Fanfics Brasil - 9º episódio Enquanto O Mundo Gira

Fanfic: Enquanto O Mundo Gira | Tema: Drama


Capítulo: 9º episódio

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- Então doutor, como está a minha filha? - Melissa.


- Ela está melhor. Vai se recuperar. - Médico.


- Ah, Graças à Deu!


- Doutor, nós podemos vê-la? - Raul.


- Podem sim, queiram entrar.


E na festa de Salvatore, Amanda (Virgínia) está em um dos quartos falando com sua mãe. Salvatore escuta tudo.


- Mãe, advinha onde eu estou. Sim, em uma festa do crápula do Salvatore. Estou a um passo de me vingar desse canalha.


- Falando com sua mãe, Virgínia? - Salvatore.


- Salvatore!


- Então, você se chama Amanda?


- Não, eu me chamo Virgínia. Virgínia, a mesma Virgínia que você...


- Você se acha muito esperta né, Virgínia?


- Eu sou muito esperta querido, eu sou.


- Você pensou que eu não descobriria nunca, não é?


- Uma hora você ia ficar sabendo, mas isso aconteceu antes do esperado.


- E o quê você pretende agora?


- Eu pretendo ficar com você, eu voltei, porque te amo.


Melissa, Raul e Miriam estão no quarto do hospital falando com Laura.


- Você está melhor filha? - Melissa.


- Estava muito bem até vocês chegarem.


- Laura, para de bancar a rebelde sem causa.


- Cala a boca sua cretina. - Laura.


- Minha filha, então, você está usando drogas? - Raul.


- Isso não é da sua conta. A única droga aqui são vocês!


- Minha filha, por quê você é assim? - Melissa.


- Mãe, você é uma idiota!


- Laura, não fala assim com a sua mãe! - Raul.


- Você é outro idiota, são todos idiotas! - Laura.


Salvatore e Virgínia estão no quarto beijando-se.


- Eu esperei tanto por esse momento. - Virgínia.


- Eu também, eu sinto tanta saudade de você. - Salvatore.


- Mas agora tenho que ir antes que alguém nos veja.


- Ninguém vai nos ver, fica mais um pouco.


- Não, eu não posso, agora tenho que ir, é sério.


- Esta bem, você desce primeiro.


- Tá.


Amanda (Virgínia) desce.


- Amor, onde você estava? - Ricardo para Amanda.


- Eu estava retocando a maquiagem para ficar bonita.


- Você não precisa de maquiagem, já é linda.


Um dia se passa. Cléo chega de viagem e vai para a casa da irmã.


- Como foi esse tempo todo fora? - Helen para Cléo.


- Um pouco chato. - Cléo.


- Hum. 


A campainha toca. É Enzo.


- Oi amor. Cléo, esse aqui é o Enzo, meu namorado.


- Como vai?


- Bem, obrigada, e você?


- Eu ia bem, mas agora vou melhor ainda.


Helen sente-se enciumada.


Virgínia e Miriam vão até a lanchonete.


- Você não sabe como foi terrível beijar aquele desgraçado. - Virgínia.


- Eu imagino, você o odeia.


- Com todas as minhas forças, mas estou perto da vingança. Ele vai pagar por tudo que me fez. E a sua irmã, a drogadinha?


- Ai, eu já pedi para você não chamar a Laura assim.


- Ok, e a Laurinha?


- Está melhor, já foi pra casa, mas ela anda muito agressiva.


- Olha, não sei se esse conselho vai ajudar, mas porque você não convence o seu pai a interná-la?


- Internar a Laura?


- Claro, com certeza ela precisa ser internada.


- Não, acho que não.


- Bom, você que sabe. Olha ali, a Helena com o Vinícius. Ah, mas isso não vai ficar assim, eu vou ali falar com eles.


- Virgínia!


- Helena. - Virgínia.


- Amiga, nem tinha te visto.


- Posso saber o que você está fazendo com essa coisa?


- Estamos juntos.


- Que nojo! Sua vadia!


Virgínia, fica calma. - Miriam.


- Arrumou uma amiga? - Helena.


- Ela diferente de você, é verdadeira.


- Gente, gente, vocês estão vendo essa mulher aqui? Pois é, ela finge ser uma pessoa que não é. - Helena.


- Para Helena! - Virgínia.


- O nome dela é Virgínia, mas ela finge ser Amanda Costa.


Ana Luíza aparece e diz:


- Eu sabia, sua impostora, eu vou te colocar na cadeia.


- Virgínia, o quê você vai fazer? - Miriam.


- Chega, eu não aguento mais tanta pressão, eu não aguento (choro). - Virgínia.


- Eu vou ligar pra polícia agora! - Ana Luíza.


- Chega, eu vou sair daqui. - Virgínia.


- Corre Virgínia! - Miriam.


Virgínia pega um táxi e vai até o esconderijo onde está as jóias.


- Minha filha, por quê você estão tão apressada? - Francisca.


- Mãe, eu não posso te explicar nada, agora eu tenho que ir. - Virgínia.


- Está bem, mas...


- Agora não mãe, eu tenho que ir. Vou sentir saudades da senhora.


- Mas minha filha, aonde você vai?


- Eu não sei mãe, eu não sei, mas pra cadeia eu não vou, não mesmo.


- Filha, filha!


Virgínia corre por uma mata e a polícia está atrás dela, pois Helena denunciou todos os crimes de Virgínia. 


- Vocês não vão me pegar, vocês não vão me pegar.


Virgínia consegue ficar bem distante dos policiais, porém continua correndo. De repente passa um carro e Virgínia é atropelada.




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