Fanfic: Um Sentimento Proibido (LuAr) | Tema: Rebelde, Lua e Arthur, LuAr, Diro

Na volta da escola pra casa, Lua caminhou sozinha e não parava de pensar em Arthur, nem um segundo, suas pernas pareciam ser automáticas. O pior é que ela nem sabia o nome do tal garoto em que não parava de pensar. Lua estava praticamente dormindo pensando em Arthur e suas pernas eram automáticas. Não demorou muito e começou a chover, uma chuva muito forte. Lua tirou o guarda-chuva da mochila e tentou localizar onde estava. Viu que já estava tinha passado a séculos de sua casa e resolveu ligar para seus pais. Ninguém atendia, ainda com o telefone em mãos, avistou Arthur sendo atacado pelas águas que caiam do céu no outro lado da calçada. Ela andou até lá e Arthur nem percebeu quem era a pessoa.

- Ei vem pra cá. – Lua chamou Arthur para debaixo do guarda-chuva.

- Ah, oi, valeu! – Disse Arthur.

- Esta fazendo o que aqui? – Lua perguntou.

- Ah, eu estava andando, começou essa chuva e resolvi ficar aqui debaixo tentando me proteger. – Disse Arthur, apontando para um pequeno telhadinho.

- Fique sabendo que você está todo molhado. – Disse Lua.

- Que merda! Odeio essa chuva... – Arthur caminhava para a rua.

- Vai fazer o que em relação a chuva? Vai mandar ela parar de cair? – Lua perguntou em tom de ironia.

- Quem sabe! Chuva, para de cair.

Neste mesmo instante, um carro passa bem em cima de uma poça d’água, molhando Arthur mais ainda.

- Filho da puta. Presta atenção, seu viado! – Arthur xingava o cara do carro, que virou a esquina e foi embora.

Lua, que estava atrás de Arthur, não conseguia segurar o riso, quando Arthur olhou para trás, ela ficou séria. O Silêncio tomou conta do lugar, de repente, Arthur e Lua se olham e começam a rir da situação que nem loucos.

- Que maluquice! – Disse Arthur rindo. – Você se chama Lua, certo?

- Sim. – Eles se abraçaram.

- Prazer, me chamo Arthur. Você está indo pra casa?

- Na verdade, eu acabei me perdendo e estou tentando falar com meus pais para virem me buscar. – Respondi.

- Quer esperar lá em casa? – Arthur perguntou.

- Claro! Onde você mora? – Lua perguntou.

- A dois quarteirões daqui. – Eles diziam e seguiam andando.