Fanfic: Apaga la Maquina ¥ | Tema: Rebelde e Teen Angels.

(Anahi narrando) Tava eu bem linda dormindo o meu soninho fofo e lindo, quando do nada eu me acordei, me espreguicei como sempre, bocejei, passei as mãos no meu cabelinho lindo, tirei o que tapava meus olhos, e fui para o banheiro, fiz minhas necessidades, e fiquei meia hora me olhando na frente do espelho, a verdade é que eu amo um espelho. Sai do banheiro, troquei minha roupa, e peguei meu celular, fui olhar a hora e eram 6:30 da manhã, fuck, eu não ia conseguir voltar a dormir. Pensei com a minha cabecinha quase sem neurônio como diz minha querida irmã Mariana, aff, quer saber vou dar uma volta. Sai de casa sem fazer barulho, nem mesmo os empregados me viram, ainda bem, se não depois isso ia parar na boca da minha mãe, comecei a andar sem rumo, nem sabia pra aonde eu queria ir, pela minha cabeça se passa diversas coisas. Sinceramente? Eu não entendia porque minha mãe era tão grossa e fria com os meus irmãos, e às vezes até mesmo comigo, não sei porque ela falava tão mal do meu pai, e falava mentiras de coisas que jamais aconteceram para nos deixar contra ele, e na verdade, ela nunca conseguiu isso de nenhum de nós 3, mesmo achando que sim. Eu não entendia porque meu pai deixou de nos visitar só por causa da minha mãe, e o porque pensa que pensamos o mesmo que ela, que tomamos do mesmo veneno, mas ele é nosso pai devia lutar pela gente. Não entendo o porque de eu estar apaixonada pelo...

Any= Ai!

(Alfonso narrando) Como sempre eu levanto cedo pra sair pra passear com o meu cachorro pelas ruas do México, ou melhor, dar uma volta pela cidade. Eu precisava disso, pelo menos hoje, minha cabeça andava dando voltas esses últimos dias, e outra que não estava conseguindo ouvir meu coração, não sei, aquele dia da cozinha com a Anahí....Estava tão distraido, que não prestei atenção e assim bati em alguém, a derrubando...

Poncho= Oh, me desculpe....Anahi?

Any= Alfonso, nossa... - Ergui minha mão para que ela pegasse e assim ficasse de pé, quando ela pegou senti um arrepio pelo meu corpo todo.

Poncho= Esta tudo bem?

Any= Sim, sim, eu estou bem! - Ela olhou e sacudia as mãos

Poncho= Mesmo?

Any= Claro! - ela me deu aquele sorriso lindo dela

Poncho= O que faz por aqui? - Percebi Pupy, meu cachorro sentar e olhar pro nada

Any= Não sei, acordei e quando fui olhar no relógio era 6:30 da manhã, e como não consigo dormir de novo, resolvi dar uma volta mesmo, e tu?

Poncho= Sempre acordo cedo pra vir trazer o Pupy pra passear! - Ela olhou pro cachorro e logo se agachou, fazendo carinho nele.

Any= Ai que lindinho, amo a raça labrador! - ela olhou pra mim e sorriu

Poncho= Pensei que gostava de cachorros menores!

Any= Na verdade, sou sim mais os menores, mas desde pequena meu sonho mesmo foi ter um labrador, só que minha mãe nunca gostou de cachorros, e até hoje tive apenas uma, a Mely, mas minha mãe deu ela quando eu fiz 10 anos!

Poncho= As vezes acho que é coisa de vocês, porque realmente todo filho meio que fala mal da mãe, mas vocês é sempre.... - sentei no banco que tinha ali, e logo em seguida ela sentou ao meu lado.

Any= Minha mãe deve ser, é, diferente das outras mães, ela não sabe dar amor e carinho, ela é estranha, esconde vários e diversos segredos, nos trata como nada, até mesmo como criancinhas que foram adotadas, eu não entendo! - Ela abaixou a cabeça

Poncho= É por isso que esta com esse olhar tão triste?

Any= Da pra perceber assim? - Ela me olho, tocando sua bochecha com as mãos

Poncho= Não, mas eu percebi! - a mirei = Quer falar algo?

Any= Não sei, é minha mãe, que não sabe me dar atenção, meu pai, que sumiu, o Christopher que agora só da atenção pra Dulce, a Mariana que já faz um bom tempo se afastou extremamente de mim e agora não me conta mais nada, e... - Ela me olhou

Poncho= E...

(Anahi narrando) Não sei o que deu em mim pra contar as coisas pra ele assim de repente, mas eu tava guardando tanto elas pra mim, que já tava a ponto de explodir. Estávamos tão perto, era tão estranho, mas não podia falar do que estava sentindo por ele, claro, não por medo de falar, e sim por medo da resposta que vou ouvir, e obviamente é a que eu não quero ouvir. Ele se aproximou um pouco mais de mim, foi quando...

Any= Então, porque a gente não vai ali na pracinha? - Anahí, o que você ta falando?

Poncho= Vamos sim! Quer andar em algum brinquedo? - Ele riu da minha cara

Any= Sério? - Eu sorri bem criança

Poncho= Sim, as vezes é bom lembrar da nossa infância, bom, a minha não foi com você, então vamos aproveitar! - ele deu aquele sorriso encantador dele pra mim

Any= Então vamos, mas aonde o cachorro vai ficar?

Poncho= Eu amarro ele aqui no banco e mando ele ficar, ele fica, já esta acostumado, eu trazia meus primos pequenos aqui e ele ficava na boa! - ele sorriu novamente

Any= Então ok!

Eu sorri, ele me ergueu a mão, eu olhei pra mão dele e logo olhei nos olhos verdes dele, e sorri, dei minha mão a ele, e assim fomos até a pracinha. Ele foi me puxando até o balanço, sentou em um, e fez sinal com a mão para que eu sentasse em outro, e assim fiz.

(Alfonso narrando) Aquele sorriso dela era capaz de iluminar meu dia inteiro, era lindo demais. A convidei para que sentasse em um dos balanços assim como eu, e ela fez, comecei a me balançar assim como fazia quando era criança, nossa, fazia séculos que não me sentia assim tão livre, mas também do lado de uma menina dessas, quem não se sentiria dessa maneira? Linda, completamente linda, e tem esse jeitinho de menininha mas que sabe ser mulher, e isso me faz ficar perdidamente apaixonado por.....ela.

Poncho= Quando eu era pequeno, adorava balanços! - Sorri pra ela enquanto nos balançávamos um ao lado do outro, com uma certa distância.

Any= Sabe que eu também? Meu pai costumava levar eu e meus irmãos na pracinha, sempre fui a mais mimada, como se eu fosse a preferida do papai, apesar dele tratar todos os filhos iguais, eu não sei...Mas ele me balançava, e eu ia alto no balanço, parecia que eu ia conseguir tocar as nuvens.... - ela abaixou a cabeça.= Mas isso faz muito tempo, nem lembro mais da sensação de estar nas "nuvens"!

Poncho= Você pode voltar a sentir isso hoje!

Any= Como assim? - Ela me olhou confusa

(Anahi narrando) Eu o mirei confusa, não entendi o que queria dizer com eu poder ter a sensação de parecer estar nas nuvens novamente. Ele então levantou do balanço em que estava, foi indo atrás de mim, e assim parou, puxou o meu balanço pra trás...

Poncho= Posso? - Ele perguntou me olhando

Any= Claro!

Eu respirei fundo e fechei meus olhos, ele assim começou a me balançar forte, e cada vez mais e mais forte, quando senti que o vento estava aumentando, abri meus olhos, e vi que estava alto, parecia que eu estava voando, parecia que eu ia conseguir tocar as nuvens. Aquela sensação era tão boa, me fazia esquecer de tudo que havia de ruim na minha vida, de tudo, abri um sorriso, e um tempo depois o balanço foi parando e parando...

(Alfonso narrando) O vento batia sobre o rosto dela, seus cabelos voavam, seus olhos permaneciam fechados, e ela tinha um sorriso extremamente lindo em seu rosto. Uma hora eu tinha que parar e assim fiz, ela esperou ele parar completamente, foi quando olhou pra mim e sorriu...

Poncho= Era isso que queria fazer? - Lhe sorri

Any= Era sim, eu sentia muita falta disso....obrigada! - Ela me olhou com aqueles seus olhos que mudavam de cor, e tinha uma essência de menininha e de mulher ao mesmo tempo.

Poncho= Não precisa me agradecer! - eu sorri = Qual outro brinquedo agora?

Any= Falando sério?

Poncho= Claro, combinamos de deixar a infância nos levar por esta manhã, não é? - sorri brincalhão

Any= É mesmo...hm. - Ela fez carinha de pensativa= Ah, amo escorregador...

Poncho= Então vamos até la!

(Anahi narrando) Eu sorri pra ele, que pegou a minha mão e me levou até o escorredor. Sorriu pra mim, e subiu nele, assim escorregando e ainda gritando "Uhul" me fazendo dar gargalhadas. Como ele conseguia me arrancar tantos sorrisos daquela maneira?

Poncho= Vem, vem, te seguro aqui em baixo! - ele riu

Any= Sério? Olha que eu vou mesmo! - fui subindo e parei na parte de cima da sentada

Poncho= Vem sim!

Ele me deu aquele lindo sorriso, sem querer deixei minha mão escorregar, e assim meu corpo se foi escorregando rápido demais, sem querer cai por cima de Alfonso. Fiquei hipnotizada por aqueles olhos verdes que brilhavam, e aquela boca? Meu Deus aquela boca que parecia chamar por mim, como ele conseguia ser tão lindo? Como conseguia arrancar sorrisos de mim mesmo eu querendo chorar? Como podia ser tão perfeito. Eu me toquei do que estava acontecendo, e devagar, fui tentar me levantar, mas ele me impediu, e continuou olhando nos meus olhos, eu não entendi, não sabia bem o que ele queria. Foi quando ele me puxou pelo pescoço, assim me dando um beijo completamente inesperado, fechei meus olhos assim deixando com que ele me beija-se, respondi o beijo também. Eu não sabia bem o que estava sentindo naquele momento, era um turbilhão deles ao mesmo tempo, minhas pernas mesmo não estando no chão estavam tremendo, eu não as sentia, meu estomago parecia estar cheio de borboletas, eu me sentia nas nuvens, era uma sensação tão delinda...Ah, pra quem não sabe o que é delinda, significa delicia + linda, junta tudo e fica delinda, entendeu?

(Alfonso narrando) Eu não pude resistir, ela estava tão pertinho de mim, e aquela boca dela tão linda que chamava pela minha, tive que enfim beija-la, aqueles lábios estavam me levando a outro mundo. Como ela conseguia ser tão linda? Tão, mas tão perfeita? Como podia conseguir fazer meu coração bater tão rápido daquela maneira, e querer ela sempre perto de mim e pra mim? Nunca havia sentido uma coisa tão boa daquelas, nunca me senti assim ao beijar uma menina. Ela era tão diferente das outras, tinha cara de mulher, mas um coração e um jeito de menina e criança, e isso fazia com que eu me encantasse cada vez mais por ela. Depois de um tempo, fui dando alguns selinhos nela, e nos separamos, e assim ficamos nos olhando...

Any= Er...er... - Ela me olhava, e tremia um pouco, podia sentir.

Poncho= Me desculpe....eu não devia ter feito isso! - Eu disse talvez envergonhado

Any= Bom.... - Ela se levantou, e eu logo fiz o mesmo= Er...acho melhor eu ir pra casa, minha família já vai começar a acordar, preciso estar em casa!

Poncho= Quer que eu te leve?

Any= Não, não, esta tudo bem, não moro longe, você sabe disso!

Poncho= Ok então.....Até outro dia!

Any= Até!

Ela então foi para um lado, e eu peguei meu cachorro e fui pro outro, mas a minha vontade era agarra-la e dizer tudo o que eu estava sentindo, mas e a coragem? É nesses momentos que ela anda faltando em mim...

Capitulo postado especialmente pra minha Jujubs linda, o capitulo que ela tanto queria u.u Meninas agora é sério, se não tiver comentários não vou postar amanhã (Porque não vou na aula) só terça que não vou poder postar essa semana, então comentem, please.