Fanfic: Minha irmã adotiva {vondy} [terminada]

As estupendas histórias de Pedro, eram contadas livremente enquanto Dulce por sua vez procurava ao máximo focalizar sua atenção a ele, algo que não estava sendo concluído  com sucesso, desta vez o dono daquela dispersão não era Christopher, e sim sua mãe. Sentirá uma vontade inexplicável de ter alguma pessoa que pudesse ser chamada de mãe, e que naquele momento estava por lhe amparar em suas decisões, não que pensasse que as estava fazendo errada, mas possivelmente um abraço de mãe, lhe dizendo “Vai passar, eu lhe prometo”, seria de grande utilidade naquele momento.

Pedro: E bem aqui, querida(disse enquanto girando facilmente o volante, para que pudesse estacionar o carro dentro da garagem já aberta a sua espera)

A principio Dulce adorara a faixada da casa, na cor bege clara, com varias flores rasteiras se familiarizando, deixou sua visão ampliar e pode notar que um uma meninas de cabelos longos escuros, olhos perfeitamente azuis e uma idade genuína de não mais que nove anos, a olhava da janela do  sacada, só deixando de fita-la, quando ouviu o barulho da porta do carro sendo aberta e Pedro lhe esticando a mãe para que pudesse lhe auxilia-la a descer.

Dul: Obrigada Pedro.(sorriu agradecida, não passando despercebido sua mãos trêmula)

Pedro: (ligou o alarme do carro) Parece nervosa?

Dulce podia jurar ouvir um tom de deboche na vos do mesmo, e quando criou forças para responder algo, sentiu a mão de Pedro lhe segurar pela cintura.

Pedro: Não se preocupe, tenho certeza que minha mãe irá lhe adora(a garantiu)

De nada adiantara aquele comentário feito por Pedro, as imagens de Christopher ainda estava em sua cabeça.

“Ucker: (jogou suas sobrancelhas em um rápido movimente de vai e vem jogando os ombros no mesmo instante)Boa sorte irmãzinha.(disse caminhando até a porta) Vc vai precisar.(bateu com uma certa força a porta)”

Sim, Dulce precisaria de sorte pra duas coisas: Primeiro pra colocar seu primeiro pé dentro da enorme e aconchegante casa e segundo , para não pronunciar o nome “Christopher”, como Maite havia lhe dito.

Pedro: Venha Dulce,(disse enquanto a mesma se negava a entrar na cozinha , onde a tal “Cândida” se encontrava) Ela não irá lhe morder, muito pelo contraria.(disse calmamente abrindo um sorriso perfeitamente alinhado)

Dul: E qual seria o contrario de morder(sorriu nervosa)

Pedro não evitou uma sanfonada gargalhada, que persuadiu por todos os cômodos, somente então, Dulce se deu conta da falta de luz que não abrigava aquele local.

Dul: Não ria de mim.(sentiu sua bochechas se apimentarem)

Pedro: Vc fica linda corada(admitiu, vendo aquelas bochechas quase que improvável se tornarem roxas) Não se envergonhe(sorriu lhe roubando um selinho)Venha(a puxou pela mão, mas Dulce não o seguiu) Dulce(suspirou se cansando daquela teimosia)

Dul: A menina não vem?(perguntou curiosa)

Pedro: Menina?(franziu o cenho, aparentando não compreender tal pergunta) Que menina?

Dul: A que estava na sacada, enquanto entravamos.(o relembrou)

Pedro: Oh sim!(foi a vez de Pedro corar, mesmo que sem nenhum motivo para tal ato, ele o fez) Agora vamos.(disse sério)

Dulce procurando por logo fim aquele suspense, seguiu fazendo o enorme trajeto de contornar toda a sala pisando em um aveludado tapete, que dificultava ainda mais o desempenho de Dulce sobre o salto, enquanto podia jurar ouvir a voz de Christopher no pé de seu ouvido lhe fazendo tamanha ironia como a do dia anterior, mas isso era apenas ilusão.Sim, fantasia de sua cabeça, a mesma fechou os olhos enquanto era guiada por Pedro, afastando aquele pensamento , não queria nem se quer pensar naquele “retardado convencido”.

Sentiu seu coração acelerar, quando pode ouvir a ordem de uma voz feminina.

---: Coloque mais duas pitadas de sal e ficara perfeito.(disse parecendo se alegrar com aquela mera frase)

Pedro: Chegamos, mamãe.(disse entrando na cozinha)

Dulce embolotou a vergonha e o medo em sua garganta, permitindo uma ameaça de lágrimas escorrerem por sua face, mas não as permitiu, não iria chorar pelo fato de conhecer sua sogra. Nunca.

Ao adentrar a cozinha Dulce se deparou com uma mulher magra , de estatura média, com um cabelo preso em um coque muito formal, sua roupa não fugia no contexto, com um conjunto de saia e camisa verdes claras bastante requintadas, no pé um scarpan preto, aparentemente novo, apertavam seus dedos, procurando espaço,mas somente quando subiu seu olhar para o rosto da mulher, pode assemelhar uma idade a ela, com pó, base, e corretivo com abundancia sobre a pele sofrida pelos anos, Dulce ainda pode notar, quase que despercebidas algumas linhas de expressões em sua testa, nos olhos um fino delineador fazia o papel de “olhos marcantes”. A mulher haveria de ter não mais que quarenta e cinco anos e provavelmente pertencia a justiça, concluiu Dulce em seus pensamentos, antes mesmo de dirigir qualquer cumprimento a referida.

Cândida: Quanto gosto em conhece-la.(disse simpática cumprimentando Dulce com dois beijinhos) Meu filho fala muito bem de vc.( sorriu mostrando mais algumas linhas se expressões em seus olhos)

Dul:  Pedro também fala muito bem da senhor..(foi interrompida)

Cândida: Óh! Sem normalidades queridas..  Somente Cândida(a corrigiu)

Dul: (sorriu em somente agora lembrar o nome dela) Cândida.. E me sinto honrada em conhece-la.

Pedro: Acho que não se matarão se deixa-la só por apenas um segundo para que possa ir ao meu quarto, se matariam?( arqueou uma das sobrancelhas, exibindo sua presença naquele ambiente)

Cândida: Demore o quanto quiser, enquanto eu e Dulce conversaremos.(Sorriu para Dulce, que parecia já não sentir sua mãos trêmulas, mas a voz de Christopher em seu ouvida ainda lhe incomodava)

Pedro ao rodear Dulce, e seguir rumo ao seu quarto, encarou sua mãe, como se pedisse “Por favor, não toque nesse assunto”, Cândida apenas assentiu.

Cândida: E então vc é a garotinha que roubou o coração do meu filho.(sorriu divertido) Não precise se envergonhar(Disse enquanto via Dulce corar) Ele me disse muitas coisas sobre vc(prosseguiu, enquanto arrastava uma cadeira para que pudesse se sentar)E suponho que ele tenha dito muito sobre mim a vc, sim?!(viu apenas Dulce assentir) Vc já deve saber que me chamo Cândida , sou advogada..

Dulce sorriu , pelo fato de ter descobertos aqueles dois fatos, hora alguma Pedro os havia mencionado.

Dul: Claro.(mentiu)

Cândida: Mas algo ele me insiste em não me contar(coçou a cabeça sorrindo) Quais sãos seus familiares?

Dulce agora pode sentir suas mãos trêmulas novamente, porque Pedro se negava a dizer qual família Dulce pertencia? Diria que fora adotada? Diria que fora abandonada? Dira  que, nesse memento.

Dul: Uckermann.(sorriu com um fraco sorriso sobre o rosto, praguejando dizer aquilo)

Cândida: Óh sim!(deu os ombros, e voltou a sorrir, mas daquela vez, foi por rápidos segundos até então fortalecer seu semblante em uma seriedade sem fim)Vc é parente de Christopher Uckermann?

Dul: Irmã(sorriu sem graça, ou notar a reação da mulher a escutar tal nome, tendo parentesco tão próximo de Dulce)

Comentem...( Capitulo dedicado à cinderela, naomi, luanavondy   cinderela matei sua curiosidade?  hsauhs naomi hsaushasu Ao longo da convivencia comigo vc verá que minha palavra pergunta é "Será?"..algumas leitoras já até se acostumaram com isso..hsuahs oooohh liinda nem esqueci de seu aniversário não, viu?! Até anotei aqui pra te dar os parabéns..Então: Parabéns pra vc, nessa data querida , muitas felicidades, muitas anos de vidas..shaush ta parei...shaush Parabéns , muitos anos de vida e que essa data se repita por muitos e muitos anos.. E vo ter que ficar devendo esse seu pedido de presente..shaush Eu vo conseguir postarmais de um capitulo por aqui no final de semana, mas em compensação escrevi uma capitulos enooorme , atendendo metade do seu pedido..shaush  luanavondy aqui está   *-*  Beijos.)