Fanfic: Apaga la Maquina ¥ | Tema: Rebelde e Teen Angels.

(Lali narrando) Antes que eu pudesse dizer alguma coisa, ele colocou as mãos em minha cintura e se atirou na água comigo. A única coisa que consegui fazer antes de nossos corpos cairem sobre a água, foi dar um daqueles gritinhos histéricos. Antes que eu pudesse chegar a superficie ele colou os lábios dele nos meus. Antes do beijo eu estava louca para enche-lo de tapas, mas sabem como é né? Bastava um beijo dele para que meus pensamentos virassem em vários ao mesmo tempo, uma confusão deles. Logo o empurrei sem sair do abraço dele, dando tapinhas de leve em seu braço.

Lali= Idiota! - Fiz cara de coitadinha.

Peter= Ai, que carinha de bebe! - Me dando um selinho.= Quem mandou rir da minha cara?

Lali= Bobo! - Lhe dei um beijo e olhei pro céu= Ai, meu Deus!

Peter= O que foi? - Olhou para aonde eu estava olhando e logo entendeu= O pôr do sol! - Me aproximei da borda da piscina, a do lado direito. Apoiei meus braços ali e fiquei admirando o céu que ia escurecendo, terminando com o dia. Estava alaranjado e dava pra ver bem ainda o formato do sol, mas uma parte dele já estava escondida.

Lali= É lindo! - Sorri.= Nunca tinha visto o pôr do sol dessa maneira. - Continuei olhando encantada para o céu.

Peter= Sabe como sei que aqui é o melhor lugar pra se ver o pôr do sol?

Lali= Não! - O olhei confusa.

Peter= Na casa dos meus tios, tinha a varanda do meu quarto. O por do sol não era tão bonito quanto aqui, mas dava pro gasto. Então, logo que terminamos a primeira coisa que fiz foi ver o pôr do sol e derramar as minhas primeiras lágrimas de amor. Nunca antes na vida isso tinha se passado comigo. Nunca pensei que um dia eu poderia estar chorando por amor. Nos mudamos pra ca. E todas as vezes que saímos juntos, como amigos, depois que chegava em casa eu vinha pra cá, pois sei que quase ninguém costuma usar essa piscina. Eu ficava sentado na borda olhando o pôr do sol, ou eu ficava dentro da piscina, assim como estamos agora. Fazia tudo isso pra me sentir melhor, pra não doer tanto o fato de estar perto de ti e ao mesmo tempo estar longe. - Eu prestava atenção em todas as palavras que ele dizia. Eram lindas e sinceras.

Lali= Eu costumava chorar olhando a lua. - Sorri de canto= Era mais fácil assim, pois sabia que ela não me julgaria pelos meus atos e nem pelas coisas ruins que causei em todos e principalmente em ti.

Peter= Mas isso é passado! - Ele colou nossos corpos de maneira carinhosa= Agora temos que viver o presente. Digo, viver o presente porque não sabemos o que pode vir amanhã.

Fiquei olhando naqueles olhos verdes dele que tinham um brilho diferente, sempre que olhavam nos meus. Parecia uma estrela. A estrela mais brilhante que havia no céu. Ele tocou meu rosto e acariciou a maçã da minha bochecha. Fechei os olhos ao sentir ele tocar com o dedo minha boca e contorna-la. Senti seus lábios colando nos meus, iniciando um beijo carinhoso que com o tempo foi se tornando intenso. As mãos dele já estavam percorrendo pelo meu corpo em si, e eu estava ficando arrepiada. Eu amava aquelas sensações estranhas que ele me fazia sentir. Ele chupou meus lábios de leve, como se não quisesse me machucar, e claro que isso não aconteceu. Ele passou os beijos para o meu pescoço. Eu mantinha os olhos fechados apenas aproveitando aquele momento. Minhas mãos acariciavam as costas dele de maneira lenta e carinhosa. Passava minhas unhas de leve também, o deixando arrepiado. Ele começou a dar mordidinhas de leve no meu pescoço, me deixando completamente exitada. O olhei nos olhos enquanto ele me sentava na borda da piscina e ficava com o corpo entre as minhas pernas. Seus olhos tinham um brilho maravilhoso, era um brilho de desejo, pois ficavam um tanto escurecidos. Mordi seus lábios de leve, enquanto ele subia para a borda da piscina me deitando lentamente no chão gelado. O senti gelado no começo, mas não dei bola, pois sabia que estava sentindo aquilo pelo fato do meu corpo estar extremamente quente. Antes que ele terminasse de me deitar no chão, puxou o nó que fiz no meu biquíni, tirando a parte de cima longe. Ele desceu mais e mais os beijos, mas lentamente. Passou dando beijinhos pelo vale entre meus seios, mas logo os abocanhou de maneira carinhosa. Fazia joguinhos lentos naquela região, me fazendo erguer a cabeça para trás e implorar por mais. Apertei meus olhos, ele não tinha noção do quanto tudo aquilo me levava a loucura. Dei alguns beijos sobre o ombro dele, mas estava tudo tão romântico que queria deixar o trabalho só pra ele. Estava parecendo até mesmo à primeira vez de uma menina com o namorado perfeito. Eu tinha o namorado perfeito.

(Peter narrando) Eu não estava me importando se ela estava fazendo algo em mim, ou coisa assim, o que importava era que ela estava gostando, que estava em meus braços, que eu estava a amando bem ali, ao pôr do sol. Ela distribuía alguns beijos pela região dos meus ombros e do meu pescoço e mesmo daquela maneira ela me levava à loucura. Mas, eu queria a fazer delirar e amor em meus braços. Enquanto eu beijava os seios fartos dela, gemia em meus braços. E só de escutar ela dizer meu nome, me exitava. Desci mais os beijos, passando pela barriga dela, mordiscando pela região do seu umbigo, a fazendo morder os próprios lábios. Desamarrei os lacinhos que haviam ao lado da parte de baixo do biquíni dela, lacinhos que mantinham ele preso nela. Joguei aquela peça longe e passei a distribuir beijos perto do ponto de prazer dela. Pelas coxas e virilha, a fazendo gemer de prazer e ficar molhada. Quando ela disse que não aguentava mais e puxou meus cabelos, voltei a beija-la nos lábios. Peguei o preservativo e o arrumei. Depois de acaricia-la um pouco no rosto a penetrei lentamente, o que fez meu corpo estremecer e pedir por mais. Fui aumentando os movimentos quando senti ela sussurrar algo em meu ouvido e morder a minha orelha. Logo chegamos ao ápice do prazer juntos. Meu corpo caiu sobre o dela e estávamos com as respirações agitadas. Esperei com que elas voltassem ao normal e a olhei. Acariciei o rosto dela que sorriu.

Lali= Acabamos de fazer amor ao pôr do sol! - O sorriso dela reluzia. Era algo diferente, ela estava feliz e havia gostado, o sorriso dela podia dizer isso.

Peter= Uma das mais lindas vezes que fizemos amor. - sorri tocando nossos lábios.

Lali= Imagina se a Sra. Gutierrez aparece aqui? Vai achar que tu me estuprou e vai chamar a policia. - Riu.

Peter= Ah sim, acabamos de usar o chocolate. - Ela gargalhou.= Ingênua? De ingênua minha namorada não tem é nada.

Lali= Sou ingênua, sou pura ok? - Rindo. Ela mesma sabia que aquilo não era verdade.

Peter= Ando tirando bastante essa tua pureza, então. - Rimos= Acabou o dia. - Disse ao ver o céu completamente escuro, com apenas a luz iluminando.

Lali= Vamos indo? Já estou ficando com frio e outra que estamos nus no terraço do seu prédio.

Peter= Vamos!

(Dulce narrando) O pôr do sol terminou a meio de risadas do elenco da novela que ainda estava na frente do hotel. Olhei para o céu novamente, vendo as estrelas. Suspirei e sorri, como as amava. Entramos para o hotel. No saguão, Maria Luísa já bocejava. Poncho a levou para o quarto enquanto eu fui ao meu pegar algumas coisas dela para dar a ele, que ficaria com ela aquela noite, como foi pedido por Bernardo. Era incrível a maneira da qual aqueles dois eram grudados, gostavam sempre de estar juntos e aproveitavam cada instante. Voltei para o quarto, assim dando de cara com Christopher que tirava a calça jeans que antes usava, ficando apenas de cueca. O aquecedor já estava ligado, mas quem disse que aquela noite eu precisaria de aquecedor? Meu corpo ia esquentar rapidinho, rapidinho. Pelo menos, é o que eu acho.

Dul= Já vai dormir? - O olhei e mordi meu lábio.

Ucker= Não, mas preciso me esquentar. - Bateu os dentes forçadamente, mas sem malicia.

Dul= Quem sabe, eu não possa fazer isso? - Mordi o lábio.

Ucker= O que esta pretendendo, Dulce María?

Dul= Me beija e descubra!

Ele sorriu, por fim, malicioso. Me puxou pela cintura de uma maneira fogosa e colou seus lábios nos meus rapidamente. Pra falar a verdade, nem eu sei o que estou fazendo, mas posso esquentar a noite sem fazer amor com ele. Passei minhas unhas pelas costas dele o arranhando. O escutei gemer de dor e apertei a bunda dele com vontade, o que o fez sorrir durante o beijo. Ele me apertou mais sobre ele e enquanto nos beijávamos, meio que nos balançávamos sem sairmos do lugar. Senti algo duro pressionando minha barriga. Sorri sapeca e mordi o lábio dele. Levei uma das minhas mãos até o membro dele que já se encontrava completamente ereto. Apertei de leve o fazendo gemer oprimido durante o beijo. Tirei aqueles diversos casacos que tanto me incomodavam naquele momento, ficando apenas de lingerie. O empurrei na cama sentando por cima dele. Suas mãos passeavam pela minha cintura enquanto nos beijávamos intensamente. Uma das mãos dele foi parar no meu ponto de prazer, acariciando por cima da minha calcinha. Ele já havia entendido a brincadeira perigosa da qual havia escolhido para aquela noite. Ele tirou meu sutiã de maneira rápida, o jogando para algum canto do quarto daquele hotel. Me deitou rapidamente na cama ficando por cima, assim como quem dissesse que ia começar a brincadeira. Deixei, pois sabia que seria a próxima. Ele abocanhou meus seios sem "dó", fazendo joguinhos rápidos que estavam me levando a loucura. Desceu mais os beijos passando pela minha barriga. Apertava minhas pernas de uma maneira maravilhosa. Arrancou minha calcinha de uma vez só. Mordi o lábio. Ele começou depositando beijos pela minha virilha e logo ali. Sorriu malicioso enquanto seus olhos brilhavam. Eu sabia que os meus também, mas brilhavam de tanto desejo. Ele então penetrou a língua no meu ponto de prazer, me fazendo soltar um gemido alto e puxar os lençóis da cama. Fazia movimentos rápidos e lentos me levando as nuvens com tudo aquilo. Eu me contorcia na cama enquanto gemia o nome dele e pedia por mais. Ele deixou com que eu chegasse ao ápice de prazer, assim provando meu gosto.

(Christopher narrando) Logo que terminei o meu trabalho, esperei com que ela se recuperasse um tanto de tudo aquilo. Voltei a devorar os lábios dela novamente. Dulce por sua vez, ficou por cima. Sentou na cama me fazendo sentar também. Beijou-me nos lábios passando a mão por cima da minha cueca me deixando maluco. Passou aqueles beijos para o meu peitoral, dando uma mordidinha em um dos meus mamilos, me fazendo rir e morder o lábio. Desceu mais e mais os beijos e tirou minha cueca. Me olhou sorrindo sapeca. Mordi fortemente meu lábio antes que ela colocasse a boca em meu membro e começasse a me chupar. Quando ela começou com os movimentos, segurei a parte de trás da cama king de casal e gemi um tanto alto. Aquela mulher sabia muito bem me levar à loucura, me fazer implorar para tê-la em meus braços. Puxei um tanto os cabelos dela avisando que ia chegar ao ápice do prazer. Ela tirou a boca e não deu outra. Minha respiração ainda estava ofegante. Ela sentou ao meu lado e ficou esperando com que eu voltasse ao normal. A olhei e sorrimos. Nos tapamos pois estávamos começando a sentir aquele friozinho. Deitamos na cama e ela me abraçou, fiz o mesmo. Ela escondeu o rosto com uma de suas mãos e me espiou envergonhada.

Ucker= Ta com vergonha? - ri

Dul= Um pouco. - Sorriu envergonhada e destapou o rosto= Nunca imaginei que um dia faria uma loucura dessas na minha vida.

Ucker= Acontece. - Rimos= Se bem que foi uma boa ideia, acho que não conseguiria viver sem passar uma noite quente dessas contigo. Ainda mais no lugar em que estamos. Uma pena que não dê pra fazer amor na neve. - Fez beiço.

Dul= Claro que não, quer morrer de hipotermia ou algo do tipo? - Riu.= E já disse que não vamos fazer amor aqui no Canadá.

Ucker= E quando chegarmos ao México? - Sorri.

Dul= Vou pensar no teu caso! - bocejando= O que acha de dormirmos? Estou super cansada, gastei minhas energias com toda essa loucura.

Ucker= Somos dois então.

(Alfonso narrando) Dulce havia deixado as coisas de Maria Luísa aqui e voltado para o seu quarto. Malu estava sentada na cama de casal, enquanto Any levava Bernardo no banheiro. Ela sorriu ao me ver entrar no quarto novamente. Lembrei-me de quando seu primeiro dentinho da frente nasceu. Ela sorria apenas pra mim dizendo que só eu podia ver seu mais novo dentinho. Apesar de estar muito feliz com Anahí agora, sinto muita falta do tempo que passava com Malu. 

Poncho= Quer alguma coisa, linda? - Ela balançou a cabeça fazendo seus cabelos lisos baterem em sua cara.= Não?

Malu= Estou pensando, dido! - Séria.

Poncho= Ah, então ta bom. - sorri= Quer uma mamadeira de Nescau?

Malu= Isso, bem quentinha, poique ta bem fiosinho. Uma tete de necau.

Poncho= Ok. - Fiz a ligação para que me trouxessem leite quente, já que era apenas o quarto de hotel.= Está cansada, linda? - Sentei junto a ela.

Malu= Um poquinho, assim ó. - Gesticulou com seus pequenos dedos e eu sorri.= Tem ceteza que nenê vai tomar tete e domi. - Afirmou com a cabeça.= Dido, poique agola a mama besa a boca do papa e não a tua? - Curiosa.

Poncho= Porque o dindo não é mais namorado da sua mamãe. - Era linda a maneira da qual os olhos castanhos - amendoados dela brilhavam como estrelas no céu.

Malu= Então, agola o namolado da mama é o papa?

Poncho= Por aí! - Sorri de leve.

Malu= E é poi isso que eles vão me da um imãozinho?

Poncho= Que? - Sem entender.

Any= É Ponchito, pelo o que tudo indica vou ser titia novamente! - Saindo do banheiro com Bernardo que correu para a cama, sentado-se ao lado da prima.

Poncho= Mas, Dulce não me disse nada. - Estranhei

Any= Não te disse nada, porque ela não tem certeza de nada. Mas, tudo indica que sim, ela esta grávida.

Poncho= É, também estava desconfiando disso.

Be= Sabia que cando eu crecer vou ser que nem o meu papy? Que nem o supe homi. - O olhamos.= Ai, vou te poiteige assim como ele poiteige a minha mamy. - Sorriu abraçando a prima.

Malu= E vamos nos ver todos os dias?

Be= Sim! 

Sorriu e a abraçou. Rimos da maneira dos dois e das coisas que falaram. Ingenuidade de criança é uma coisa tão linda, não? Por isso que devemos aproveitar cada segundo da nossa infância, pois é a melhor fase de toda a vida. Aonde não precisamos nos importar com nada, não temos problemas, aceitamos tudo, não sabemos nem o que se passa no mundo dos adultos, não sofremos e apenas choramos por um machucado na perna, ou por cair pela primeira vez da bicicleta. Apenas vivemos sem medo, vivemos sem problemas algum. Mas, a verdade de tudo é que nunca devemos arrancar a criança que existe dentro de nossos corações, porque são as brincadeiras infantis, ou "idiotas" que costumam dizer que arrancam as melhores gargalhadas, os melhores sorrisos. O sorriso de uma criança tem muito mais valor do que qualquer pedra preciosa.

                                                                       ♥

Pra começo de conversa: EU NÃO LEIO KAMA SUTRA PORRA NENHUMA, VIU JULIA BET? Em segundo, oi. O que acharam do capitulo? Sera que depois de voltarem do Canada Dulce e Christopher namoram? Proximo capitulo: Maite e Dulce. Decisão tua. Essa semana passou rápida não acham? Eu achei, mas mesmo assim estou feliz porque hoje é sexta feira e semana que vem temos aula só até quarta u.u Até o capitulo de sábado então haha.

Dedicado á:

larilopess: É mesmo *-* Obrigaaaaaaaaaaada *-*

Sandra: Lá se foi o chocolate, né? Namorado acho que não, mas melhores amigos sim.

deboraoliveira

amandaherrera: Sempre lembro de ti quando tem o Bernardo *-*

amolaliter: Ah, eu também sou escandalosa, demais até, mas me controlei.

MENINAS, ESTOU MORRENDO AINDA PORQUE ONTEM O FELIPE COLOMBO (Ex-Rway) ME RESPONDEU NO TWITTER *-*

                                                                                 Besos da Blan ♥