Fanfic: Apaga la Maquina ¥ | Tema: Rebelde e Teen Angels.

(Dulce narrando) Droga! Policia. Jimena ia disparar a arma que tinha em sua mão, mas alguém foi muito mais rápido que ela. Um tiro do nada foi desparado parando em uma das pernas de Jimena que caiu no chão chorando de dor. Mas quem? Fiquei olhando incrédula para Jimena enquanto a policia descia dos carros da qual vieram. Olhei pro lado e vi Alfonso parado olhando pra Jimena com uma arma na mão. Mas como ele conseguiu aquela arma? Mas o que...? Corri até ele e tirei aquela arma da sua mão. O abracei. Ele demorou pra contribuir o abraço mas logo senti os braços dele nas minhas costas me abraçando fortemente.

Dul= Como...?

Poncho= Logo depois que saiu falei com Pedro, e ele me pediu para que fosse de uma vez atrás de ti. Ele me deu essa arma do estudio de gravação e pediu a munição para Luisillo. Estava indo pegar meu carro quando vi que Christopher estava dentro do dele e então o avisei também.

Dul= Se não fosse por ti...

Poncho= Por mim e por Christopher, Dulce. Eu não conseguiria chegar a tempo aqui como ele conseguiu. Ele conhece México de olhos fechados e sabia um atalho para chegar aqui. Um atalho que eu nunca imaginava que existia.

Olhei para trás observando Christopher que conversava com um dos policiais. Enquanto o guarda falava, ele também olhou pra mim fazendo com que os nossos olhares se encontrassem. Não sei porque, mas fiquei com uma vontade de sorrir e então um meio sorriso se abriu em minha boca e abaixei a cabeça como se estivesse timida. Porque diabos eu estaria timida? Ele deu um sorriso pra mim, um sorriso triste. Olhei para Poncho de volta que me deu um sorriso e tocou meu ombro. Bom, obviamente teriamos que prestar depoimento, mas tenho certeza de que Poncho não será preso ou algo do tipo. Vi que Christopher terminava de falar com o Policial enquanto a ambulancia para buscar Jimena chegava. Ele veio em direção a nós, logo parando em meu lado. Senti um arrepio na espinha ao sentir ele perto.

Ucker= Estão bem?

Poncho= Assustado por ter feito o que eu fiz, mas estou bem. Bom, descobri que tenho boa mira porque não queria mata-la. - riu dando de ombros.

Ucker= Fazer curso de tiro então. - riram= E tu Dul, ta tudo bem?

Dul= Estou sim! - sorri de canto= Um tanto assustada pelo o que aconteceu e por eu ter tido a maldita coragem de vir até aqui, mas estou bem sim.

Poncho= Porque resolveu vir até aqui, Dul? Não quis fazer o que Jimena lhe pediu?

Dul= Ela me pediu que machucasse todos meus amigos, que fizessem com que me odiassem. Queria que terminasse o que tinha com Christopher. Fizesse Mariana ficar doente novamente. Que eu me separasse e deixasse minha filha. E bom, ela disse que eu podia ficar com Poncho que pra ela tanto fazia. Mas, não sou cruel dessa maneira, prefiro morrer do que deixar minha filha de outra maneira, prefiro morrer do que ver as pessoas que amo me odiarem pro resto da vida. - suspirou.

Ucker= Aonde minha prima estava com a cabeça?

Dul= Ela era obsecada por ti, Christopher. Ela queria me fazer mal pra poder ficar contigo. - Ele fica me olhando, mas o celular dele toca. Ele atende e logo sua expressão muda. Ele desliga o telefone e então solta a bomba.

Ucker= Vamos para o colégio, parece que a ex de Peter se matou e tinha os dois como reféns!

Dul= Ai, meu Deus!

Saimos em direção ao carro de Christopher. Espera! Mas eu vim de carro. Corri pro meu e então fomos em direção ao colégio de Mariana.

(Anahí narrando) Quando cheguei em casa para cuidar de Bernardo, meu telefone tocou. Era da escola de Mariana avisando que não conseguiam se comunicar com meu pai e meu irmão, e que esse tinha sido o numero que lhe deram. Me disseram que Lali estava sendo refém de alguém em um dos prédios da escola. Obviamente pela ex de Peter! Falei aos pais de Poncho que ficassem mais um pouco com Bernardo, pois eu tinha uma emergencia. Eles nem se quer reclamaram, estavam sendo anjos pra mim em questão ao neto deles. Cheguei a escola de Mariana o mais rápido que pude. Encontrei meu pai, a quem eu havia conseguido ligar. Logo olhei para a porta que se abria e vi policiais descendo com Lali e Peter. Ela veio correndo em direção ao nosso pai e o abraçou forte, chorando mais ainda do que já estava.

Luis= Minha filha, minha filha! - ele a abraçava forte. Logo Dulce e Christopher chegaram correndo.

Dul= Mariana! - Ela disse assustada ao ver o estado de minha irmã.

Lali= Dulce! - Ela se separou de meu pai e abraçou Dulce. Parecia que Dul era o anjo da guarda de Mariana, estava sempre grudada nela.

Any= Aonde está Alfonso? Ele não estava contigo Christopher?

Ucker= Estava estacionando o carro. Aí vem ele! - Apontou com a cabeça para Poncho que vinha correndo em nossa direção.

Poncho= Aonde esta Peter? - Olhando para os lados procurando pelo primo.

Luis= O vi correndo para o lado de Maite! - Avistamos Maite vindo em nossa direção. Ela tinha os olhos com lágrimas.

May= Lali, eles querem te levar ao médico para te consultarem. Querem ter certeza de que esta realmente bem. - Maite fungou. Lali soluçou, mas olhou pra ela assentindo. O choro desesperado não a deixava falar.

Luis= Eu a levo para o médico então, pode ser?

Dul= Seria ótimo! Nós já vamos pra lá também. - suspirou. Algo muito estranho havia acontecido. Meu pai saiu com Mariana e logo Mane passou com Peter.

Peter= Aonde esta Lali? - Preocupado

Ucker= Se acalme! Ela acabou de sair com meu pai, foram leva-la ao médico. - sério.

Mane= Vou te levar também assim como o pedido! Vamos May?

May= Claro! - sairam

Dul= Vou ao hospital ver Lali então, ela tem que ir la pra casa também. - deu de ombros.

Ucker= Vou pro hospital também, meu pai esta nervoso!

Poncho= Veio de carro, Anahí? - indiferente. Apenas assenti.= Então vamos, acho que já deixamos muito tempo Bernardo com meus pais.

(Dulce narrando) Fomos para o hospital então ver como estava Lali. E também eu teria que ir busca-la. Claro, antes informei a meus pais que deixaria Maria Luísa um tempo a mais com eles. Disseram que estava tudo bem, pois Blanca e Claudia estavam por lá. Chegamos ao hospital e encontramos Luis e Luana na sala de espera. Luis estava nervoso, assim como Christopher havia dito.

Ucker= Papai, o senhor esta tremendo! - Ele disse se preocupando com ele.

Luis= Será que esta tudo bem com ela? - preocupado demais.

Dul= Luis... - sentei ao lado dele e coloquei minha mão em seu ombro= Lali já não tem mais nada, ela esta bem. Só na hora que chegamos ela estava desesperada pelo o que aconteceu. Não é uma coisa normal uma menina a fazer como refém, quase mata-la e no fim a menina se matar na frente dela. Ela esta horrorizada, é apenas isso. Não precisa se alterar, apenas se acalme, sua filha esta bem!

Luis= Obrigado Dulce! - sorriu= Não sei o que faria se Christopher não tivesse escolhido uma nora tão querida assim pra mim.

Senti uma pontada em meu coração. Mas, isso era por dentro não? Pois pelo menos um meio sorriso consegui dar a Luis. Olhei Christopher rapidamente. Ele apenas fitava o pai. Suspirei e logo o médico disse que Lali estava bem, apenas sua pressão havia subido. Ela veio acompanhada de uma enfermeira. Mas antes que chegasse até nós, viu Peter vindo com Maite do outro lado e correu até ele. O abraçou.

Lali= Meu amor, meu amor! - o apertava contra si. Era como se ela desse graças a Deus que ele estava bem vivo ali na sua frente. Como se quisesse garantir que ele era real.

Peter= Ô minha linda! - envolvendo os braços dela e lhe beijando a cabeça. A apertou contra si como se não quisesse mais solta-la.= Como é bom sentir teu cheiro de novo. Como é bom saber que esta bem, que esta salva e que nada de ruim aconteceu pra ti. - De olhos fechados.

Lali= Porque ela fez aquilo? Era tão mais fácil uma conversa, tão mais prático. Ela não precisava ter se matado. - suspirou ainda assustada.

Peter= Já passou. - Acariciou os cabelos lisos e negros dela= Agora vai ficar tudo bem, ok? - Ela assentiu= O bom é que nós dois estamos bem, e estamos juntos. Nosso amor nos protegeu de todo o mal que queriam fazer a nós dois. - Ela sorriu pra ele e o beijou= Esta mais calma?

Lali= Sim, meu chá de camomila!

Não pude deixar de rir. Foi realmente engraçado o novo apelido carinhoso que Lali dera a Peter. Bom, digamos que ela tinha essa mania de dar apelidos carinhosos a ele como esse.

                                                                                ♥

Boa tarde (: Ta um parto pra conseguir postar hoje, viu? Mas enfim, o que acharam do capitulo? Suspeitavam que fosse o Poncho a pessoa a atirar? Acham mesmo que depois Dulce e Christopher vão ter uma conversar e voltar? Vou pensar. u.u Próximo capitulo: Viagem. Batata frita. Amizade colorida. Vondy. Apenas palavras chaves pra matar vocês de curiosidade haha. Comentem bastante, mais tarde tem mais um capitulo. Até depois!

Dedicado á:

lucyvondy: Calma, calma ta ai. Hoje tem dois capitulos, não sou tão má assim u.u. Lucio mor.reu. Realmente ela não tinha, pra se matar. Malu vai aparecer nos proximos capitulos lindinha como sempre. Ah meu, desculpa por não ter comentado logo depois que tu postou em Mi guerra y mi paz, o site não deixou, mas eu li de madrugada e quase joguei meu note longe de raiva desse site. u.u

aninnhalopes2: Paz? Sei não hein.

Sandra: Ela tinha problemas :/ Lucio já morreu u.u

deboraoliveira

                                                                                  Besos da Blan ♥