Fanfic: Apaga la Maquina ¥ | Tema: Rebelde e Teen Angels.

(Christopher narrando) Fui um dos primeiros a acordar, tive uma grande idéia pra juntar Anahí e Poncho, vou combinar de irmos pra casa do Poncho, trancar os dois juntos em um dos quartos e deixa-los la por umas duas horas, assim os dois vão acabar se rendendo a algo e vão se declarar, preciso dizer essa idéia pra Dulce, pra falarmos com os outros. Entrei no banho, como sempre gostei de tomar banho pela manhã, demorei um pouco talvez, depois de me arrumar, liguei para Poncho dizendo que iamos almoçar na casa dele, não só por causa do plano que tive, mas também porque a comida de lá é melhor, com certeza melhor. Depois de falar com ele, fui até o quarto de Dulce e Mariana, abri devagar. 

Lali= Dulce está tomando banho! - disse passando perfume

Ucker= Como sabe que estou procurando por ela? - fechei a porta

Lali= Porque esta escrito na sua testa? - rindo

Ucker= Está melhor? - perguntei ainda um pouco preocupado

Lali= Estou sim, aquela massa de ontem que a Dulce fez me ajudou muito, parece que nasci de novo!

Ucker= Ta, se arruma que vamos almoçar no Poncho hoje!

Lali= Porque?

Ucker= Porque eu to afim ué, avisa a minha María, vou acordar a Any!

Eu sai do quarto e fui até o de Anahí, esta estava dormindo, como sempre, querendo dormir até as 11, como ela diz é seu soninho da beleza, não acredito muito nessas coisas mas né. Cheguei perto dela bem devagar, sem querer acorda-la daquela maneira, mas eu adoro ver ela gritar, então dei um grito fazendo com que ela desse um pulo e gritasse.

Any= CHRISTOPHEEEEEEEEEEEEEEER, SEU FILHO DA P.....URA MÃE MEXICANA, VOCÊ ME PAGA! - eu não conseguia parar de rir e só sentia os tapas dela

Ucker= Calma....calma! - eu só ria

Any= ANIMAL DE TETA!

Ucker= Animal de que? - eu ria ainda mais

Any= Porque me tirou do meu soninho de beleza as 10:00 da manhã? Não tem vergonha nessa tua cara seu idiota?

Ucker= Vim te acordar porque vamos almoçar na casa do Poncho!

Any= E precisava me acordar desse jeito?

Ucker= Claro que precisava, sabe que é minha irmãzinha!

Any= Insuportavel, sai daqui agora que eu vou me arrumar!

Ucker= Vou sair correndo, quanto antes começar a te arrumar, melhor ainda!

Any= Besta!

Eu sai do quarto dela rindo, desci as escadas indo pra sala me sentar no sofá pra esperar as meninas, mas ao passar ao lado da porta aonde era o escritório do meu pai antigamente, escutei a voz da minha mãe que certamente estava a falar com alguém.

Ale= Olha só Luis, eu já disse que não quero você perto dos seus filhos, não queria antes e não vou querer agora e nunca mais! Acha mesmo que eles vão querer olhar na tua cara depois da mentirada que eu contei a eles? Me poupe, eles te odeiam, te odeiam mais que tudo nesse mundo!

Eu não acredito que escutei uma coisa dessas, não acredito que minha mãe é capaz disso, de dizer essas coisas pro pai dos filhos dela, que monstro, eu precisava falar com o meu pai, mas eu sabia que se eu chegasse na empresa ele não deixaria eu vê-lo, diria pra secretária que não estava ali, que estava em reunião como sempre fez.

Lali= O que faz ai mano? - levei um susto e olhei pra trás

Ucker= precisamos ir ver o papai! - olhei pra ela, saindo de perto da porta

Lali= Mas ele não quer nos ver! - ela olhou pra baixo

Ucker= Mas já descobri o motivo da qual ele não quer nos ver!

Lali= Qual?

Ucker= Depois eu falo!

Ale= Aonde vão arrumados dessa maneira?

Ucker= Certamente vamos sair, e antes que pergunte não vamos alomoçar em casa, e talvez não jantar ou até não dormir!

Ale= Me respeite Christopher, sou sua mãe!

Ucker= Infelizmente eu sei!

Ale= Não vou me estressar com você! - ela saiu, e quase atropelou Dulce e Anahí que desciam 

Dul= Só não me derruba da escada! - revirando os olhos

Any= O que deu?

Lali= Ucker descobriu o motivo do papai não querer nos ver, e que vamos dar um jeito de ver ele!

Any= Aiiiin sério? Eu to mortinha de saudades dele!

Ucker= Eu sei, eu sei, vamos?

Dul= Claro!

(Dulce narrando) Assim seguimos para a casa de Poncho, peguei o meu celular e vi uma sms nele, era de Christopher, estranhei, mas quando li a sms saquei e ri, ele percebeu que eu estava lendo e fez o mesmo, fiz um sinal de ok pra ele, e este era o plano para tentarmos juntar Any e Poncho. Logo chegamos a casa dele, ja estavamos todos vesgos de tanta fome.

Poncho= Oi Dulcita linda! - me deu um beijo na bochecha e vi Any fazendo cara feia

Dul= Oi Poncho lindo! - sorri

Ucker= E a comida cadê?

May= Baixou o santo do Christian em ti Ucker? - rindo

Ucker= Pior que sim May!

May= Aiiin, que colar lindo Duuul! - se aproximou de mim e pegou o colar= D y C? Hmmmmmmmm, o que significa?

Dul= Significa que sou uma mulher comprometida! - sorri e Christopher riu de mim

May= Ay Dios Mio, isso é sério? - ela disse quase num tom de grito

Ucker= É sim Maytita! - ele sorriu e me abraçou

May= Ayyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyy, eu quero ser a madrinha de casamento!

Dul= Calma May, a gente só ta namorando! - eu ri dela

Lali= E o Peter?

Poncho= No quarto dele!

Lali= Posso?

Poncho= Claro!

Ucker= Que não!

Lali= Perguntei pro Poncho, não pra ti u.u - saiu e todos rimos

Chris= Tomou nos dedos! - rindo

May= Vamos comer?

Ucker= Opa, mas é claro!

(Lali narrando) Como Poncho deixou, eu estava indo até o quarto de Peter, só que antes mesmo de chegar até lá, vi ele sair, ele parou no corredor, assim como eu, e ficamos nos olhando por um bom tempo, logo ele começou a se aproximar de mim, minhas pernas ficaram tremulas, e parecia que meu estomago estava cheio de borboletinhas voando dentro dele.

Peter= Oi! - ele sorriu

Lali= Oi! - fiz o mesmo, mas estava morrendo de vergonha

Peter= Aconteceu algo?

Lali= Não, não, é que vamos almoçar já! - sorri

Peter= Então vamos descer!

Lali= Claro!

Fomos andando lado a lado pelo corredor, quando senti a mão dele segurar a minha, nem olhei pro lado só senti meu coração disparar, e então sorri toda boba, fomos até a cozinha assim, e fomos comer.

Ucker= Não me desobedeça mais, escutou mocinha? - disse sério

Lali= Não, sou surda! - rindo

Chris= Lali anda precisando ir pro circo!

Lali= Olha só quem falando né!

Any= Aiiin, que delicia de comida, fazia um tempinho que eu não comia uma dessas feita em casa! - comendo

Dul= Claro, com aquela comida que fazem la em casa, não da pra querer né!

Lali= Ontem eu tirei a barriga da miséria com a massa na manteiga que a Dulce fez pra mim! - sentei

Poncho= É uma delicia né? A mãe dela me ensinou a fazer também, as vezes me da uma vontade de comer e eu faço no meio da madrugada!

Dul= Mas nenhuma delas bate a da Dona Ninel!

Poncho= Nunca!

(Christopher narrando) Terminamos de comer, e fomos para a sala, Dulce sugeriu que fossemos para o quarto de Poncho, porque era mais confertavel, assim fizemos. Poncho foi o primeiro a entrar, logo atrás dele entrou Any e logo depois fechei a porta e a tranquei.

Any= O que é isso? Que putaria é essa? - disse ela por trás da porta

Dul= Ai Meu Deus, a chave caiu, não acho ela!

Poncho= Trate de acha-la Dulce María! - disse sério

Any= Abram essa porta já! - batendo nela

Ucker= Nós vamos procurar a chave, é que acabou a luz aqui no corredor!

Poncho= Claro que não... - Christian deligou as luzes= ok, ok, acabou a luz!

May= Agora vamos ter que esperar elas voltarem pra acharmos a chave!

(Anahi narrando) O porque estou tão furiosa? Porque eu tenho certeza que foi coisa dessas pessoas que chamo de amigos e desse animal de teta que chamo de irmão, caramba, eu não acredito que eles me tracaram junto com o Poncho e pra ajudar ainda faltou essa luz de merdinha, arg. E agora, o que eu faço? Nunca fiquei sozinha dessa maneira com o Poncho, na verdade já, mas foi no parquinho, e não no escuro. Sabe, eu não consigo tirar da minha cabeça aquilo que aconteceu no parque, e a minha vontade é de beija-lo de novo, mas ele ama a Dulce, apesar dela dizer que não tem nada a ver, eu sei que tem. Ficamos um tempo ali, quietos, quando vi que ele abriu uma das gavetas e acendeu uma vela, já não se escutava a voz de ninguém no corredor, certamente sairam dali, o que eu tenho certeza.

Poncho= Será que eles estão procurando as chaves? - ele colocou a vela em cima de uma mesinha que havia ali

Any= Sério que tu acha isso? Eu duvido que eles tenham ido fazer isso! - sentei no canto na porta

Poncho= Ta mal humorada assim porque? Aconteceu alguma coisa? - ele me olhou

Any= Aconteceu sim ok? - eu disse grossa, e bufei

Poncho= Então fala o que aconteceu, porque eu não tenho culpa dos seus problemas! - ele ja disse se alterando

Any= Claro que tem culpa, tem culpa em uma parte deles!

Poncho= Como assim? - ele estranhou

Any= Nada!

Poncho= Agora fala! - ele foi se aproximando de mim

Any= Deixa pra lá!

Poncho= Fala, vamos! - ele chegou bem pertinho de mim

Any= Acho....acho....acho me...melhor não! - eu tentava olhar pro lado mais não conseguia.

Poncho= Fala vai! - ele estava perto demais de mim, e eu não aguentei, tive que olhar nos olhos dele

Any= Eu....te....te....te...te...te...te....a....a...mo!

(Alfonso narrando) Não acreditava no que estava escutando, ela realmente teve coragem de dizer "eu te amo"? Ela foi mais corajosa que eu, e eu jurando que ela ia me bater ou algo do tipo. Ficamos nos encarando depois do que ela disse, ela fez uma carinha de medo, talvez medo da minha reação. Lhe toquei o rosto, ela fechou os olhos e colocou a mão dela sobre a minha, fazendo carinho, eu sorri.

Poncho= Ta com medo do que eu vou achar? - ela apenas balaçou a cabeça dizendo que sim= Pois saiba que eu sinto o mesmo por ti Anahí, que eu e a Dulce não temos mais nada além de uma amizade que decidimos conservar, Eu te amo Any!

Vi ela abrir os olhos, e enche-los de lágrimas, ficamos nos olhando por um tempo, mas eu também olhava para a boca dela que implorava pela minha, precisava tanto beija-la que minha boca até formigava. Me aproximei mais dela, e assim a beijei, um daqueles beijos que sempre nos levam as nuvens, principalmente com ela, seu beijo era doce e fazia minha barriga enxer de borboletas, fazia minhas pernas ficarem bambas, e eu nem se quer sentir o chão, era mágico, era inexplicavel.