Fanfic: Apaga la Maquina ¥ | Tema: Rebelde e Teen Angels.

(Dulce narrando) Tomei um banho, coloquei um pijama de Anahí que tinha la, que por milagre era azul, depois fomos para a sala de jantar, a mesa estava linda, fazia séculos, além de hoje de meio dia, que não via uma mesa tão linda daquela maneira, com comida boa, e ninguém se preocupando com emagrescer. Nos servimos, sentei ao lado de Christopher, que enxeu o prato de comida e me fez rir.

Any= Deus me livre, parece morto de fome! - rindo do irmão

Lali= Também né, com a comida que comemos lá em casa!

Luis= Sua mãe e as manias ridiculas dela!

Ucker= Coloca ridiculas nisso, ninguém merece aquelas comidas!

Luis= Por isso mesmo que eu sempre descia de madrugada e fazia aquelas tortas de morango com nata e escondia na geladeira e...

Any= E deixava um pedaço na porta de cada um de nós! - olhando= Sério mesmo que era tu? Podia jurar que era algum empregado, ou até mesmo a Maria!

Dul= Quem é Maria? - estranhando

Ucker= Uma mulher que cuidava da gente quando nossos pais saiam pra trabalhar, a comida dela sempre foi maravilhosa, mesmo sendo com aquelas manias da mamãe, ela nós dava coisas gostosas escondida! - rindo

Lali= No fim, não sabemos que fim ela levou, sei que foi embora logo depois que nossos pais se separaram! - comendo

Luana= Avisou Maria que ela pode comer com a gente amor? - saindo de um quarto com o cabelo molhado, certamente havia saido do banho

Any= No creo! A Maria ta trabalhando aqui?

Luis= Nem me lembrei de avisa-la! - riu

Luana= MARIA! - logo veio uma mulher de aparencia um tanto velha, negra, com cabelos preso, que logo olhou a mesa e vi seus olhos brilharem

Maria= Não posso acreditar! - levou as mãos sobre a boca= Meus queridos, vocês por aqui, nossa, como estão grandes e bonitos.

Any= Oi Mary! - sorriu e logo abraçou a senhora

Maria= Anahí, minha loirinha, como está linda, parecida com sua mãe, mais muito mais linda que ela! - sorrindo acariciando os cabelos de Anahí

Lali= Oi Maria! - disse Lali, indo abraça-la também

Maria= Minha pequenina, como cresceu, esta uma mulher linda! - sorrindo e a abraçando

Ucker= Ô minha Mariazinha! - indo abraça-la

Maria= Uckerzito, que saudades suas! - o abraçando= alto como sempre e bonitão! - sorrindo= e essa menina linda? - se referindo a mim, e assim me levantei sorrindo

Ucker= Maria, esta é minha namorada, Dulce!

Dul= Prazer! - sorrindo

Maria= O prazer é todo meu querida! - me comprimentando= Vê se não me troca mais de namorada! - rindo

Ucker= Pode ter certeza Maria, essa é a mulher da minha vida!

Maria= Pra ti ta falando dessa maneira, é porque é! Nunca te vi com um brilho tão lindo nessa olhar, e com esse sorriso de orelha a orelha!

Ucker= Ela me deixa assim!

Dul= Bem capaz! - sorri

(Christopher narrando) Sentamos novamente na mesa, assim ficamos por horas conversando, relembrando tudo e contando as novidades, eu daria tudo pra passar esse natal com meu pai, e se der até mesmo o ano novo, mas minha mãe não pode nem desconfiar que voltamos a falar com ele, capaz de ela armar alguma coisa contra. Dulce se sentiu bem ali, percebi isso no sorriso dela, nossos olhares se cruzavam e trocavamos alguns beijos, que mulher. No fim, todos cansamos e Dulce decidiu dormiu comigo.

Ucker= Tem problema que não te encomoda em dormir na mesma cama que eu? - eu a mirei

Dul= Acho que se eu escolhi dormir contigo, é porque não me encomodo né seu bobo! - ela sorriu e me abraçou

Ucker= O que achou do meu pai? - eu a abracei

Dul= Adorei seu pai, daria tudo pra ter um pai desses! - o mirei

Ucker= E eu daria tudo pra ter uma mãe como a tua! - a olhei

Dul= Infelizmente nada é perfeito, meu amor! - me olhando

Ucker= Eu sei que não, mas acho que eu seria muito feliz aqui! - olhei pro quarto

Dul= Porque não vem morar com teu pai?

Ucker= E te deixar sozinha com aquela maluca da minha mãe? NUNCA! - a olhei, não podia fazer isso com ela

Dul= Mas bebe...

Ucker= Dul, eu não suportaria ter que ficar longe de ti, e não te ver todos os dias, aliás, já temos que ir nos acostumando!

Dul= Porque? - ela me olhou sorrindo

Ucker= Porque um dia nós vamos nos casar!

Dul= Ata, ta vendo o futuro agora? - ela riu

Ucker= Ta escrito Dulce, é o destino!

Dul= Se esse for o meu futuro, então vou vive-lo com muito prazer! - sorriu

Ucker= Como eu te amo pequena! - sorri, colocando o cabelo dela pra trás da orelha

Dul= E eu te amo muito, muito, Chris!

Ela sorriu e assim a beijei, trocamos de roupa, fizemos nossa higiene e fomos deitar na cama, ficamos nos acariciando por um tempo e logo adormecemos. No dia seguinte, eu acordei e vi ela ainda dormir, ja era umas dez da manhã, levantei lentamente e fui pro banheiro, quando voltei, ela estava acordando, me viu e sorriu pra mim, sonolenta, linda, me chamou com o dedinho pra que eu fosse até ela, e assim o fiz.

Dul= Bom dia! - ela sorriu de novo

Ucker= Bom dia meu amor! - eu fiz o mesmo= Levanta pra gente ir la tomar café!

Dul= Só uma coisa pra me levantar! - sorrindo sapeca

Ucker= O que?

Dul= Um beijo! - ela sorriu

Ucker= ai, ai ai!

Eu me aproximei dela e a beijei, ela sorriu e mordeu meu lábio, eu ri dela, que levantou e foi pro banheiro. A esperei sair, e fomos tomar café, todos já estavam acordados, demos bom dia a todos, e tomamos um baita café, papai só trabalhava de tarde, então ficamos mais um pouco com ele, e saimos de casa dele meio dia, obviamente chegamos na casa da minha mae atrasados para o almoço.

Ale= Isso são horas? Aonde estavam?

Any= Na casa do Poncho mamãe! - revirando os olhos

Ale= Irresponsaveis, custava vir mais cedo?

Ucker= Nós não lhe avisamos que viriamos almoçar? Aqui estamos! - disse sério

Luis= Agora já almoçamos, se virem!

Ale= e vê se não baguncem minha cozinha! - sairam

Lali= Estressada! - revirando os olhos = vamos comer algo?

Any= Sabe que eu ainda não to com fome!

Dul= Também com aquele café que tomamos hoje!

Ucker= Então vamos almoçar mais tarde! - eu disse= Dul, vamos la pro jardim?

Dul= Claro, só vou pegar uma coisa!

Ucker= Claro, te espero aqui na sala!

Dul= Ok!

Christopher me convidou para ir ao jardim com ele, eu ia pegar o protetor solar por causa do calor e do sol que estava fazendo lá fora, eu tinha que procurar nas gavetas, pois nem sabia aonde havia colocado, trouxe tanta coisa. Abri uma das gavetas que estava uma bagunça, achei um dos meus diários, da época que eu gostava de escrever o que acontecia comigo, da época que minha mãe havia morrido e meu pai não me deixava sair e nem se quer deixava minhas amigas irem me ver, então comecei a escrever no diário, vi que tinha algo a mais dentro dele que eu nunca tinha visto, peguei o diário e protetor, sábia que Christopher estava me esperando. Passei o protetor no meu rosto, nos meus braços, ombros e pernas, e fui até o jardim, aonde vi Christopher sentado embaixo de uma das árvores, aonde tinha sombra, ele sorriu pra mim, fiz o mesmo e fui até ele.

Dul= Pronto! - sentei ao lado dele, que me abraçou

Ucker= O que é isso? - se referindo ao caderninho que havia em minhas mãos, no caso meu diário.

Dul= É um diário meu antigo, peguei porque vi que tinha alguma coisa a mais, o problema é que nunca vi esses papeis! - puxei os papeis a mais que haviam ali

Ucker= Esse parece ser uma carta, e esse tem a ver com um consultório médico, ou algo do tipo...

Dul= Acho melhor eu abrir a carta primeiro!

Ucker= concordo!

Abri a carta, logo percebi que a letra era de minha mãe, fechei meus olhos por alguns instantes, respirei fundo, e senti Christopher alisar meu braço, e assim comecei a ler.

"Minha rebelde,
Na hora em que estiver lendo isso, talvez, eu já não esteja mais junto a ti. Quero que saiba que mesmo não estando junto a ti, vou estar te olhando de onde quer que eu esteja, porque eu te amo, e sempre te amarei, mesmo você não sendo minha filha de sangue.
Então minha menina, vou te explicar o porque não é minha filha de sangue. Seu pai, quero dizer, Lucio, não podia ter filhos, então, decidimos que iamos adotar um bebê, só que seu pai viajou, e quando voltou estava contigo em seus braços, me assustei, tu era uma bebê recém nascida ainda, não tinha nem seus dois dias. Ele então me contou que não te adotou e sim te roubou, e logo fugiu para que a policia não o pegasse, briguei um tempo com o seu pai, mas não adiantou de nada, então decidi te criar. Tu foi uma criança tão linda, tão cheia de saúde, mas todo esse tempo e todas as vezes que eu te olhava me sentia culpada, pois sabia que no México, aonde tu nasceu, havia uma mãe chorando todas as noites a sua procura, porém meu amor por ti sempre foi de mãe. E me perdoe minha querida filha por não te contar nada disso antes, seu pai me ameassava de morte todas as vezes que eu dizia que era melhor assim, que era melhor te contar toda a verdade. Fique com Deus sempre minha pequena, minha bebê, e nunca se esqueça que eu te amo, te amo muito, beijos da sua eterma mãezinha, Ninel."

(Christopher narrando) Meus olhos se encheram de lágrimas, principalmente quando vi Dulce desesperada ao ler toda aquela carta, ela chorava tanto que nem som saia, chorava de soluçar, a abracei forte, e ela se agarrou no meu corpo, e a deixei chorar, o quanto quisesse, sabia que ela precisava daquilo. Depois de um tempo, ela então se acalmou, secou suas lágrimas, respirou fundo.

Dul= Eu não acredito que o Lúcio foi capaz de uma monstruosidade dessas, ao pensar, que dele não da pra se duvidar nada! - ela disse com a voz chorosa

Ucker= Calma meu amor, olha só, tu precisa de acalmar, e pensar no que vai fazer!

Dul= Eu vou acabar com a vida dele Ucker, é isso que eu vou fazer!

Ucker= Dul, me escuta, vai adiantar alguma coisa? Algo vai mudar? Não, por favor, se acalma, tu ta com a cabeça muito quente. E eu te digo, não é uma boa tu falar nada disso pra ele, se ele ameaçou sua mãe de morte, tenho medo que ele faça algo contigo e eu não ia suportar se isso acontecesse! - eu a olhei

Dul= Tem razão meu amor, tem toda a razão, eu preciso pensar melhor sobre isso, sei bem como sou cabeça quente! - olhando o outro envelope= Isso deve ser o teste de DNA, ou algo assim.

Ucker= Esse hospital é aqui do México, não é algo do tipo, aonde tu nasceu?

Dul= Vou ver! - ela abriu= Isso é quando minha mãe de sangue deu entrada no hospital pra me ter, as 8 horas da noite do dia 5 de dezembro, eu sou do dia 6 de dezembro...

Ucker= Sim, e aqui diz a data e a hora em que tu nasceu, 6 de Dezembro, as 3 da madrugada, bah demorou pra sair hein Dulce! - ela riu

Dul= Blanca Saviñon e Fernando Espinoza, devem ser meus pais, tanto porque esse é meu sobrenome!

Ucker= Deve ser eles!

Dul= Depois eu vejo o que vou fazer, se vou atrás ou não, vou pensar ainda.

Ucker= Ok, agora vem aqui vem, te chamei aqui, porque queria ficar mais tempo contigo!

Eu a puxei pra perto de mim, e ela sorriu, e me deu vários selinhos, e logo depois nos beijamos, passamos praticamente a tarde toda abraçados daquela maneira.

Só porque teve comentarios, a mesma coisa vai funcionar pro capitulo de amanhã, se não tiver comentarios não vai ter post. Tem um bando de gente doida aqui em casa, bebendo, e eu postando web novela, tipo... .-. Pra quem quiser contato me sigam no twitter @blancadmes, sigo de volta (:

Dedicado á:

Sandra: Seja bem vinda amor, espero que esteja gostando da web. O "pai" da Dulce vai aprontar muito ainda :/ Muito mesmo.

juliabet: Para com essa historia de mandar por msn guria. AUHAHUSASHUAHUSHUASHUASHUA u.u te amo sz