Fanfic: Apaga la Maquina ¥ | Tema: Rebelde e Teen Angels.

(Lali narrando) Acordei na manhã seguinte ao escutar uma voz batendo na porta do meu quarto. Com preguiça, abri meus olhos embaçados. Estranhei o lugar e foi então que me lembrei que já não morava mais com Dulce. Levantei da cama indo para o banheiro. Cocei minha cabeça e liguei o chuveiro. Tirei meu pijama de criança e entrei pra baixo do mesmo. Me arrumei e então fui tomar café. Enquanto comia, Luana falava várias coisas, mas eu não prestava atenção em nenhuma das palavras que a mesma dizia. A matemática estava rodando na minha cabeça, pois eu tinha uma prova fu.di.da. O motorista do papai me levou pra escola, aonde parecendo um zumbi, me encontrei com minhas amigas.

Euge= Ta precisando de um café bem forte hein amiga? Se bem que nem ele vai resolver essa tua carinha de zumbi. - Rindo junto com Rochi.

Lali= Diferente de vocês que ficam dando o cu a madrugada inteira, eu estudo ok? - Todas rimos.

Rochi= Eu sei como é amiga, porque acha que estou com esse oculos de sol? Certamente porque de baixo dele tem dois olhos pretos de tantas olheiras.

Euge= Eu não tenho, graças ao meu lindo soninho. Beijos!

Lali= Tu ia se dar muito bem com a minha irmã! - Foi quando senti alguém me abraçar por trás e beijar meu pescoço.

Peter= Quem se daria bem com a Any?

Lali= A Euge! - Ri.

Peter= Mas é claro, as duas foram irmãs em outra vida. A Lali que nasceu na familia errada. - Rindo.

Euge= Lali, se ele não fosse teu namorado, eu chutava o que ele tem no meio das pernas, mas como eu sei que é isso que te da prazer, não farei.

Lali= Eugenia!

Rimos e ela mexeu no cabelo de maneira engraçada. Logo o sinal bateu e subimos as escadas. Enquanto a professora não chegava, eu me abracei em Peter e envolvi meus braços no pescoço dele. Não estavamos nos beijando, apenas conversando em meio de caricias. Olhei para o final do corredor e vi Laura de olho em nós dois. Os olhos da mesma deemonstravam raiva. Se eu ia me importar com isso? Mas é claro que não. 

(Anahí narrando) Acordei de manhã por volta das 7:30 escutando meu celular tocar uma música alta. Sentei na cama e suspirei: estava na hora de trabalhar. Levantei da cama já acordando Poncho. Tomei meu banho e logo ele entrou. Descemos para tomar café da manhã no hotel e as 8:30 saímos com o pessoal da produção e Luis Luisillo, que havia viajado com nós. Chegamos a linda ilha que havia ali. Ela realmente era maravilhosa. A água azul que estava cristalina por causa do sol forte que fazia, o mato a dentro, árvores com frutas. Aquela ilha era reservada e bem afastada dela, havia um hotel muito chique da qual não ficariamos, apesar de que no dia seguinte também gravariamos.

Poncho= Que lugar maravilhoso! - Observando o lugar.

Any= Parece o paraíso. Imagina pra quem vive aqui? Deve ser a coisa mais perfeita do mundo. - Senti a brisa batendo no meu rosto. Estavamos encantados com aquele lugar.

Poncho= Ligou para Dulce ontem?

Any= Liguei, mas Bernardo já estava ferrado no sono e tu tava no banho na hora. Mariana foi embora ontem da casa dela, e Christopher vai morar lá agora. - Sorri.

Poncho= Pensei que os dois iam se mudar quando decidissem morar juntos. - Coçou a cabeça.

Any= Se encomoda com isso? - Estranhei.

Poncho= É que deve ser estranho morar na mesma casa que eu morei com ela, sei lá. - Suspirou.

Any= Esse foi um dos motivos da qual não quis ficar com a casa?

Poncho= Sim, eu me sentiria mal em fazer amor com a mulher que eu amo, aonde fiz sexo com a minha ex.

Any= Alfonso! - Dei um tapa no braço de leve nele.

Luis= Venham, ta na hora.

(Lali narrando) A minha aula finalmente chegava ao fim e eu fui uma das primeiras a terminar a prova de matemática, claro, depois de Peter. Eu estava feliz porque eu tinha conseguido ir bem, ou melhor, estava indo bem nas provas depois que comecei a estudar com Peter, mas dessa vez é estudar de verdade e não fazer cochinadas. Saimos de mãos dadas, mas ele disse que ia ao banheiro. Eu ia almoçar na casa dele, mas não ia poder dormir, porque meu pai não havia deixado e é nessas horas que preferia estar morando com a Dulce ainda. Estava sentada em um dos bancos, esperando meu namorado quando uma ninfeta senta ao meu lado.

Laura= Oi mimosa! - Sorrindo sinica. Rolei os olhos.= Vim aqui te avisar uma coisinha: vou roubar o gostoso do seu namorado e isso não vai ser nada dificil, pois sei que Peter nunca fica com uma só. - A olhei.= Na época que ele namorava Mary, ele ficava comigo, mas sabe como é né? Tive que ir embora da cidade e não terminei meu serviço, mas sei que agora vou poder faze-lo e ter Peter só pra mim. Olha só pra ti, eu tenho peito, bunda e sou gostosa diferente de ti. - Me olhou dos pés a cabeça.= Peter pode ter me evitado nesses dias, mas sei que logo ele cede.

Lali= Em primeiro lugar garota... - Apontei o dedo na cara dela e vi que Peter nos observava de longe.= Mimosa é nome de vaca, ou seja, o nome da coitada que te pariu. Em segundo fofa, meu namorado não é comida pra ti ficar chamando ele de gostoso. Em terceiro, ele largou Mary pra ficar comigo porque me amava. Em quarto, aonde tu ta vendo bunda ai atrás? Porque só vejo osso. Em quinto, quer abrir as pernas, vai rodar bolsa na esquina, porque Peter e o coração dele já tem dona. - Sorri sinica e Peter se aproximou.

Peter= O que está acontecendo aqui? - Sério.

Laura= Nada, só estava conversando com a linda da tua namorada. Estamos ficando muito amigas. - sorriu.

Lali= Ah não, tu pediu.

Eu ia apenas dar um susto nela indo pra cima, mas ela se agarrou em meus cabelos e os puxou com força. Meio que dei um grito. Não sou nada fresca, mas uma coisa que eu realmente detesto é que toquem em meu cabelo, eu tenho vontade de matar a pessoa que faz isso. Não pensei duas vezes, a empurrei e dei um soco no olho da mesma com a minha mão direita. Peter vendo que a coisa tava feia, me segurou. Não havia muita gente no pátio, apenas um grupo que riu da cara da mesma e a tia da limpeza que não podia se meter porque o horario escolar já havia chegado ao fim. Peter saiu me puxando pra longe dali rápido e seguimos para a casa dele a pé em silencio.

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