Fanfic: DNA - Portiñón | Tema: Rebelde

Dulce: Faz melhor do que você deve fazer - Ergui a sobrancelha.
Anahí: Eu juro que se não fosse sua irmã, estaria fazendo coisas com você, que duas irmãs não fazem.
Dulce: Não diz isso. Fiquei até arrepiada - Mostrei meu braço a ela.
Anahí: Não vai me dizer?
Dulce: oque ? 
Anahí: Marcela não faz bem ?
Dulce: Você é uma safada mesmo.
Anahí: Você não viu nada, garotona. Se eu não fosse, não teria dois homens.
Dulce: Anahí, quem é você, minha irmã? - Comecei a fazer cócegas dela.
Anahí: Não, Dulcee... Pára. Pára... Por favor... - Ela ria e tentava me fazer parar.
Ela acabou deitando e eu subi em cima dela para fazer mais cócegas. Ela tentava segurar meu braço, só que não conseguia. Até que reparei estava, literalmente deitado em cima dela. Senti que minha intimidade estava toda molhada, e ela olhava os meus olhos fixamente. Ela é sua irmã, Dulce. Isso não. Não pense nisso. Conseguia sentir a respiração pesada dela no meu rosto. Estava sendo automático. Era como imã. Parecia que minha boca chamava pela dela, e a dela chamava pela minha. Ela fechou os olhos e minha boca roçou na dela. Encostei meus lábios nos dela, mas não cheguei a colocar a língua dentro da boca dela. Razão, Dulce.Dulce: Não - Eu sai de cima dela e me sentei.
Anahí: Realmente, não.
Dulce: Somos irmãs.
Anahí: Infelizmente somos. Mas pelo que deu pra sentir... - Ela estendeu a mão para eu apertar - Parabéns.
Dulce: Porque?
Anahí: Com isso ai que você tem no meio das pernas você conquista qualquer uma.
Dulce: Para - Eu ri, sem graça.
Anahí: Sabe naquela coisa que eu acredito?
Dulce: Qual?
Anahí: Sobre o Universo conspirar?
Dulce: Sei. Mas o que tem?
Anahí: Bom, nossos pais não estão, Manuela está dormindo - Ela mordeu o lábio e me olhou - É pecado?
Dulce: Se for não está escrito na Bíblia.
Anahí: Foda-se.
Ela subiu em cima de mim e começou a me beijar. Sim, era pecado. Porque, primeiro, nós duas namorávamos. Segunda, nós éramos irmãs. Terceiro, nossa irmã mais nova podia ver. Quarto, porra, como ela era gostosa. Ela passou os braços pelo meu pescoço e colocou as mãos no meu cabelo. Coloquei minhas mãos em sua coxa e fiquei apertando de leve. Beijo. Sim, aquilo seriam somente beijos. E não passariam disso. Maldito instinto. Subi minhas mãos para a bunda dela e comecei a forçar.Anahí: Eu não vou... huum. - Ela gemeu baixo, e forcei mais um pouco - Esquece...
Instinto, tudo aquilo era por instinto. Coloquei meu rosto em seu pescoço e dei um chupão que deixaria uma marca que faria Rodrigo perguntar de onde saira. Ela começou a rebolar de leve, me deixando doida. Joguei minha cabeça para trás e só aproveitei. Meu lábio ficaria roxo de tanto que eu o havia mordido. Reparei que quando ela parou os movimentos, se levantou. A olhei, perguntando-me o que ela iria fazer. Ela estava tirando a calça dela. Ai meu Deus. Aquele corpo. Aquela cintura. Ai Jesus, eu não iria agüentar. Aquela calcinha. Socorro! Ela veio até mim desabotoou minha calça, abriu o zíper. A única coisa que mantinha nossos corpos separados eram nossas roupas intimas. Ela subiu novamente em cima de mim e voltou a rebolar.
Dulce: Anny, a gente não pode. - Juntei toda a força que ainda restava no meu corpo.Anahí: Pode sim.
Dulce: Somos irmãs.
Anahí: Quero que se foda. - Ela sussurrou no meu ouvido.