Fanfic: Apaga la Maquina ¥ | Tema: Rebelde e Teen Angels.

Oi meninas, bom, decidi postar agora porque provavelmente não vou conseguir postar durante o periodo da tarde aqui, tentarei postar no Domingo, mas não posso prometer nada. Ai, eu ando muito cansada nesses ultimos dias, saio as 17:45 e vou direto pro curso que acaba as 22:30 :/ Então to escrevendo o possivel pra conseguir encerrar a web aqui no meu pc, pra depois ir só postando. Mesmo que ninguém tenha comentado, eu decidi postar, claro que fiquei triste por saber que ninguém ta lendo, mas fazer o que né ): E outra que eu não to conseguindo aumentar a letra, nem colorir, nem trocar o jeito da letra, o HTML ta uma merda :/ Não era assim na minha época da blandul. 

(Dulce narrando) Alfonso colocou o filme de terror, era "A casa de cera", todos ficavam me dizendo que não era forte, eu nem liguei, a preocupação deles era demais, parecia que eu ia morrer, o filme começou, o começo era bem forte, mas eu sabia muito bem o que estava fazendo. Não tava conseguindo me conter, precisava tocar Ucker, foi então que fingi estar morrendo de medo, e apertei a mão de Christopher, eu fiquei olhando pra tela, mas sei que ele me olhou com cara de quem viu o "medo" que eu sentia, ele puxou minha cabeça pra mim deitar do peito dele, e assistir ao filme, sentia suas mãos grandes e quentes passarem com carinho pelo meu cabelo, como se quisesse me acalmar, estava tão gostoso que eu poderia... 

(Christopher narrando) Senti ela apertar minha mão com força, ela respirava forte, parecia realmente estar com medo, foi então que tive a idéia de deita-la sobre meu peito, a puxei pela cabeça a trazendo pra mais perto de mim, comecei a fazer carinho em sua cabeça, nos cabelos macios e cor de fogo que ela tinha, queria acalma-la, me deu dor no coração de ver ela tremer de medo daquela maneira. Assistimos todo o filme, podia sentir que Dulce não se mexia, quando May ameaçou ligar a luz, vi ela dormindo. 

Ucker= Não liga não May, Dul esta dormindo ! - eu disse mexendo a mão para que May não ligasse

May= Ela dormiu? - May sorriu

Poncho= Dulce sempre gostou de cafunés na cabeça, agora em filmes de terror, ela nunca dormiu !

Any= E agora? Como vamos fazer?

Chris= Eu vou pro quarto do Poncho, as meninas iam ficar no quarto da May, mas a Dulce dormiu ai !

Ucker= Eu não quero deixar Dulce dormindo sozinha!

Lali= Fica ai com ela então ! - ela disse quase caindo de sono

Peter= Gente, vou dormir, se eu der um passo acho que caio, então tenho que achar rapidamente a minha cama ! - ele disse saindo

Any= Ai, que soninho ! - disse bocejando

May= Ok, então Ucker vai ficar aqui com a Dulce e nós vamos para o quarto dormir !

Poncho= Você, cuide bem da minha Ardillita ! - ele disse apontando pra mim com cara de mal

Ucker= Claro, claro !

Poncho= Enfim, vamos todos dormir ! 

Vi meus amigos saírem da sala, subindo as escadas para irem pros seus quartos. A cama da sala estava arrumada, só faltava pegar os travesseiros, não a acordando eu sai dali, indo assim pegar os travesseiros nos armários, aonde eu sabia que era, voltei e ajeitei. Dulce dormia feito pedra, pois ajeitei ela sobre os travesseiros, e ela nem se quer se mexeu, me deitei ao seu lado, a olhando. Era linda, parecia uma princesa adormecida, sua respiração parecia uma musica para os meus ouvidos, podia sentir ela perto de mim, queria tanto beijar seus lábios, mas não queria ela mais magoada comigo do que já estava, queria poder tocar suas mãos, entrelaçar nossos dedos, e ver o tamanho da mãozinha dela sobre a minha, ficaríamos assim até senti-las suadas, queria poder dormir agarrado a ela a noite inteira, com nossas pernas enroscadas, trocando vários beijos. Minha María. 

(Dulce narrando) Eu senti uma respiração quente sobre meu rosto, mal e mal abri os olhos para a pessoa que estava ali não perceber, era Christopher, mas porque estávamos deitados juntos, na mesma cama? Espera, eu dormi na hora do filme, claro, meu fraco, cafuné. Mas ele me olhava de uma maneira diferente, tinha um brilho no olhar, e nem me tocava, quis fingir dormir, mas também queria observa-lo, queria poder tocar seu rosto perfeito, queria poder abraça-lo por trás e sentir o calor do corpo dele sobre o meu, suas mãos sobre as minhas, e abrir os olhos pela manhã e assim ver seu rosto e sua respiração junto a minha. Meu Luis. Não pude evitar, tive que abrir meus olhos, tive que olhar ele nos olhos, tive que encara-lo, pude ver que quando fiz isso, ele teve um leve susto, mas nada demais, ele continuou ali, e nós dois ficamos nos olhando o tempo todo. Sempre sonhei em poder olhar no fundo dos olhos dele, e ver tudo o que sentia por mim, e pior, que ele tinha aquele brilho especial nos olhos, um brilho impossível de explicar. Pude sentir meu corpo amolecer, minha boca formigar, eu precisava beijá-lo. 

(Christopher narrando) Eu estava concentrado nela, mas logo a vi abrir os olhos, mas ela não parecia surpresa, nem um pouco assustada, ficou me olhando, e algo me dizia que não era pra mim sair dali, e assim fiz, dali não sai. Ficamos mirando um no olho do outro, me senti tão bem, a sensação foi tão boa, ver aquele brilho diferente que todo mundo fala sobre os olhos dela, mas porque eu via aquilo? Ela não tinha superado o que havia passado entre nós dois? Não, acho que ela apenas falou aquilo pra me deixar mal, ela deve ser orgulhosa, lembro que Maite me falou algo parecido, que Dulce era muito orgulhosa, e não admitia sobre certas coisas, e o amor com certeza era uma delas. Seus olhos pareciam dizer algo, mas eu nunca fui bom em decifrar olhar, e ainda mais quando você não quer acreditar no que esta acontecendo. De repente, senti como se na minha boca houvesse varias formiguinhas andando por ela, precisava beijar a boca dessa mulher. 

Ucker= Er...

Dul= Porque foi embora daquela maneira, sem se quer falar comigo primeiro? - Senti meu coração apertar, ao ver, talvez, a tristeza no olhar dela

Ucker= Eu não sei, fiquei tanto tempo ali, me senti bem, você me fazia bem, mas eu pensava que eu não te fazia bem, e que você podia não sentir o mesmo que eu. Queria de verdade, falar o que estava sentindo, que era muito mais que o fake, que a estava mexendo com a minha pessoa, com o meu coração, mas tinha medo de levar um fora, e de não ser o mesmo. Então eu pensei em me afastar, pra tentar te esquecer, mas não adiantou nada, a Maria, ficou na minha cabeça, e jamais vai sair.

(Dulce narrando) Ao ouvir aquelas palavras saindo da boca dele, meu coração acelerou de uma maneira maluca, parecia que ia sair pra fora do meu corpo, seus olhos continuava com aquele brilho especial, um olhar completamente sincero. Eu não sabia nem o que dizer, nem mesmo o que fazer, não queria tomar a iniciativa de beija-lo, seria vulgar de mais, ou não? Já nem sei também. Mas estava explicado, tanto eu como ele, havíamos entendido as coisas erradas. 

Dul= O que eu falei la na sala, quando estava chorando, não é verdade, é, só que não tudo. Eu não superei você, apareço todos os dias na Candy, ou melhor, aparecia todos os dias na Candy pra ver se você havia voltado pra mim, pensei tanto coisas boas, de você estar indo atrás de mim, ou de ter perdido contato, e coisas horríveis, de você ter me esquecido e encontrado um outro amor, uma outra garota. E eu também havia pensado em dizer o que eu realmente senti, mas tinha medo, que você também não sentisse o mesmo, tinha medo de sofrer, mas nunca pensei em ir embora, nunca.

(Christopher narrando) Pude ver uma lágrima escorrer sobre o liso rosto dela, as palavras dela me fizeram ficar aliviado, meu coração deixou de ter um aperto ruim e foi para um aperto bom, como se meu coração fosse sair pela minha boca. Levei minha mão até o pequeno rosto dela, assim secando a lagrima que havia escorrido, ela fechou os olhos, seu rosto ela macio, parecia de princesa, não tinha nada, era completamente liso.