Fanfic: The Butterfly | Tema: Disney - O Corcunda de Notre-Dame
Capítulo 4 – A Festa
"Que desânimo!" pensou Zephyr. "Se fosse meu aniversário, eu não ficaria escondido dentro do meu vagão..."
De fato, Éadaoin até se esquecera de que dia era. E se de fato se lembrava, não se importava. Esquecera-se da festa, de tudo. Só não conseguia esquecer o que ela mais queria. E algo dizia a ela que, ou levaria muito tempo ou jamais seria possível.
Seus pensamentos improdutivos foram interrompidos repentinamente.
`Éadaoin!...` falou Zephyr, entrando no vagão. `Posso entrar?`
A garota não respondeu, só olhou para ele mal-humorada.
`Desculpe... É que... Eu tenho uma coisa pra você... Eu queria ser o primeiro a entregar o presente...`
Éadaoin olhou para ele e ficou com pena, desistindo da idéia de dar uma resposta grosseira.
`Puxa, Zephyr... É muita gentileza sua... Obrigada, coloque ali em cima.`
`Ah... Mas... Você não vai abrir?`
Bem, já que o pobre garoto se importou e fez questão de dar-lhe um presente... O que custava?
Éadaoin não se arrependeu de ter aberto o presente. Era um lindo colar de prata, em forma de coração, com a palavra "amour" gravada em pequenos rubis. A garota ficou impressionada com a delicadeza e a riqueza de detalhes da jóia.
`Que lindo!`
O rosto de Zephyr foi iluminado por um sorriso.
`Você gosta? Que ótimo! Eu não tinha idéia do que poderia lhe dar...`
Zephyr estava radiante. Isso custara todas as suas economias, e mais.
`Deixe-me colocá-lo em seu pescoço...`
`Oh, não será necessário! Obrigada, mas você já fez muito, até demais! Seria abuso.`
Zephyr achou melhor não dizer mais nada. Era evidente que não adiantaria insistir. Ele concordou e se retirou, chateado.
`Dezessete anos, hein, filha!`, dizia Clopin, animado, abraçando-a.
`Isso mesmo.` Disse Keira. `Já está mais que na hora de começar a pensar um pouco melhor nas suas atitudes.`
`Ora, Keira... Não seja cruel. Ela já deve ter aprendido a lição. Vamos, amor. Hoje é aniversário dela.`
`Clopin, você é muito condescendente.`
Clopin deu um muxoxo, irritado.
`Ela tem razão, papai... Me perdoem...` e Éadaoin abraçou os dois.
`Viu só que gracinha?` falou Clopin. `Ainda é minha filhinha querida!`
Keira não conseguiu segurar um risinho.
`Ora, nunca deixou de ser. Mas muitas vezes, ela passa dos limites. Espero que realmente a senhora tenha aprendido a lição, Éadaoin. E não se preocupe mais com aquilo, ele não se lembra de nada. Divirta-se na sua festa hoje, querida. Afinal, só há um aniversário por ano. O que de certa forma é bom.`
Instintivamente, Clopin agarrou Keira e a beijou.
Keira riu, sem jeito.
`Ora, mo chroí...`
Éadaoin olhou para os pais com admiração, esboçando um sorriso terno. Era mesmo uma gracinha... E o fato de os dois serem seus pais tornava a cena ainda mais surreal. Concluiu que era melhor sair de lá. Provavelmente os dois já haviam se esquecido dela mesmo, abraçadinhos lá daquele jeito, sussurrando coisas ininteligíveis. Ela resolveu que voltaria para seu vagão e ficaria lá, chorando.
Música. Sua mãe definiria como "o fluir da vida", pensava Éadaoin. E sua festa não poderia estar mais viva do que estava. Esmeralda dançava. Quasímodo batia palmas e parecia ter olhos só para ela. Éadaoin sentia inveja. Todos aqueles anos e aquela mulher sempre perfeita, impecável... Como Éadaoin gostaria que os homens também a olhassem daquela maneira... Só Zephyr parecia não se importar. É claro, era filho dela! Por que olharia assim para a própria mãe? Seria nojento!
A garota também observava a mãe, tocando o violino. A maneira como os homens olhavam para Keira era indecifrável para Éadaoin. Medo? Respeito? Admiração sem dúvida. A irlandesa era muito mais bonita que Esmeralda. Pelo menos era o que Éadaoin achava. Mas também, olhar para a esposa do chefe de uma maneira errada poderia trazer conseqüências desastrosas... Se fosse para Éadaoin escolher, ela seria como a mãe.
Keira colocou o violino de lado e apertou os olhos, bebendo um gole de vinho. Depois disso, anunciou:
`Muito bem, muito bem! Se não for pedir demais, gostaria que Éadaoin nos brindasse com uma canção! Filha?`
Éadaoin sentiu-se encurralada. Não era exatamente uma pergunta, teria ela escolha? Mesmo tendo uma vozinha doce, sabia que não se comparava à de sua mãe.
`Onde está minha flauta...` perguntava-se Keira.
Bem, por que não?
Éadaoin começou a cantar. Zephyr, que parecia desinteressado em tudo até agora, finalmente prestava mais atenção que nunca. Clopin olhava orgulhoso para sua filhinha. Keira parecia satisfeita, acompanhando-a com sua flauta. A voz de Éadaoin encantou até a Quasímodo, mas a garota não ficou sabendo disso, pois não ousou encarar ninguém. Suas mãozinhas habilidosas não deixavam que o nervosismo atrapalhasse nem mesmo a harpa que ela tocava.
Éadaoin já nem se lembrava mais onde estava. O lugar era todo música. Não havia nada palpável lá, apenas sons. E as vibrações emanadas faziam-na perceber que todos sentiam o mesmo.
Quando a música terminou, o que a fez voltar a si foi o barulho que todos faziam. Ela sorriu aliviada. Deve ter se saído bem, afinal...
Clopin se gabava, e fazia propaganda.
`Incrível, não é? É minha filha, minha filha, sabem?`
Clopin foi o primeiro a correr para abraçá-la. Sim, nada de tristeza. Sua filhinha fazia dezessete anos e ele encontrara o amor de sua vida.
Zephyr respirava fundo. A música, as palmas os gritos eram altos, mas não tão altos quanto as batidas de seu coração. Ele estava, no momento, tão perto de Éadaoin que achou impossível que ela não estivesse ouvindo.
`Éadaoin...`
Ela cantava e batia palma junto, por isso pareceu não perceber.
`Éadaoin!`
`Ai! O que é?`
`Desculpe... É que... preciso falar com você em particular. Agora ou nunca.`
Sem saber por que, Éadaoin ficou mais nervosa do que quando lhe pediram que cantasse para todos.
`Ah, fale aqui. Ninguém está ouvindo mesmo.`
`Agora ou nunca. Siga-me.`
Ela ficou abismada com a ousadia do rapaz, mas sua curiosidade sempre fora maior que seu bom-senso. Então, ela seguiu Zephyr e os dois entraram no vagão dele. Não era tão pomposo quanto o da filha do chefe, mas também era bonito. A pintura era azul-marinho. Éadaoin não pôde deixar de notar que as coisas de Zephyr estavam impecavelmente arrumadas.
`Tudo bem, aqui estou. Fale logo, antes que eu me arrependa.`
`Antes, preciso me sentar. Minhas pernas estão bambas...`
Como as dela também estavam, a garota também se sentou.
`Éadaoin... Eu imagino, pela sua cara, que você já sabe do que trata. Mas mesmo que não saiba, bem... Eu vou direto ao assunto.`
A garota esperava na maior expectativa. Mas tudo o que ela ouvia era a bagunça e a música lá de fora.
`Ora, vá direto ao assunto, então!`
`Bem, eu já sei de quem você gosta... Mas quero que você saiba que, mesmo que você me odeie, sem nenhum motivo aparente... Esse tempo todo... Durante todo esse tempo... O fato é que, eu amo você, Éadaoin. Amo mesmo. Não importa o quanto você me maltrate, eu a amo cada vez mais. E vendo-a cantar hoje, eu me senti na obrigação de lhe dizer isso, mesmo que eu só consiga fazê-la me odiar ainda mais... Eu amo você, Éadaoin!`
Agora ela entendia porque estava tão nervosa. Éadaoin não sabia o que dizer. Nada poderia tê-la preparado para aquilo.
`Puxa, Zephyr...!` ela disse, tremendo, tentando disfarçar o máximo que podia `Eu não odeio você! Eu nunca disse isso! Já disse?`
`E precisa? Só gostaria de entender. Eu tenho inveja do Quasímodo! Pode parecer absurdo, mas eu gostaria de ser ele... Por você...`
`Não diga isso... Me perdoe...` ela o abraçou. `Eu juro que não o odeio. Juro, pela Deusa. Talvez tenha ficado com raiva porque você se afastou...`
`Me afastei? Verdade? Então realmente sou um idiota, como você afirma! Eu prometo, nunca mais vou me afastar de você!` ele disse, pegando a mão da garota.
`Oh, Zephyr... Isso é tão piegas—`
Antes que ela dissesse ou fizesse alguma coisa que estragasse o momento, ele a calou com um beijo. Para a felicidade dele, Éadaoin não o empurrou, mas retribuiu.
Ao abrir a parte de cima do vestido de Éadaoin com suas mãos trêmulas, Zephyr notou que ela usava o colar que ele dera a ela de presente. Pouca coisa poderia tê-lo deixado mais feliz.
Mas o fato de finalmente possuir a donzela dos seus sonhos, isto sim, lhe trazia uma alegria além da imaginação.
A festa continuava tão animada que ninguém percebeu que a aniversariante não estava mais lá. Nem mesmo Keira. Mas talvez isso se devesse ao fato de como ela estava se sentindo... "estranha". Desde o momento em que terminara de cantar estava piorando. Tentava disfarçar e ouvia sua mais profunda intuição de que agora era o melhor momento para ficar longe de um violino. Ou não...
`Vamos! Toque para nós, querida!` gritava Clopin, animado. Parecia até que o aniversário era dele. `Faça um dueto comigo!`
Para piorar, Keira simplesmente adorava duetos com Clopin. Como recusar?
`Eu realmente gostaria... Mas não me sinto muito bem...`
`Ora, Keira! O que está havendo com você? Não fale bobagens! Vamos, preciso da sua ajuda aqui!` ele disse, fazendo beicinho.
Sorrindo, ela pegou seu violino, temendo alguma visão indesejada. Enquanto tocava, há algum tempo atrás, viu imagens confusas... Um homem de cabelos desgrenhados e barba por fazer, cavalgando... Um homem que não lhe era estranho... E viu também outras coisas, que a fizeram temer pelo pior.
Assim que ela pegou o violino, percebeu que muitos lá prenderam a respiração. Se ela ao menos pudesse ler pensamentos... De qualquer forma, algo lhe dizia que talvez ela não fosse gostar muito de saber o que pensavam dela. "A minha sorte é ser esposa do líder..." E com essa esposa, Clopin pegou os ciganos de calças curtas. Keira fizera sua presença tão marcante que todos agora "concordavam" com o que ela sempre dizia: "Ná glac pioc comhairle gan comhairle ban."* E se não concordassem, era melhor que ela nunca ficasse sabendo. Mas a maioria das mulheres ciganas a apoiava. Melhor uma tradição matriarcal do que certos costumes machistas de antes...
Keira começou a tocar e todos dançavam. Clopin a acompanhava com seu violão.
"Mas e daí? Que importância tem o que pensam de mim!" Keira divagava, enquanto tocava. "Isso não faz sentido. Não faz! Eu não sou diferente de ninguém aqui... Há tantas pessoas nesse meio que sabem sobre ervas, fazem mágica, têm visões..."
A música foi interrompida pelo grito cortante de Keira.
`Minha filha! Minha filha! Deusa! Minha filha!`
Clopin largou o violão e foi socorrer a mulher.
`Keira! Keira! O que é isso, Keira?`
`Ali! Ali!` ela apontava para um lugar vazio `Ela está morrendo! Vê? Ela está ensangüentada! Minha filha...`
Keira soltou outro grito cortante.
`Mulher, acorde! Keira!` Clopin a sacudia. `Keira, pare! Não há ninguém lá!`
Quando Keira voltou a si, deparou-se com uma porção de rostos espantados encarando-a. Ela olhava para eles, transtornada. Não reconhecia nem o próprio marido.
`Keira... Meu amor...` ele a abraçava, ternamente. `Shh, estou aqui, estou aqui...`
`Onde... Onde está Éadaoin...?`
`Calma, Keira.` falou Febo. `Tenho certeza de que ela está bem. Ela saiu, está por aqui em algum lugar com Zephyr.`
`Respire fundo, meu amor.` Disse Clopin, alisando-lhe os cabelos `Vamos, beba isso. Calma, foi só um sonho ruim, não é real.`
`Parecia tão real...`
`Eu sei... Mas não é...`
Clopin entregou o violino dela a um dos amigos, para que ele o guardasse. Melhor que Keira nem o visse mais naquela noite.
Éadaoin acordou assustada, de repente, com uma mulher gritando em sua mente. Então, viu o braço de Zephyr em volta de seus seios, e entendeu o que acontecera.
Há quanto tempo os dois estavam lá? E o que seu pai iria dizer?
Ela empurrou o braço de seu jovem amante, que se contorceu inquieto em seu sono. É, ela precisava voltar para sua festa...
Ao olhar para os lençóis, levou um susto: nunca vira tanto sangue! Provavelmente, o pouco que lhe restara acabara de lhe fugir agora do rosto, com o susto. Ela precisava se livrar disso, o mais rápido possível.
A garota olhou para Zephyr, que dormia tranqüilo. Que loucura ela acabara de fazer! Ela queria chorar, mas era hora de agir. Haveria problemas maiores para pensar depois...
Keira estava muito melhor e a festa continuava. Éadaoin voltou para lá como se nada tivesse acontecido.
Keira se levantou e foi em direção à filha.
`Onde você esteve?`
`Calma, mamãe! Eu estava com Zephyr!`
`É? E onde ele está?`
A mente da garota trabalhava numa resposta.
`Ele... Ele resolveu sair com alguns amigos!`
"Éadaoin... Por que mente? O que você está aprontando...?"pensou Keira.
Neste momento, um homem, aparentemente desconhecido, juntou-se aos convidados como se fosse um deles.
Keira o reconheceu de imediato. O homem de suas visões, ainda há pouco...
`Juan! O que faz aqui?`
A música parou. O silêncio era tão mortal quanto a indignação de todos os presentes lá.
`Pela Deusa!` disse Éadaoin. `Como ousa aparecer aqui, e ainda por cima no meu aniversário?`
Juan deu uma risada sardônica.
`Ora, pequena princesa! E por que acha que vim? Pena que não trouxe nenhum presente... Fico devendo essa...`
Éadaoin ia responder, mas Keira interveio:
`Juan, você está permanentemente banido daqui. Como tem coragem de aparecer? E depois do que fez! Você não tem decência?`
`Vamos lá, Keira!` disse Clopin. `Parece, então, que não foi o suficiente apenas expulsá-lo. Revoltado como ele deve estar agora, vai acabar encontrando um meio de nos destruir. E já tivemos uma má experiência, não queremos que isso se repita... Não se deve trair um irmão, jamais! E ele não deveria ter voltado aqui. Eu sugiro... DIVERSÃO!`
Todos urraram. Keira mordeu o lábio e fechou os olhos.
`Papai, posso?` disse Éadaoin, segurando a corda. `É meu aniversário!`
Todos riram, satisfeitos.
`Essa é minha filhinha... Mas dessa vez, deixe com o papai! Você ainda tem muito o que aprender!`
Éadaoin parecia revoltada. Mas quando seu olhar encontrou o de Keira, sentiu um rubor subir-lhe a face, e olhou para o chão.
Dois ciganos fortes agarraram Juan pelo braço e o forçaram a subir os degraus para a forca. Clopin colocou a corda em volta do pescoço do homem e disse:
`Isso é por Quasímodo, rapaz.`
Quando ia puxar a alavanca, foi interrompido pelo "homenageado":
`Eu não acredito, você acha que isso é realmente necessário, Clopin?`, protestou Quasímodo. `Eu achei que você tivesse deixado de ser assassino há muito tempo.`
Todos prenderam a respiração. Keira esboçou um sorriso de satisfação.
`Mas, Quasímodo!` disse Clopin, indignado `Esse... Esse... infeliz roubou sua mulher, e fugiu com ela! Graças a ele, agora você está sozinho! Está na cara que ele não é confiável! Por que interceder por ele?`
`Clopin, ele nunca roubou Madelleine de mim. Ele fez o que qualquer um poderia ter feito, já que, ao que parece, eu não consegui conquistar o amor dela. Você bem sabe, Clopin, que o que é nosso ninguém tira.`
Todos, inclusive Clopin, estavam boquiabertos. Éadaoin estava envergonhada e Keira olhava, atenta.
Clopin olhou para Juan, com ódio.
`Vou lhe dar mais uma chance, Quasímodo. Venha, puxe você mesmo a alavanca!`
Ninguém ousou respirar.
Juan olhava para Quasímodo, apavorado. Ele nunca vira ninguém tremer tanto.
`Vamos, Quasímodo!` disse Clopin. `Depois do que ele fez, ele merece!`
Todos começaram a urrar novamente, e gritavam "Puxe, puxe!"
Quasímodo olhava para Juan, um olhar duro. Juan estava pálido.
No fim, ele retirou a corda do pescoço do cigano traidor.
`Muito bem, Quasímodo!` disse Clopin. `Mas se alguma coisa acontecer conosco—`
`Nada vai acontecer conosco.` Disse Keira, amavelmente.
Das raras vezes em que Clopin se irritou com a mulher... Essa foi uma delas. Amargamente, ele retirou-se da festa, que não teve o fim por ele esperado.
Juan não ousava encarar Quasímodo. Que ironia...
O cigano foi embora sem olhar para trás.
Quasímodo, se esforçando para não chorar, foi salvo por uma voz conhecida.
`Eu realmente nunca esperei menos de você, Quasi... Não sei por que estou sempre me surpreendendo...`
Era Esmeralda.
Ele sorriu ternamente e respondeu:
`Imagine, Esmeralda... Não havia outra coisa a ser feita... Qual o motivo do espanto? Você teria feito o mesmo.`
`Teria?` ela riu. `Você me superestima. Acha que foi mesmo prudente deixar Juan ir embora? Ele sabe onde fica nosso esconderijo.`
Quasímodo não estava mais ouvindo, e também não queria mais perder tempo com conjecturas. A única coisa que ele pensava no momento era em como Esmeralda estava linda. Sem pensar, puxou-a e a beijou.
Antes que a cigana pudesse reagir, ele virou e foi embora. Sim, realmente, ele sempre estava a surpreendê-la...
* Ná glac pioc comhairle gan comhairle ban: nunca aceite conselhos sem uma mulher para guiá-lo.
Autor(a): Lonely Loony
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Capítulo 05 – Muito barulho por nada A noite do "quase enforcamento de Juan" parecia não ter fim. Todos já haviam se recolhido, inclusive Clopin e Keira, que não conseguiam dormir. `Ui...` reclamou Keira, esfregando as têmporas. `Estou com uma dor de cabeça terrível... A noite de hoje foi extremamente desgastante. ...
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