Fanfic: DNA - Portiñón | Tema: Rebelde

Ao chegarmos, fizemos nosso pedido e esperamos, enquanto ela ainda falava do Ucker . E eu, nem conseguia prestar atenção.

Maite: Dul, o que aconteceu?
Dulce: Nada, por quê?
Maite: Na hora do almoço o Pocho me ligou e comentou que você parecia um pouco nervosa e, te conhecendo como eu conheço, eu sei que você não está nervosa.
Dulce: Eu realmente não est...
Maite: Você está triste - me interrompeu e pegou na minha mão - Eu te conheço. O que aconteceu?
Dulce: Nada Maitete, eu estou bem, sério.
Maite: Foi aquilo de ontem? Da Manu não ter te cumprimentado?
Dulce: Não, não tem nad...
Maite: Dulce, chega - interrompeu, novamente - Eu te conheço mais do que você imagina. Me conta o que aconteceu.
Dulce: Sabe, eu ignorei o fato dela não querer falar comigo e querer falar com Anahí. Tudo bem, eu fiquei com raiva. Mas isso não me machucou tanto assim. Mas, depois que eu voltei do hospital, fui até o quarto de Anahí para falar com ela.
Maite: E então?
Dulce: Mai, ela fez um papel ridículo. Ela falou para eu não encostar nela e...
Maite: Você encostou? - eu assenti.
Dulce: Eu segurei o braço dela, mas nunca pensei que ela fosse fazer alguma coisa. Eu duvidei e ela começou a gritar. Dizer que eu a estava machucando, e eu nem se que estava apertando-a tanto assim. E quando eu soltei seu braço, ela se jogou na cama, e então minha mãe entrou no quarto.
Maite: Acho que estou começando a entender. Mas continue... Dulce: E então ela começou a fazer uma ceninha. Começou a chorar, me chamar de louca e disse que eu a tinha machucado. Mas eu nem tão forte assim a havia apertado. E então meu pai entrou no quarto, eu disse que ela ia me pagar, e ela teve a cara de pau de dizer que eu a estava ameaçando na frente dos nossos pais. Eu sai do quarto e fui até o de Manuela para ver como ela estava, e quando fui falar com ela - senti um enorme nó na minha garganta - eu falei que a "Ni" não tinha feito nada com a Anny, e ela disse que meu nome não era Ni, era Dulce.Maite:Dul... - me olhou com um olhar de pena e mordeu o lábio. Eu sabia que ela não tinha o que dizer.
Dulce: Eu não sei o que está acontecendo. Eu não fiz nada para a Anahí, e ela insiste em me fazer mal - tentei engolir o choro.
Maite: Ai minha Mulher sensível - se levantou e veio até mim, me abraçando - Não chora.
Dulce: Mai, eu defendi Manuela contra tudo e contra todos. E é como se ela tivesse ido com o inimigo.
Maite: Ela não está com o inimigo, lembre-se que ela também é sua irmã e dela também. Eu só acho que, sinceramente, você está jogando o jogo da Anahí, e você não pode.
Dulce: Sim, eu já pensei nisso.
Maite: Então você vai reverter essa situação, ok? - sorriu e secou minha lágrima.
Dulce: Obrigada Maitete.
Maite: Hey, você é mina bebexo, lembra? - sorrimos.