Fanfics Brasil - 4 O homem perfeito - vondy - adaptada

Fanfic: O homem perfeito - vondy - adaptada


Capítulo: 4

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Vondyatrevidinha: seja bem-vinda flor e obrigada por comentar : )


 


No sábado amanheceu cedo e luminoso... muito luminoso, e muito cedo, diabos. Xuxu despertou ao Dulce às seis lhe miando ao ouvido.
— Vá —murmurou ela ao mesmo tempo que se tampava a cabeça com o travesseiro.
Xuxu miou de novo e golpeou o travesseiro com a pata. Dulce captou a mensagem: ou se levantava, ou o gato ia tirar as unhas. Afastou o travesseiro para um lado e se sentou na cama olhando ao bichano.
— É muito mau, sabe? Não pôde fazer isto mesmo ontem pela manhã, não é verdade? Não, tem que esperar até que eu tenha o dia livre e não tenha que madrugar.
O gato permaneceu impassível ante aquela repreensão. Era algo típico dos gatos; até o mais sujo e desalinhado deles estava convencido de sua inata superioridade. Dulce o acariciou por detrás das orelhas e um grave ronrono se estendeu por todo seu corpo. Seus olhos amarelos e oblíquos se fecharam de prazer.
— Já verá —lhe disse. — Vou converter te em um viciado neste costume de te acariciar e depois vou deixar de fazê-lo. Vais sofrer síndrome de abstinência, amigo.
Ele baixou da cama de um salto e se dirigiu para a porta aberta do dormitório. Ao chegar se deteve um momento para olhar atrás, como se queria assegurar-se de que Dulce em efeito se levantou.
Dulce bocejou e afastou os cobertores. Pelo menos, não a incomodou o ruidoso carro do vizinho durante a noite, e além disso tinha baixado a persiana para que não entrasse a luz do dia, de modo que tinha dormido profundamente até o toque de alvo do Xuxu. Levantou a persiana e espionagem por entre as cortinas para observar o caminho de entrada que discorria ao lado do dele. Ali estava o destroçado Pontiac marrom.


Isso queria dizer que ou estava esgotada e tinha dormido como uma ratazana, ou o vizinho se comprou um silenciador. Decidiu que o do esgotamento e a ratazana era mais provável que o silenciador recém comprado.
Era óbvio que Xuxu opinava que estava perdendo tempo, porque lhe lançou um miado de advertência. Suspirando, Dulce se retirou o cabelo da cara e foi para a cozinha a tropeções. «Tropeções» era a palavra adequada, porque Xuxu a ajudou a avançar daquele modo metendo-se entre seus tornozelos a cada passo. Necessitava desesperadamente de um café, mas sabia por experiência que o gato não a deixaria em paz até que lhe desse de comer. Abriu uma lata de comida, verteu-a em uma tigela e a depositou no chão. Enquanto o gato estava ocupado, deixou preparada a cafeteira e se dirigiu para a ducha.
Tirou-se a roupa que usava para dormir no verão, consistente em uma camiseta e uma calcinha — no inverno somava a aquilo umas meias três-quartos, — meteu-se debaixo do jorro quente da ducha e deixou que este despertasse de tudo. Algumas pessoas eram aves madrugadoras; outras eram mochos noturnos. Dulce não era nenhuma das duas coisas. Não funcionava bem até ter tomado uma ducha e uma xícara de café, e de noite gostava de estar na cama às dez como muito tarde. Xuxu estava alterando a ordem natural das coisas com suas exigências de que lhe desse de comer antes de fazer nenhuma outra coisa. Como tinha podido sua mãe fazer isto a ela?
— Só faltam quatro semanas e seis dias —murmurou para si. Quem tivesse pensado que um gato que normalmente era tão carinhoso ia converter se em semelhante tirano quando não estava em seu entorno habitual?
Depois de uma longa ducha e duas xícaras de café, seus sinais cerebrais começaram a conectar-se e começou a recordar todas as coisas que tinha que fazer. Comprar ao tipo do lado um cesto de lixo novo... certo. Fazer a compra... certo. Fazer a colagem... certo. Cortar a grama... certo.


Sentiu-se um pouco emocionada pelo último ponto da lista. Tinha grama que cortar, sua própria grama! Desde que se foi de sua casa tinha vivido em apartamentos, nenhum dos quais incluía um jardim. Pelo geral havia um pequeno emplastro de erva entre a calçada e o edifício, mas era o serviço de manutenção o que sempre se encarregava de cortá-lo. Diabos... er... caramba, eram uns emplastros tão pequenos que poderiam podar-se inclusive com umas tesouras.
Mas seu novo lar trazia sua própria grama incluída. Prevendo esse momento, tinha investido em uma cortadora de grama novinha, muito moderna e de propulsão automática, garantida para que seu irmão Derick ficasse verde de inveja. Derick teria que comprar uma cortadora último tipo para superar a dela, e como sua grama não era absolutamente maior, uma cortadora último tipo seria um presente muito caro para seu ego. Dulce se imaginou que sua mulher Valerie interviria antes de que ele cometesse semelhante estupidez.
Hoje levaria a cabo seu primeiro corte de grama. Logo que podia esperar a sentir a potência daquele monstro vermelho vibrando em suas mãos enquanto decapitava todos aqueles caules de erva. Sempre se havia sentido extremamente atraída pelas máquinas vermelhas.
Mas o primeiro é o primeiro. Tinha que fazer uma escapada ao supermercado para comprar um cesto de lixo novo para o vizinho. Uma promessa era uma promessa, e Dulce sempre procurava cumprir sua palavra.
Uma rápida tigela de cereais mais tarde, vestiu uns jeans e uma camiseta, calçou um par de sandálias e ficou em caminho.
Quem ia pensar que ia custar tanto encontrar um cesto de lixo metálico? O supermercado tinha só cestos de plástico. Comprou um para si mesmo, mas não acreditou ter direito a trocar o tipo de cesto de lixo de seu vizinho. Dali foi a uma loja de materiais para casa e jardim, mas tampouco conseguiu nada.


Se tivesse comprado ela o cesto metálico que tinha, saberia onde encontrar outro, mas foi um presente de sua mãe com motivo da estréia da casa. Assim era mamãe, a rainha dos presentes práticos.
Para quando por fim deu com um cesto de lixo metálico e grande, em uma loja de materiais de loja de ferragens, eram as nove e a temperatura já estava passando de ser calorosa a voltar-se incômoda. Se não cortasse logo a grama, teria que aguardar a que ficasse o sol para que cedesse um pouco o calor. Decidiu que a compra de comestíveis podia esperar, encaixou o cesto de lixo no minúsculo assento traseiro de seu carro e enfiou para o sul por Van Dyke até chegar a Tenha Mele Road, e ali girou à direita. Minutos mais tarde entrou em sua rua e sorriu ao ver as pulcras casas velhas que se elevavam à sombra de grandes árvores.
Varias casas luziam triciclos e bicicletas nos jardins da entrada. Estas vizinhanças antigas estavam sendo testemunhas de um influxo de casais jovens que descobriam o preço razoável daquelas casas envelhecidas. Em lugar de desintegrar-se, as mora-dias estavam sendo remoçadas e reformadas; dentro de uns anos se disparariam de novo os preços do mercado imobiliário, mas no momento aquela zona era precisamente a apropriada para pessoas que estavam começando.
Ao sair do carro, a vizinha do outro lado da casa se aproximou até a cerca branca de tábuas bicudas, que chegava à altura da cintura e separava ambas as propriedades.
— Bom dia! —saudou a senhora Kulavich.
— Bom dia —respondeu Dulce. Tinha conhecido a aquele agradável casal o dia em que se instalou, e ao dia seguinte a senhora Kulavich lhe tinha levado uma grande fonte de guisado e uns fragrantes pão-doces caseiros. Se o tipo do outro lado pudesse parecer-se um pouco aos Kulavich, Dulce teria estado no sétimo céu, embora não era capaz de imaginar-lhe sequer trazendo bolinhos caseiros.


Aproximou-se da cerca para conversar como boa vizinha.
— Faz um dia precioso, não é verdade? —Graças a Deus que fazia bom tempo, porque do contrário o mundo estaria muito necessitado de conversação.
— OH, hoje vai ser um dia quente. —A senhora Kulavich lhe mostrou um sorriso aberto e balançou a pá de jardineiro que sustentava na mão enluvada. — Tenho que arrumar o jardim cedo, antes de que comece a fazer muito calor.
— O mesmo pensei eu ao ir cortar a grama esta manhã. —Dulce se precaveu de que outros tiveram a mesma idéia. Agora que se fixava, ouvia o rumor de uma cortadora de grama três casas mais à frente e outra ao outro lado da rua.
— Boa idéia. Procure não sufocar-se muito; meu George sempre umedece uma toalha e a põe no pescoço quando corta a grama, embora nossos netos o ajudam e já não o faz tão freqüentemente como antes. — Lhe piscou os olhos um olho. — Eu acredito que agora liga a velha cortadora só porque gosta de fazer algo masculino.
Dulce sorriu, e ia despedir se quando lhe ocorreu uma idéia, e se voltou para a anciã.
— Senhora Kulavich, a senhora conhece ao homem que vive ao outro lado de minha casa? — E se aquele tipo lhe tinha mentido? E se não era polícia? Quase imaginava rindo-se a gargalhadas a sua costa, enquanto ela passava nas pontas dos pés a seu redor procurando ser simpática.
— Christopher? claro que sim. Conheço-o sempre. Aí viviam seus avós, sabe. Era gente encantadora. Alegrei-me muito de que Christopher devesse viver nessa casa quando sua avó faleceu por fim do ano passado. Sinto-me muito mais segura tendo um policial tão perto. Você não?
Bom, aquilo atirava pelo chão sua teoria. Dulce conseguiu esboçar um sorriso.
— Sim, é obvio.


Ia dizer algo sobre o estranho horário que tinha, mas viu como brilhavam os olhos azuis da senhora Kulavich e se mordeu a língua. Quão último precisava era que sua anciã vizinha acreditasse que sentia interesse por aquele tipo e menos que pudesse dizer-lhe a ele, já que era óbvio que havia uma boa relação entre ambos. Ocupou-se disso acrescentando:
— Acreditava que podia ser um traficante de drogas, ou algo assim.
A senhora Kulavich pareceu escandalizar-se.
— Christopher, um traficante de drogas? Meu Deus. Não, ele jamais faria uma coisa assim.
— É um alívio. —Dulce sorriu de novo. — Suponho que será melhor que comece a cortara a grama antes de que faça mais calor.
— Não esqueça de beber muita água —lhe aconselhou a senhora Kulavich a suas costas.
— Assim o farei.
Bom, maldição, pensou Dulce ao mesmo tempo que tirava o cesto do lixo do assento traseiro. Assim que o tipo do lado era polícia; não tinha mentido. Adeus a seu sonho de ver como o tinham algemado.
Depositou o cesto junto ao alpendre de trás da casa e ato seguido tirou do porta-malas o cesto de plástico que se comprou para ela. Se não tivesse sido de plástico, não teria podido colocá-lo ali dentro, mas o plástico se comprimia. Quando abriu o porta-malas, o cubo saltou para ela como se estivesse vivo. Colocou-o detrás do pequeno corrimão da cozinha, justo para que não se visse da rua, e a seguir voltou a entrar na casa e vestiu rapidamente uma bermuda e uma camiseta sem alças. Aquele era o traje que usavam as mulheres dos bairros dos subúrbios para cortar a grama, não? Então se lembrou de seus vizinhos anciões e trocou a camiseta sem alças por outra normal; não queria lhes provocar um enfarte.
Experimentou uma certa emoção ao abrir o cadeado das portas da garagem e entrar no interior. Rebuscou até dar com o interruptor que acendia a única lâmpada do teto.


Ali estava o orgulho de seu pai, totalmente coberto por uma capa de lona feita sob medida e forrada de feltro para que não se arranhasse a pintura. Maldita seja, oxalá o tivesse deixado na casa do Derick. O automóvel não supunha tanto problema como Xuxu, mas a tinha muito mais preocupada.
O fator decisivo para deixá-lo na casa dela, pensou, era que sua garagem tinha ainda aquelas portas duplas fora de moda em lugar de uma moderna que se deslizasse para cima. A seu pai o preocupava que se visse o carro da rua, e Dulce podia entrar na garagem sem abrir as portas mais que os trinta centímetros que necessitava para entrar ela mesma, enquanto que na garagem dupla do Derick se via tudo cada vez que se levantava a porta. À primeira oportunidade que lhe apresentasse, poria uma porta automática.
Tinha coberto sua cortadora nova com um lençol para que não se enchesse de pó. Retirou o lençol e passou a mão pelo frio metal. Possivelmente aquela garagem tão pouco moderna não fosse o fator decisivo para que ela cuidasse do carro; possivelmente fora porque ela era a única de seus irmãos que sentia o mesmo entusiasmo pelos carros que seu pai. Ela era a única que colocava o nariz no sedan que possuía a família para observar as misteriosas vísceras mecânicas enquanto seu pai trocava o óleo e as velas. Quando tinha dez anos, já o ajudava. Quando teve doze, encarregava-se ela mesma da tarefa. Durante um tempo pensou na possibilidade de fazer-se engenheira mecânica de automóveis, mas isso supunha vários anos de estudos, e na realidade não era tão ambiciosa. 
Quão único desejava era um emprego bem pago que não lhe resultasse odioso, e lhe davam tão bem os números como os motores. Ela adorava os carros, mas não queria convertê-los em um trabalho.


Tirou a cortadora de grama passando pelo lado do automóvel de seu pai, com cuidado de não roçá-lo. A capa de lona o protegia do pó, mas não queria arriscar-se no que concernia a aquele carro. Abriu uma das portas da garagem justa o suficiente para tirar a cortadora e conduziu a seu bebê à luz do sol. A pintura vermelha lançou brilhos; as barras do guidão resplandeciam. OH, que bonita era.
No último minuto se lembrou de algo sobre o ritual de cortar a grama, e levou seu carro até a rua; terei que tomar cuidado de não levantar acidentalmente alguma pedra que pudesse romper um vidro ou arranhar a pintura. Lançou um olhar ao automóvel do tipo do lado e se encolheu de ombros; talvez advertisse os rastros do Xuxu, mas não apreciaria um arranhão mais naquele traste velho.
Com um sorriso de felicidade, acendeu o pequeno motor.
O curioso de cortar a grama, descobriu, era que alguém experimentava uma sensação instantânea de realização. As pessoas viam o lugar exato pelo que tinha passado e o que tinha conseguido. Seu pai e Derick sempre se faziam acusação daquela tarefa quando ela era menina, para grande alívio dele, porque cortar a erva lhe parecia aborrecido. Só quando se fez maior compreendeu o atrativo que supunha ter erva própria, e agora tinha a sensação de ter obtido por fim, à idade de trinta anos, entrar no mundo dos adultos. Era proprietária de uma casa. Cortava sua grama. Genial.
Então, algo lhe deu uns golpinhos no ombro.
Lançou um grito e soltou o guidão da cortadora antes de afastar-se para um lado e voltar-se para seu atacante. A cortadora de grama se parou em seco.
Ali estava o vizinho, com os olhos injetados em sangue, um gesto feroz na cara e a roupa suja; seu aspecto habitual. Elevou uma mão e pôs a alavanca da cortadora na posição de desligado, e o eficiente motorzinho se deteve com um grunhido.
Silêncio.
Durante um segundo, mais ou menos.


— Pode-se saber para que demônios tem feito isso? —rugiu Dulce. Avermelhou pela ira ao mesmo tempo que se aproximava um pouco mais, fechando a mão em um punho de maneira inconsciente.


 


Comentem plixxx *-*


                                                                                


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Autor(a): natyvondy

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  • vondyatrevidinha Postado em 20/06/2012 - 13:56:22

    Oh My Gosh! A Dulce é diva até na hora de brigar!kkkkk... mas esse bêbado é mt folgado mermo (não q tds os outros não sejam u.u) #PostaMais!

  • vondyatrevidinha Postado em 20/06/2012 - 13:56:22

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