Fanfic: Minha irmã adotiva {vondy} [terminada]

Dulce: Oi Ricardo!(disse sorrindo fraco não escondendo a frustração, enquanto encarava o homem vestindo uma camiseta verdade com o emblema bordado CF –A Floricultura Dos Seus Sonhos)

Mesmo com o pedido de Dulce para que Chrstopher cancelasse a entrega mensal dos buquês de rosas vermelhas alegando que a quantidade que recebera já havia sido o suficiente para provar seu amor, o loiro se mantinha irredutivel é dissera que haveria de receber as rosas até o último dia de sua vida para que nunca se esqueça do amor que construiram.

Sendo assim, Dulce cultivou amizade com os entregares de flores. A empresa havia progredido desde que receberá o primeiro buquê e cartão, contava hoje com uniformes verdes cafonas (o que era um alívio para a ruiva, já que quando abrisse a porta sabia exatamente da onde eram evitando possíveis sustos), um quadro de quatro funcionários: Pedro, Joaquim, Fernanda e Ricardo. O último era o funcionário mais velho e o que mais realizava a entrega para Dulce se comparado aos outros.

Ricardo: Acho que não ficou muito feliz em me ver.(sorriu sem graça)

Dulce: Imagina! É sempre uma grande honra receber flores.(concluiu enquanto capturava o buque das mãos de Ricardo) Mesmo que seja pela milionésima vez.(deu uma piscadela para o mesmo)

Ricardo: Suponho que seja. Até mês que vem!(se despediu da ruiva com um abraço)

Dulce: Até.(se limitou a dizer, fechando a porta com pé, procurando o cartão no meio das rosas)

Anahi: Christopher tão fofo.(inspirou e expirou lentamente)

Maite: Fofo, mas cafona.(fez careta)

Dulce capturou o cartão em suas mãos e o abriu lentamente, observando a caligrafia do loiro.

"Meu coração é totalmente seu e as vezes parece pequeno demais para todo amor que sinto por você.

Com todo meu amor, Christopher."

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Christian: Pensei que ele tivesse te dito que você não estaria a "altura" das empresas Uckermann`s.(franziu o cenho)

Christopher: Ninguém nunca está a altura na cabeça dele.(revirou os olhos) Ele quer que eu entre como estagiário e passe por todos os setores da empresa pra que futuramente eu possa ser o CEO.

Alfonso: CEO? Ele jogou pesado cara.(afirmou surpreso) E você já negou pra fronta-lo ou fingiu que vai pensar?

Christopher: Não neguei.(mordeu seus labios inferiores por alguns segundos enquanto ganhava tempo para organizar seu raciocinio) Talvez eu nunca negue.(deu de ombros)

Christian: Isso quer dizer que está pensando em aceitar a proposta de seu pai?(indagou confuso)

Alfonso: Você sabe que se aceitar vai viver o resto da sua vida com seu pai controlando seus passos, né?

Christopher: Na verdade não, me pai me propôs eu ser CEO de uma filial que ele está estudando em abrir no Canadá.

Christian: Canadá?(arregalou os olhos não escondendo o espanto)

Christopher: Seria minha chance (inspirou e expirou lentamente) Além do mais eu entrei na faculdade pra afrontar meu pai, não sei nem se um dia conseguirei formar, tenho várias dp.

Alfonso: Se você aceitar, teria que mudar de país.(afirmou como se aquela afirmação fosse mais do que suficiente para que o loiro recusasse a proposta)

Christopher: Teria, mas hoje em dia é questão de horas entre os voos, e eu estaria aqui sempre.(justificou)

Christian: Eu adoraria ter um amigo rico, CEO de uma empresa, gringo, eu só não sei se a noiva dele gostaria também.

Christopher: Então, eu também não sei se a Dulce iria gostar dessa ideia.(coçou a cabeça acusando estar confuso) E também não sei como seria mudar toda a rotina de Miguel, porque ele também iria com a gente, claro.

Alfonso: Olha, se eu puder te dar um conselho é o seguinte, se você está pensando em aceitar toda essa mudança, abre logo o jogo pra Dulce. Ela tem o direito de saber disso.(aconselhou)

Christian: Além do mais, mulher odeia ser a ultima a saber das coisas.(deu uma piscadela para o amigo)

Christopher: Eu vou falar com ela.(concluiu e simultaneamente o visor do seu celular acusava uma ligação de Dulce) Oi Dulce!...Eu to bem... Precisamos conversar...

Como prometido, mais um capítulo hoje.