Fanfic: DNA - Portiñón | Tema: Rebelde

Dulce: O que foi? - sussurrou, colocando a mão na minha coxa.
Anahí: Estou com sono - dei a primeira desculpa que me veio a mente.
Dulce: Está chateada pelo que eu disse?
Anahí: Não - sorri de canto.

Pouco depois, percebi que ela olhava para o lado o tempo todo, vendo se meu pai nos olhava, e Manuela já estava dormindo em sua cama. Ela se aproximou de mim cada vez mais, e virou o rosto, ficando de cara com meu pescoço. Se aproximou dele, e o cheirou.

Anahí: Não faz isso, Dulce - sussurrei, olhando para meu pai.
Dulce: Deixa eu me divertir, Anny. Perigoso é bem melhor - mordeu minha orelha, me fazendo suspirar.
Anahí: Por favor... - mordi meu lábio - Ele pode nos ver.
Dulce: Me diz que não tá gostando que eu paro - beijou meu pescoço.
Anahí: Dul, por favor... não faz isso comigo.
Dulce: Me diz - mordendo meu pescoço.
Anahí: Não gostou gostando - disse, juntando todas minhas forças.
Dulce: Ok - sorriu, me soltando.

Ainda fiquei suspirando por mais alguns minutos, mas então tive a ideia de dar o troco a ela. Só que bem pior do que ela estava fazendo comigo. Olhei para meu pai, que estava concentrado no filme, e coloquei minha mão na coxa e apertei-a. Dulce me olhou, e eu sorri. Fui subindo minha mão, e abaxei seu fecho , passei meus dedos pela sua intimidade .
Com calma, levantei sua calcinha, e coloquei minha mão para dentro dela. Logo, ela encontrou com sua imtimidade, e ao tocá-la, senti-a pulsar. Dulce respirou fundo e mordeu o lábio. Olhei para o lado, e notei que meu pai continuava com os olhos na tela. Se ela gostava do perigoso, ela estava tendo. Com minha mão, comecei a fazer movimentos devagar, . Conseguia sentir minha intimidade se contrair, mas não demonstrei que estava sentindo tesão somente ao masturbá-la. Ela inclinou um pouco seu corpo, fazendo com que ela mesmo fizesse os movimentos. Olhei para o meu pai novamente, e ele continuava com os olhos na TV. Ela colocou a mão na boca, mordendo-a para não gemer. Fechou os olhos e respirou fundo. Em seguida, tirou minha mão, fechou a calça e se levantou.

Dulce: Com licença - me pediu, e eu me levantei, dando espaço para que ela saísse do quarto.
Enrique: Onde ela vai?
Anahí: Não sei - dei os ombros - Vou colocá-la no quarto dela, já venho - fui até Manuela, pegando-a no colo delicadamente.

Saí do quarto de Dulce e meu pai continuou ali. Deixei Manuela em seu quarto, a cobri, coloquei um urso de pelúcia ao seu lado e saí do quarto. Assim que passei pelo banheiro, Dulce abriu porta e me puxou para dentro dele, me pressionando contra a pia.
Anahí: Você é louca, ou o que?
Dulce: Cala tua boca, Anahí - mandou, colocando a mão na minha nuca, e puxando meu cabelo.
Anahí: Dulce.
Dulce: Olha como me deixou - me pressionou mais, e eu mordi meu lábio.
Anahí: O papai está no quarto, Dulce.
Dulce: Foda-se. Na hora de me masturbar você estava pouco de fodendo pra isso.
Anahí: Mas eu não quero - sorri debochada.
Dulce: Não? - sorriu safada.

Me pegou pela cintura e me colocou sentada na pia. Abriu minha calça jeans e a tirou, junto com a minha calcinha. Abriu minhas pernas quase que brutalmente, e me olhou.

Dulce: Repete o que disse.
Anahí: Sobre?
Dulce: Não querer.
Anahí: Eu não quero - disse, parecendo convicta demais.

Ela sorriu e me puxou um pouco para ela. Em seguida, senti dois dedos passeando pela minha intimidade e engoli seco, para não dar o que ela queria. Senti aqueles dois dedos penetrarem em mim, e apertei minha coxa e suspirei.
Dulce: Pois não é isso que está parecendo, Anahí - retirou os dedos e os levou até a boca, chupando-os.
Anahí: Você venceu - revirei os olhos.
Dulce: Isso gatinha - passou a mão no meu rosto, sorrindo.

Me puxou, me tirando de cima da pia, e eu praticamente deslizei em sua coxa. Me encostou na parede e começou a dar estocadas fortes. Em alguns momentos não conseguia conter e gemia. Alguns gemidos morriam durante nossos beijos, mas outros era impossível de engolir. Dulce me mandava calar a boca de vez em quando, enquanto ela se concentrava em proporcionar prazer aos dois. Nem ela, tampouco eu prolongamos aquilo, mesmo por que não podíamos correr o risco de sermos pegas. Pouco tempo depois, chegamos ao clímax e assim que ela me colocou no chão, senti minhas pernas fracas. Ela ainda ia me matar.

Dulce: Agora já sabe que não deve me provocar.
Anahí: E você deve saber que o perigo não é tão bom, por que se eles descobrirem, a gente tá perdida.
Dulce: Eles não vão descobrir.
Anahí: Só por que você quer - terminei de colocar minha calça e abri a porta do banheiro - Você é maluca.
Dulce: Perdidamente, Anahí. Por você.
Anahí: Eu te amo - sorri, saindo do banheiro.

Olhei no relógio e havíamos demorado mais do que vinte minutos. Inferno! Voltei pro quarto e meu pai já estava com a luz ligada e tirando o DVD de dentro do aparelho.

Anahí: Droga. Perdi o final. Como foi?
Enrique: O mesmo de sempre. Morreram no final.
Anahí: Ah, sério? Que droga - me sentei na cama.
Enrique: Aliás, o que estavam fazendo? - perguntou, vendo Dulce entrando no quarto.
Dulce: Hm... eu estava comendo - riu baixo, ficando atrás de mim.
Anahí: E eu estava dando... - respondi, distraída.
Enrique: Estava o que?
Anahí: Dando... dando uma olhada em Manuela. Não queria que ela acordasse de novo achando que tinha alguém no quarto.
Enrique: Ah sim. Bom, já vou dormir. O sono já chegou.
Dulce: Boa noite, papai. Deveriamos repetir isso, foi legal.
Enrique: Foi sim - sorriu - Boa noite - saindo do quarto.
Dulce: Estava dando, Anahí? - riu, se deitando a minha frente.
Anahí: Aham, engraçadinha.
Dulce: Desculpa, Anny, mas essa foi ótima.
Anahí: Por que não me faz o favor e vai se foder?
Dulce: Te foder é bem melhor, gatinha - sussurrou.
Anahí: Idiota - revirei os olhos e me deitei ao seu lado, colocando as mãos sobre a barriga.
Dulce: O que foi?
Anahí: Tenho cólicas.
Dulce: Ah, fala sério, você também?
Anahí: Ai Dulce, só estou com cólicas, pelo amor.
Dulce: E eu tenho muita experiência com isso.
Anahí: Problema seu.
Dulce: Ignorante.
Anahí: Estou só retribuindo a sua ignorancia.
Dulce: Vai querer brigar?
Anahí: Você que começa e eu sou a culpada? Por favor, Dulce.
Dulce: Anahí, não começa.
Anahí: As vezes você é tão infantil.
Dulce: Quando?
Anahí: Quando começa a me culpar por uma coisa que não tenho culpa. Não sei se você sabe, mas não tenho cólicas por que quero.
Dulce: Tá bom, já tá arrumando casinho pra brigar.
Anahí: Agora eu que sou a culpada? Tá bom, Dulce, tudo bem. Boa noite! - me levantei da cama.
Dulce: Anahí?
Anahí: O que foi?
Dulce: Você fica sexy toda brava.
Anahí: Não adianta ficar me elogiando agora, Dulce. Até amanhã - dei um selinho nela e saí do quarto.

Ela sabia como me irritar em 3 segundos. Assim que cheguei ao meu quarto, ouvi que meu celular tocava e corri até ele para atender. Sorri ao ver quem era. Quase não tínhamos mais tempo para conversar.