Fanfic: DNA - Portiñón | Tema: Rebelde

Eu a olhei, pisquei para ela e soltei meu braço. Ela ficou me olhando com uma expressão que nunca tinha visto nela. Fui a lavanderia, peguei um pano e voltei para a cozinha para limpar o suco que estava no chão. Limpei, e voltei a lavanderia para deixar o pano, e acabei deixando minha roupa molhada, e fiquei só de calcinha. Subi as escadas e passei por seu quarto, e a porta estava aberta, exitei mas acabei entrando. Ela estava tomando banho, lavando o cabelo naquele momento, de costas para mim. Olhei seu corpo e, meu Deus, meus hormônios foram a mil. Eu sabia que era errado, mas nós duas queríamos aquilo. Estavámos sozinhas em casa e tudo que eu pensava naquele momento, era em tê-la pra mim. Ela terminou de tirar a espuma do cabelo e eu pensei em sair. Dei o primeiro passo, mas fechei os olhos, pensando nela. Tirei minha calcinha e fui em direção ao chuveiro. Abri o box e entrei, fechando a porta em seguida. Abracei-a por trás e deixei a água quente cair sobre nós.

Anahí: Eu queria muito que você viesse.
Dulce: Mesmo sabendo que é errado - mordi seu ombro -, não posso controlar isso que estou sentindo.
Anahí ficou quieta depois disso, somente sorriu. Subi minhas mão de sua barriga para seus seios e comecei a massageá-los. Ela jogou a cabeça para trás, colocando-a no meu ombro - ou tentou, afinal, era bem mais baixa que eu - enquanto eu continuava a massageá-la. Ouvia baixos gemidos de vez em quando, e a água continuava a cair sobre nós. Comecei a passar minha mão por seu corpo e depois a virei para mim. Encostei meus lábios nos dela, e ficamos assim por algum tempo. Passei meus braços por baixo dos dela e deixei nossos corpos mais colados ainda. Senti sua respiração pesada na minha boca. Mordi seu lábio e por fim a beijei.
Não sei se era por que estava fazendo algo proibido, ou escondido, só sei que o beijo de Anahí era o melhor que eu já tinha experimentado. De mulheres de mulheres que já havia beijado, de milhares de vezes que já havia beijado Marcela, que eu tinha plena certeza que era a mulher da minha vida, eu sentia que o beijo de Anahí era diferente. O beijo começou calmo, mas depois tudo começou a acelerar. Não havia como não dizer que não chegaríamos ao finalmente. Ela pulou em meu colo e eu rapidamente desliguei o chuveiro, e em seguida abri a porta do box. Segurei-a com uma mão e com a outra fui tirando tudo o que impedia nossa passagem para o quarto. Do pequeno percurso do banheiro até a cama, molhei todo seu quarto e teríamos um trabalho enorme para secar aquele carpete que tinha em seu quarto, mas naquele momento, nada mais importava.
Comecei a distribuir beijos pelo seu corpo e com minha mão, comecei a estimular sua intimidade. Eu ouvia baixos gemidos, e a cada um deles, ela conseguia me fazer ficar mais excitada ainda. Levei meus lábios até os seus seios e deixei beijos por aquela região. Quando os subi para seus lábios, olhei em seus olhos e vi que aminha Anahí estava li. A minha menina, mulher, minha garota estava ali, entregue a mim. E nada mais importava a não sei nós duas, por que quando olhei em seus olhos, senti uma alegria inexplicável. Me senti completa, como nunca havia me sentido. Nem com Marcela, e nem com ninguém. Sem desviar nossos olhares, afastei suas pernas abrindo espaço para que eu entrasse.

Anahí: Me faz sua... Me faz sua mulher.
Não aguentei. Seu pedido havia me deixado louca, mais do que já estava. Penetrei-a levemente com 2 dedos, e a senti estremecer quando o fiz. Ela passou as pernas por volta da minha cintura, e eu comecei a fazer movimentos vai e vem devagar, sentindo-a estremecer a cada vez que eu entrava e saía de dentro dela. Aquilo era perfeito. Tê-la para mim ali, tão minha. Seus gemidos pareciam uma canção que invadia meus ouvidos e me completava mais ainda.
Não sei quanto tempo ficamos ali, mas quanto mais eu a tinha, mais eu queria tê-la. Não sentia minha liberação próxima, e nem a dela, o que me deixava feliz, pois não tinha a mínima idéia se aquilo voltaria a acontecer. Comecei a aumentar a velocidade e seus gemidos começaram a ficar mais agudos, pedindo por mais. Dei estocadas fortes que a fez dar alguns gritos de satisfação. Sai de dentro dela e me deitei, ficando por baixo. A puxei até mim e a fiz sentar em meu colo. Senti sua intimidade contrair quando estava em contato comigo novamente. Vendo-a ali, toda molhada, com os cabelos grudados no pescoço, percebi o que tanto Christopher via nela. 
Seus gemidos começaram a ficar mais intensos e ela começou a rebolar em cima de min, me fazendo enlouquecer. Levei minhas mãos até sua cintura e forcei-a sobre mim, me concentrando no que fazia. Nossa liberação estava próxima, nós sabíamos disso. Me sentei, abraçando-a e comecei a beijar e chupar seus seios, enquanto ela gemia e pulava . Subi meus beijos até seus lábios e os beijei fervorosamente, e ela retribuiu sem contestar e depois de muito tempo, me senti deliciado com a transa que acabara de ter.
A única coisa que ouvíamos, era nossa respiração ofegante que ia diminuindo a cada segundo. A tirei de cima de mim e nos deitamos, ficando de conchinha.