Fanfic: Dois Mundos | Tema: Vampiros
Nesse mesmo instante Bryan apareceu.
- Bryan...V-vo-você está vivo. Ma-mas eu vi você no caixão!
- Eu sei, Vic nem tudo o que parece é...Vampiros existem e Adam também é outro vampiro.
- Seu cretino!! Não era pra contra pra ela sobre mim – eu rosnava pra ele.
- Espera um estante...Adam você é um vampiro e não me contou nada?
Como pode? – nisso ela saiu em lagrimas, deixando eu e Bryan no cemitério.
- Gostou? Está satisfeito? – agora eu estava mais sério do que nunca.
- Eu não sabia que ela agiria assim.
- A...E você pensou que fosse como ? Que ela iria cair em seus braços e dizer “Bryan, meu amor, que saudades”. Não né besta.
Nesse momento nós dois rosnávamos, mas eu tive que me acalmar, pois não teria chance de vitória, então deixei ele sozinho no cemitério e fui atrás de Vic.Mas no meio do caminho minha garganta começou a arder, então me lembrei que não me alimentava á um bom tempo.
Então antes de ir para casa de Vic parei para me alimentar.
P.O.V Victorya.
Assim que sai do cemitério pude perceber que tudo se encaixava. Mas porque Adam não me contou antes? Nós somos amigos já tem um tempo.
Chegando em casa enxuguei minhas lágrimas para ninguém perceber e fui direto para o quarto, me deitei na cama e chorei muito, de repente vi Adam na Janela.
- O que você está fazendo aqui ? – pude perceber que sua boca estava avermelhada.
- Bem, eu vim te ver.
- Mais eu não quero te ver, então pode ir embora. – nesse momento fiquei com muito medo, mas mesmo assim o encarei – e nunca mais volte aqui ou...
- Ou o que? Vai colocar alho no seu quarto, vai benzer, e depois vai matar eu e o Bryan? Pois fique sabendo que isso não adianta.
- Eu não ia fazer isso – mesmo morrendo de medo, percebi que era tolice – vão entra ai, me conte tudo sem mentiras.
Quando ele entrou, pude perceber que o avermelhado na boca dele era sangue, me assustei, mas continuei firme.
- Posso começar a falar? – nesse momento ele me fitava dentro dos olhos.
- Conta.
- Quando você e Bryan sofreram o acidente eu estava por perto, pois estava caçando...
Espera ai ele disse caçando, como assim?Ele estava caçando o que? Será que ele caça pessoas? Ai meu Deus e se eu estiver com um assassino dentro de casa, afinal ele transformou o Bryan em um vampiro e será que ele vai me transformar também? Ou pior e se ele...
-Vic, você esta bem ?Parece estar pálida.
- Não, eu estou muito bem, e ficarei melhor se você for embora.
- Vic eu não vou...
- Não interessa! Quero que você vá embora agora – eu enfrentei novamente.
- Está bem, eu vou. Mas você irá se arrepender. – Nesse momento fiquei com medo, mais continuei encarando até ele ir embora.
No dia seguinte eu acordei com um único pensamento “me distanciar de Adam e mudar”. Quando cheguei na escola nem olhei para a cara de Adam, fui direto falas com o Drew, pois fazia tempo que não falava com ele, ele era conhecido por ser o mais rebelde da escola, mas ele já foi meu amigo e nem por isso deixaria de falar comigo.
- Oi Drew, tudo bem? Faz tempo que a gente não se fala, mais me conta...Como você está?
- Oi Vic, faz tempo mesmo. Bem de novidade...Não tenho nada para contar sobre minha vida pessoal para uma curiosa como você.
- Nossa...Calma.
- Eu estou calmo, você que não parece bem.
- Por que?
- Porque você está falando comigo – ele deu uma risada.
- Bem...Eu...Ér...Gostaria de começar a andar com você...Sabe cansei do Adam.
- Você, a menininha toda certinha andando comigo?
- Por que não? – sorri
- Está bem...Mas vamos fazer uma bela mudança em você.
- Tudo bem, eu topo a mudança, e quando vai ser?
- Hoje mesmo, a gente vai agora mesmo.
- Mas agora tem aula!
- Você quer andar comigo ou não quer? Então vai fazer o que eu quero.
Então eu e Drew saímos da escola, fomos para minha casa e tingimos todas as roupas de preto e algumas de cinza, algumas calças nós rasgamos.
E assim estava feito, passaram-se os dias e eu ainda não falava com Adam, também comecei a fumar e a beber, às vezes usava até drogas, já não freqüentava diariamente a escola, respondia para os meus pais, e na maioria das vezes chegava bêbada, quando não voltava drogada.
Hoje eu e Drew marcamos uma ave no cemitério, só para os vips. Bem era um lugar fácil para a decoração, só precisávamos levar as drogas e as bebidas.
Logo o pessoal foi chegando e logo me juntei á um grupo que estava fumando somente um cigarro. Logo vi Josh, o cara mais lindo conversando com Drew.
- Então Drew vamos começar por onde? Pelas drogas ou pela bebida? – Disse Josh empolgado com a have.
- A sei lá...Que tal as bebidas para nos drogarmos bêbados...
- Que gata é aquela menina ali.
- Qual ?
- Aquela do lado do Matt.
- A Vic?
- Sim...Ela me seduz.
- É realmente ele é gostosa né? Então...Quer que eu agite?
- Se você conseguir.
Drew chegou em mim e disse que ele e o Josh estavam conversando, quando ele disse que Josh queria ficar comigo não resisti e fui logo falar com ele.
- Oi Josh, Drew me disse que você queria falar comigo.
- Na verdade...Está a fim de ir para um lugar onde ficaremos sozinhos, lá ficaremos mais à vontade.
- Vamos, só se for agora.
Josh me levou para um cantinho muito escuro onde não havia barulho. Assim que paramos de andar ele me agarrou e começou a me beijar, depois ainda nos beijando nós caímos, pois tropecei numa lápide. Foi quando ele começou a rasgar minha roupa, não vou negar que gostei da ideia, mas depois fiquei apavorada.
- Josh para, está me assustando.
- Não gata, agora não vou parar até ficar com você.
- Para !!!
Pude perceber um vulto sobre nós, quando a luz da lua refletiu em sua pele pude perceber que era Bryan então na mesma hora quis provocar.
- Então vai, pode fazer o que você quiser comigo.
- Agora sim você disse o que eu queria.
Ele tirou a calça dele e penetrou em mim, doeu, pois eu nunca tinha feito isso. Olhei para onde Bryan estava antes para ver se ele estava assistindo tudo, mas para a minha decepção ele não estava, então pedi para o Josh parar, mis ele não quis, ele começou a acelerar os movimentos e era como se ele tivesse me rasgando no meio. Comecei a gritar, mais ninguém me escutava, pois estávamos muito longe, foi quando ele não estava suportando mais os meus berros e começou a me bater, e como se não estivesse satisfeito começou a me enforcar. Logo fui perdendo a consciência aos poucos.
Autor(a): Mary Harakaly
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