Fanfic: Enquanto O Mundo Gira | Tema: Drama
- Então doutor, como está a minha filha? - Melissa.
- Ela está melhor. Vai se recuperar. - Médico.
- Ah, Graças à Deu!
- Doutor, nós podemos vê-la? - Raul.
- Podem sim, queiram entrar.
E na festa de Salvatore, Amanda (Virgínia) está em um dos quartos falando com sua mãe. Salvatore escuta tudo.
- Mãe, advinha onde eu estou. Sim, em uma festa do crápula do Salvatore. Estou a um passo de me vingar desse canalha.
- Falando com sua mãe, Virgínia? - Salvatore.
- Salvatore!
- Então, você se chama Amanda?
- Não, eu me chamo Virgínia. Virgínia, a mesma Virgínia que você...
- Você se acha muito esperta né, Virgínia?
- Eu sou muito esperta querido, eu sou.
- Você pensou que eu não descobriria nunca, não é?
- Uma hora você ia ficar sabendo, mas isso aconteceu antes do esperado.
- E o quê você pretende agora?
- Eu pretendo ficar com você, eu voltei, porque te amo.
Melissa, Raul e Miriam estão no quarto do hospital falando com Laura.
- Você está melhor filha? - Melissa.
- Estava muito bem até vocês chegarem.
- Laura, para de bancar a rebelde sem causa.
- Cala a boca sua cretina. - Laura.
- Minha filha, então, você está usando drogas? - Raul.
- Isso não é da sua conta. A única droga aqui são vocês!
- Minha filha, por quê você é assim? - Melissa.
- Mãe, você é uma idiota!
- Laura, não fala assim com a sua mãe! - Raul.
- Você é outro idiota, são todos idiotas! - Laura.
Salvatore e Virgínia estão no quarto beijando-se.
- Eu esperei tanto por esse momento. - Virgínia.
- Eu também, eu sinto tanta saudade de você. - Salvatore.
- Mas agora tenho que ir antes que alguém nos veja.
- Ninguém vai nos ver, fica mais um pouco.
- Não, eu não posso, agora tenho que ir, é sério.
- Esta bem, você desce primeiro.
- Tá.
Amanda (Virgínia) desce.
- Amor, onde você estava? - Ricardo para Amanda.
- Eu estava retocando a maquiagem para ficar bonita.
- Você não precisa de maquiagem, já é linda.
Um dia se passa. Cléo chega de viagem e vai para a casa da irmã.
- Como foi esse tempo todo fora? - Helen para Cléo.
- Um pouco chato. - Cléo.
- Hum.
A campainha toca. É Enzo.
- Oi amor. Cléo, esse aqui é o Enzo, meu namorado.
- Como vai?
- Bem, obrigada, e você?
- Eu ia bem, mas agora vou melhor ainda.
Helen sente-se enciumada.
Virgínia e Miriam vão até a lanchonete.
- Você não sabe como foi terrível beijar aquele desgraçado. - Virgínia.
- Eu imagino, você o odeia.
- Com todas as minhas forças, mas estou perto da vingança. Ele vai pagar por tudo que me fez. E a sua irmã, a drogadinha?
- Ai, eu já pedi para você não chamar a Laura assim.
- Ok, e a Laurinha?
- Está melhor, já foi pra casa, mas ela anda muito agressiva.
- Olha, não sei se esse conselho vai ajudar, mas porque você não convence o seu pai a interná-la?
- Internar a Laura?
- Claro, com certeza ela precisa ser internada.
- Não, acho que não.
- Bom, você que sabe. Olha ali, a Helena com o Vinícius. Ah, mas isso não vai ficar assim, eu vou ali falar com eles.
- Virgínia!
- Helena. - Virgínia.
- Amiga, nem tinha te visto.
- Posso saber o que você está fazendo com essa coisa?
- Estamos juntos.
- Que nojo! Sua vadia!
Virgínia, fica calma. - Miriam.
- Arrumou uma amiga? - Helena.
- Ela diferente de você, é verdadeira.
- Gente, gente, vocês estão vendo essa mulher aqui? Pois é, ela finge ser uma pessoa que não é. - Helena.
- Para Helena! - Virgínia.
- O nome dela é Virgínia, mas ela finge ser Amanda Costa.
Ana Luíza aparece e diz:
- Eu sabia, sua impostora, eu vou te colocar na cadeia.
- Virgínia, o quê você vai fazer? - Miriam.
- Chega, eu não aguento mais tanta pressão, eu não aguento (choro). - Virgínia.
- Eu vou ligar pra polícia agora! - Ana Luíza.
- Chega, eu vou sair daqui. - Virgínia.
- Corre Virgínia! - Miriam.
Virgínia pega um táxi e vai até o esconderijo onde está as jóias.
- Minha filha, por quê você estão tão apressada? - Francisca.
- Mãe, eu não posso te explicar nada, agora eu tenho que ir. - Virgínia.
- Está bem, mas...
- Agora não mãe, eu tenho que ir. Vou sentir saudades da senhora.
- Mas minha filha, aonde você vai?
- Eu não sei mãe, eu não sei, mas pra cadeia eu não vou, não mesmo.
- Filha, filha!
Virgínia corre por uma mata e a polícia está atrás dela, pois Helena denunciou todos os crimes de Virgínia.
- Vocês não vão me pegar, vocês não vão me pegar.
Virgínia consegue ficar bem distante dos policiais, porém continua correndo. De repente passa um carro e Virgínia é atropelada.
Prévia do próximo capítulo
Virgínia é atropelada. Russo, o motorista ajuda Virgínia. - Moça, tudo bem com você? - Russo. - Quem é você? - Virgínia. - Eu me chamo Russo, eu te atropelei, sem querer. - Me atropelou? - Sim, me desculpe, eu vou te levar para o hospital. - Não, não precisa, eu estou bem. - Mesmo assim, entra ...
Capítulo Anterior | Próximo Capítulo