recompôs-se e olhou-o indig­nada enquanto ele abria a porta e saía. Atravessou o portão, desceu novamente e trancou-o.
Aquela altura a agressividade de Dulce diminuíra e ela quase se arrependeu por não ter aberto o portão para ele. Afinal de contas, seu pai deveria estar muito preocupado...


 


 


- Sinto muito por estar lhe dando todo esse trabalho - ela disse, bastante tensa. - E sinto também que papai tenha ficado preocupado. Mas isto não lhe dá o direito de falar assim comigo na frente de... de um estranho!


 


     Christopher não disse nada. Encaminhou-se para a estrada estreita que atravessava os campos e acelerou em direção à aldeia. Dulce encarou-o, revoltada. Ele parecia tão calmo, tão atraente, en­quanto ela estava rubra de indignação e toda desarrumada. Sentiu quanto era jovem e imatura e admirou-se por ter ousado provocá-lo há duas semanas, quando ele a recebera na estação.


 


 


- O que você quer que eu diga? - ela explodiu finalmente, incapaz de suportar aquele silêncio tenso por mais tempo.


 


 


 


     Christopher olhou para ela. Suas pestanas eram longas e espessas e velavam o frio de seu olhar. Ele parecia desligado e distante. Seria mesmo possível que ela tivesse compartilhado sua cama, em uma noite de tempestade? Procurado refúgio em seu corpo rijo e quente, pleno de amor e afeto? Não era possível, sobretudo pelo modo como ele a encarava naquele momento.
Ele voltara sua atenção para a estrada e os arredores da aldeia surgiam diante deles.


 


 


- Eu, particularmente, não quero que você diga nada - ele falou, afinal, com severidade. - Apenas não desapareça dessa forma, sem dizer aonde é que você vai! Dulce deu de ombros.


 


- Que estardalhaço!


 


 


 


- E no seu lugar eu não me envolveria com Poncho Herrera - prosseguiu Christopher, como se ela não tivesse dite nada. - Ele tem uma noiva e é bem provável que ela crie um caso.


 


 


- Sei disso. Não sou criança! - ela declarou ressentida. Chris lançou-lhe um olhar carregado de significação e ela sentiu vontade de chorar.


 


 


- Por que... por que é que você precisa se comportar desse jeito tão horrível comigo o tempo todo? - ela exclamou em atitude de defesa. - Nós... nós costumávamos ser amigos!


 


 


 


        Chris entrou pelo portão e parou diante da casa. Dulce estava ofegante e forçou a porta para sair imediatamente e colocar entre ambos a maior distância possível. A porta, en­tretanto, não cedia, e ela forçou-a, estremecendo no momento em que ele disse lacônica mente:


 


- Está trancada.


 


 


Episodio dedicado:


 


fabiana:Gosto da ceninha de ciume do Christopher? kkkkk Amiga te desejo um otimo carnaval ,se divirta muito, junto com a sua familia!


 



Compartilhe este capítulo:

Autor(a): rebeca-vondy

Este autor(a) escreve mais 2 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?

+ Fanfics do autor(a)
- Links Patrocinados -
Prévia do próximo capítulo

- Está trancada.   Ela então voltou-se e o encarou.   - Quer fazer o favor de abrir?   - Só um minuto. - Christopher respirou fundo e, esforçando-se visivelmente, disse: - Peço-lhe desculpas, Dulce. Não devia ter falado com você naqueles termos diante de Poncho. Atribua isso a... uma reação e ...


  |  

Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 991



Para comentar, você deve estar logado no site.

  • megstar Postado em 25/06/2012 - 21:25:55

    Ei é vc q postava "minha adoravel condessa" se for termina d posta-la plixx.

  • thaiscristiane Postado em 21/05/2012 - 04:27:11

    Tô morrendo de curiosidade,fico desanimada quando vejo que você não postou,por favor não demora muito ,amo a web e vou esperar pelo final. Beijos

  • thaiscristiane Postado em 21/05/2012 - 04:27:09

    Tô morrendo de curiosidade,fico desanimada quando vejo que você não postou,por favor não demora muito ,amo a web e vou esperar pelo final. Beijos

  • thaiscristiane Postado em 21/05/2012 - 04:27:06

    Tô morrendo de curiosidade,fico desanimada quando vejo que você não postou,por favor não demora muito ,amo a web e vou esperar pelo final. Beijos

  • thaiscristiane Postado em 21/05/2012 - 04:27:04

    Tô morrendo de curiosidade,fico desanimada quando vejo que você não postou,por favor não demora muito ,amo a web e vou esperar pelo final. Beijos

  • thaiscristiane Postado em 21/05/2012 - 04:27:02

    Tô morrendo de curiosidade,fico desanimada quando vejo que você não postou,por favor não demora muito ,amo a web e vou esperar pelo final. Beijos

  • thaiscristiane Postado em 21/05/2012 - 04:27:00

    Tô morrendo de curiosidade,fico desanimada quando vejo que você não postou,por favor não demora muito ,amo a web e vou esperar pelo final. Beijos

  • thaiscristiane Postado em 21/05/2012 - 04:26:58

    Tô morrendo de curiosidade,fico desanimada quando vejo que você não postou,por favor não demora muito ,amo a web e vou esperar pelo final. Beijos

  • thaiscristiane Postado em 21/05/2012 - 04:26:56

    Tô morrendo de curiosidade,fico desanimada quando vejo que você não postou,por favor não demora muito ,amo a web e vou esperar pelo final. Beijos

  • thaiscristiane Postado em 21/05/2012 - 04:26:54

    Tô morrendo de curiosidade,fico desanimada quando vejo que você não postou,por favor não demora muito ,amo a web e vou esperar pelo final. Beijos


ATENÇÃO

O ERRO DE NÃO ENVIAR EMAIL NA CONFIRMAÇÃO DO CADASTRO FOI SOLUCIONADO. QUEM NÃO RECEBEU O EMAIL, BASTA SOLICITAR NOVA SENHA NA ÁREA DE LOGIN.


- Links Patrocinados -

Nossas redes sociais