Fanfic: Apaga la Maquina ¥ | Tema: Rebelde e Teen Angels.

(Dulce narrando) Aqueles dias haviam se passado rapidamente. Perfeito? Claro. Eu e Christopher estavamos a cada dia mais próximos, apaixonados não posso dizer porque acho que já estamos no limite dos apaixonados. Malu estava feliz por estar vendo o pai frequentemente, diferente do que via antes, pois Christopher vivia a dormir em minha casa. Eu estava nervosa! Ai, meu Deus, era dia de gravar as músicas. Bom, digamos que todas elas foram escritas por profissionais e coisas assim, e estão lindas. Pelo o que Pedro disse tinhamos que gravar principalmente "Rebelde" que seria a entrada da novela. Fomos até o estúdio da Televisa, aonde havia uma van que nos esperava. Ela nos levou até a gravadora EMI mexicana, quase morrendo sim ou claro? Será que seriamos uma sucesso assim como "Erreway" ou até mais? Não sei. Só o tempo pra responder. Ficamos na sala de espera, ensaiando algumas músicas.

Pedro= Vamos gravar apenas 4 delas hoje, pois temos que voltar para a Televisa e gravar, certo?

Poncho= Claro, sem problemas! - Pedro saiu

Dul= Sabem... - suspirei enchendo meus olhos de lágrimas= quando olho pra essa gravadora lembro da minha mãe Ninel. Esse sempre foi o sonho dela, estar gravando suas músicas e fazer todos escutarem o quanto ela era talentosa, e o quanto o trabalho dela era maravilhoso.

May= ô amiga! - me abraçou= Não fica assim! - secou minhas lágrimas

Poncho= Dul, pensa por um lado bom. Sua mãe não pode realizar o sonho dela, mas ela te ensinou a cantar, ela te ensinou a valorizar seu proprio telento e agora quem esta aqui é tu. Garanto que ela esta feliz por ti, porque é tu que ta realizando o sonho dela! - sorriu

Dul= Tem razão, estou realizando o sonho dela! - sequei minhas lágrimas e sorri

Any= Que música vamos ensaiar agora?

Chris= O que acha de irmos ensaiando "Que fue del amor?".

Ucker= É mesmo, a letra dessa música é maravilhosa!

E então começamos a cantar aquela música. Eu estava encantada com a maneira da qual a música nos fazia sentir, parecia que ela nos aproximava cada vez mais, nos fazia sorrir, nos fazia feliz. Música e atuação se tornaram uma grande parte de mim de uns anos pra cá, era minha vida, era o que ia me sustentar. Logo fomos chamados para gravarmos. Foi um de cada vez, cantar as partes solos das músicas e depois todos juntos, dizem que assim o refrão fica melhor. Era tudo muito grande, era uma grande gravadora. Naquele dia gravamos "Rebelde" "Que fue del amor?" "Santa no soy" e "Futuro ex novio". Quando saimos de lá, escutamos só elogios, viamos Pedro quase pular de tanto orgulho e alegria. Eu estava satisfeita de vê-lo daquela maneira, muito satisfeita! Voltamos então para o estudio, gravamos mais uns 3 capitulos. Já se fazia tarde, era mais ou menos meia noite.

Any= Alo? Como assim, senhora Herrera? Não me diga que...Eu não...eu ja vou, eu... - ela desligou e celular e tremia

Dul= O que aconteceu, Any?

Any= Pelo amor de Deus, Dulce. Chame o Poncho!

(Alfonso narrando) Eu estava no camarim com os meninos, estavamos de bobeira. Alguns falavam de mulheres gostosas e não sei o que, Christian apenas revirava os olhos, detestava homens assim. Christopher estava em silencio em um canto, sorrindo sozinho mesmo, devia estar pensando em Dulce. E eu estava encostado em um canto, numa parede, prestando atenção em todos. Foi quando Dulce entrou correndo dentro do camarim, chamando a atenção de todos.

Dul= Poncho, Poncho, corre aqui no camarim das meninas, acho que a Any ta passando mal.

Poncho= Passando mal?

Não pensei duas vezes, sai correndo daquela sala e fui até o camarim das meninas. Anahí estava sentada no sofá, olhando pro nada. Tinha lágrimas em seus olhos, parecia uma estatátua.

Poncho= O que aconteceu Any? - me aproximei dela

Any= Poncho, Poncho, pega o carro. Vamos, vamos que seus pais levaram Benardo para o hospital. - O desespero bateu.

Poncho= O que aconteceu com ele?

Any= Sua mãe não me disse, mas vamos pelo amor de Deus, vamos!

A peguei pela mão e saimos dali correndo. Dulce disse que ficaria tudo bem, avisaria a Pedro, afinal, não tinhamos mais o que gravar. Entramos no carro e arranquei, partindo dali pro hospital. Droga! Transito filho da puta! Dei um soco no volante, e suspirei.

Any= VAMOS ALFONSO! - ela gritou desesperada.

Poncho= NÃO DA ANAHÍ, NÃO TA VENDO QUE ESTA TUDO PARADO? PORRA! - gritei ao mesmo tom dela, que me olhou.= Desculpa eu...eu estou desesperado!

Any= Me desculpe, também estou. Eu não quero perde-lo, Poncho! - me abraçou

Poncho= Eu também não quero perde-lo Any, não suportaria perder meu filho agora! - suspirei derramando algumas lágrimas e a abraçando.= Mas temos de ser fortes, e temos que ter fé e esperança. Quando chegarmos lá ele estará bem, ele estara muito bem.

Eu não tinha certeza de nada, mas eu precisava tranquilaza-la naquele momento. Logo o transito se liberou e eu acelerei o carro. Chegamos ao hospital, Any desceu como um furacão e bateu a porta do carro. Não me esperou, apenas saiu correndo. Fui atrás dela e fomos até o andar da pediatria de emergencia, aonde Bernardo estava internato. Ao chegarmos lá, encontramos meus pais na sala de espera.

Poncho= Mãe! - a abracei

Raquel= Meu filho! - me abraçando e derramando algumas lágrimas

Any= O que aconteceu? - desesperada

Patricio= Não sabemos, foi do nada. Ele estava brincando com os carrinhos na sala la de casa e estavamos sentados no sofá o admirando, e do nada ele começou a vomitar e logo desmaiou.

Poncho= E aonde ele esta? - preocupado

Raquel= O atenderam rapidamente, mas ainda não obtemos noticias! - chorando

Poncho= Se acalme mamãe! - a abracei

Elisa= Senhor Herrera, Senhorita Uckermann!

Poncho= Oi Elisa! - lhe dei um sorriso de canto= Como esta Bernardo?

Elisa= Ele esta bem, podem ficar calmos. E ele também não corre nenhum risco. Só que por causa de tudo isso, teremos que fazer mais 3 meses de quimioterapia!

Any= Oh não! - ela me abraçou chorando

Elisa= Mas, isso não vai prejudica-lo tanto, é apenas uma vez por mês, nada mais. Querem vê-lo?

Poncho= Claro!

Elisa= Me acompanhem!

Meus pais ficaram na sala de espera enquanto eu e Anahí seguimos a doutora. Ela abriu a porta da sala aonde Bernardo estava deitado e cheio de aparelhos. Anahí chorou, sabia o quanto era dificil tudo aquilo pra ela, assim quanto era pra mim, mas eu tinha de ser forte para deixa-la forte. Elisa se retirou. Sentamos ao lado da cama de Bernardo, que logo abriu os olhos e deu um sorriso.

Be= Papy, mamy! - ele disse alegre

Poncho= Oi meu super man! - sorri pra ele, lhe tocando o rostinho

Be= Poique o bebe ta ati? - olhou pra nós dois.

Poncho= Porque o bebe passou mal, daí os avós trouxeram ele pro médico ver se tava bem.

Be= Mais agola eu to bem, né?

Poncho= Claro que sim meu amor!

Be= Não chola mamãe, lemba que quando se chola fica fea? - Ela riu em meio de lágrimas

Any= É que a mamãe ficou preocupada contigo.

Be= Não chola mais, ta? Bebe já ta bem!

Any= Ô meu amor!

Ela deu dois beijos estalados na bochecha dele, que pediu para que ela parasse porque estava lhe apertando. Era incrivel a facildade que Bernardo tinha de entender as coisas, mais incrivel ainda o jeito que ele tinha de fazer Anahí sorrir sempre. Ele realmente era um anjo.

                                                                               ♥

Oi gente! Vim postar um capitulo só hoje, porque não houve muitos comentarios, pra falar a verdade eu nem ia postar, mas eu tenho consideração as meninas que vieram comentar, então. O que acharam do capitulo? Tadinho do Bê né? Próximo capitulo: Marcela vai voltar para a escola. Lali e Peter vão estudar matemática. Cena de Mia e Miguel. Any com ciúmes. Por hoje é isso, amanhã não sei que horas poderei postar, se tiver comentarios posto dois, se não posto apenas um, ou nenhum, depende da situação. Realmente estou triste pois poucas meninas comentaram. :/

Dedicado à:

deboraoliveira

Sandra: Ainda bem né? Tava na hora dela deixar esse orgulho de lado, mas sempre volta :/

Lucyvondy 

                                                             Besos da Blan ♥