Fanfic: Mudança de Planos (Chaverroni) | Tema: Mayte e Christian

No hospital...

“E então Dr.? Como ele esta?” Perguntou Dulce ao ver o Dr. Renato saindo a emergência.

“Bom, o de sempre, ele tentou se intoxicar, mas graças a Alfonso que o encontrou a tempo conseguimos reverter caso.” explicou ele.

“Mas ele vai ficar bem?” perguntou Ucker.

Christopher e Christian, apesar de serem parentes eram muito unidos, eles se conheceram ainda na maternidade (se é que é possível), as mães deles ficaram no mesmo quarto após dar a luz, e desde então se tornara como irmãos, são tão unidos que até o aniversário eles comeram juntos, bom pelos comemoravam...

“Sim, o organismo de Christian já se acostumou com os medicamentos que ele toma e assim torna mais fácil meu trabalho.”

“Ah!” concluiu

Até então eu só observava, sentado próximo a eles.

“Quanto tempo ele ficará internado Dr. Renato?” perguntei ao notar que ninguem mais perguntaria.

“24 horas é suficiente, ele ficará em observação por enquanto, só por garantia” concluiu ele.

“Tudo bem” o Dr. Renato se retirou e eu aproveitei para falar. “ Bom gente, eu tenho que viajar pra Colômbia acertar uns contratos pendentes, então quem vai ficar aqui no hospital com Chris e quem se dispõe a ficar com Giovanna pra mim” Todos se entreolharam e Dulce foi a primeira a responder.

“Hoje Christopher e eu vamos a um coquetel representando a empresa, Giovanna e Heloise podem ficar na casa dos meus tios, eu fico aqui no hospital e Ucker pode ir sozinho no coquetel não é amor?” responde ela

“Sim, sim claro! Cara fica tranquilo, vai na sua viagem, resolve o que tem que ser resolvido que nos cuidamos de tudo por aqui” respondeu me deixando mais tranquilo.

“Bom, então eu fico aqui até as três horas, vocês podem ir, Dul você pode pegar Gigi na escola pra mim?” Eu poderia ficar até as três já que o meu voo e o as quatro, assim esses dois tem tempo se organizar tudo.

“Deixa que eu pego as meninas, eu só vou passar na empresa pra assinar uns papeis. Amor você quer uma carona?” Falou Ucker.

“Ah não, eu vou pra casa e não quero que você de uma volta enorme ate a empresa” respondeu ela dando um selinho em Ucker.

“Eu te levo assim mesmo, sabe que eu não me importo” tinhas vezes que essa melação dos dois me dava nojo.

“Mas eu me importo” retrucou ela.

“Dul...” resolvi interromper antes que ficasse pior “Pegue o meu carro, lá tem uma mochila com roupas da Gigi, pra ela passar a noite e um uniforme pra amanhã, eu só vou pegar minha mala e você pode levar o carro, depois eu o pego na sua casa.” Completei

“Melhor assim, mas quanto tempo ficará fora Poncho?” perguntou

“Dois dias no máximo, é so tempo de os empresários assinem o contrato” respondi sem vontade “tem roupas suficiente pra Gigi na mochila dela pra pelo menos uns 4 dias” informei.

“Não sei pra que o exagero de roupas” brincou ela quebrando o clima pesado.

“Nunca se sabe o que pode acontecer” falei

“Mesmo assim e um exagero, as meninas tem roupas perdidas nas casas de todos os nossos pais, não e necessário mandar mais roupas“ Ucker falou gargalhando baixinho.

“Mesmo assim achei necessário” falei os acompanhando ate o estacionamento para que eu pudesse pegar minha mala.

“Onde pensa que vai Poncho?” Parou e me encarou

“Estou indo pegar minha mala que esta no meu carro” também parei e a encarei

“Não precisa, eu volto a tempo de você pegar sua mala e ir pro aeroporto” informou-me ela

“Tudo bem então” Dei um beijo na bochecha dela me virei e voltei a sala de espera, me sentando em uma poltrona que ali se encontrava.

Ainda me pergunto até quando todo esse sofrimento durará, Maite nua mis deu noticias, nunca ligou nem pra dizer se esta viva ainda,  Anahí a ultima que tive dela foi a quase quatro anos atrás quando um navio parou no porto aqui do México e o capitão me procurou para me entregar Giovanna, minha filha, junto dela veio uma carta, escrita com letra de mulher mas não era da Anny, na carta dizia que ela havia ido embora por uma ironia do destino, disse que estava bem e que não queria que a procurássemos mais, mas que ela deixava nosso filha comigo, pois queria que a filha fossem bem cuidada e que tivesse uma ótima educação coisa que ela não poderia dar no momento, a carta tinha muitos erros e varias frases com múltiplos sentidos, uma vez cheguei a pensar que Anny corresse perigo, porem s outros disseram que era impressão minha. Outra coisa que eu nunca entendi foi Anny, que ama crianças ter deixado a filha ainda recém nascida a bordo de um navio vindo para o México, por que então ela não desceu e veio viver conosco novamente? Por que deixou abandonou uma pequena tão frágil como Giovanna? Sim, eu coloquei o segundo nome de Anny na minha pequena, para que eu sempre me lembrasse do grande amor da minha vida, mesmo que não fosse tão necessário já que a minha princesinha se parece muito com a mãe, o começo até duvidei que fosse minha filha, mas depois e muito calcular cheguei a conclusão que ela não poderia ser filha de nenhum outro homem, já que ela chegou aos meus braços com cinco dias de nascida e de acordo com o que disseram a enfermeira do navio, ela tinha completado os nove meses, e nesse dia já se completavam sete meses desde que Anny partira.

N/A: Cometem *-*