Fanfics Brasil - 56 Lembranças de Você ( AyA) Adaptada - FINALIZADA

Fanfic: Lembranças de Você ( AyA) Adaptada - FINALIZADA | Tema: Anahí y Alfonso


Capítulo: 56

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Capítulo XII


Alfonso não sabia o que pensar. Tocou a campainha mais uma vez. Era quase meia-noite, e o dia seguinte era dia normal de tra­balho. Dulce era pontual, sempre uma das primeiras a chegar ao es­critório. Onde estaria, àquela hora?


Enquanto dirigia de volta para casa, Poncho pensava sem parar. Seu pai falara numa mulher, Connor falara numa mulher e havia uma voz de mulher em suas primeiras lembranças depois do acidente. Gwen dissera a Annie que ouvira uma conversa telefônica entre Theo e Pedro. Agora Theo acabara de lhe contar que ouvira Dulce falando ao telefone com Pedro. Alfonso acreditava no irmão. Afinal, Gwen já tinha certa idade, sofria daquelas enxaquecas terríveis que a deixavam derrubada, às vezes por dias seguidos. Devia ter entendido tudo er­rado. Poncho chagara a pensar em demiti-la quando seu pai passara a empresa para suas mãos, mas Alonso mostrara-se firme no propósito de manter a antiga secretária, que afinal era quase uma instituição na Rodriguez.


De repente, uma vontade enorme de saber mais sobre Gwen o invadiu. Seguindo seus impulsos, desviou-se do caminho e seguiu para o escritório. Cumprimentou o porteiro, subiu até sua sala e olhou para a porta de comunicação com a sala contígua, que era ocupada por Gwen. Foi até lá, sentou-se à escrivaninha e abriu gaveta por gaveta. Nada... Como poderia encontrar alguma coisa nas gavetas de uma funcionária tão antiga e leal?, avaliou.


Entretanto, a última gaveta da escrivaninha estava trancada. Espi­caçado pela curiosidade, Alfonso a arrombou. No interior da gaveta havia alguns papéis, dois romances com as páginas amareladas, que deviam estar ali há séculos, um par de óculos escuros, um porta-retrato... Afinal, Poncho perguntou-se, o que esperava encontrar? Estaria perdendo o juízo, procurando algo que nem mesmo sabia o que era, e nos lugares mais improváveis?


Alfonso virou o porta-retrato para cima e viu uma fotografia de Gwen e Dulce. Devia ter sido tirada em algum evento da empresa, analisou.


Nesse instante ouviu o som musical do elevador e ergueu a vista para a porta. No segundo seguinte Dulce apareceu e entreabriu os lábios, surpresa ao vê-lo.


— O que está fazendo aqui? — perguntou ela.


— Eu faço a mesma pergunta — Poncho rebateu.


— É que... com seu pai tão doente... Acabei de falar com Theo. Ele me disse como Alonso está. E eu vim para buscar uns papéis que esqueci.


— Acabou de falar com Theo — Poncho repetiu, prestando mais aten­ção à foto, à semelhança que só agora começava a notar entre Dulce e Gwen. Traços tão parecidos... Como nunca percebera isso antes?


— É — ela continuava. — Temos planos, você sabe. Para o ca­samento. Mas, com seu pai nesse estado... Acho que ele vai melho­rar, não?


— Não sei. Mas ele não está bem esta noite.


Dulce  olhou-o com atenção.


— O que está fazendo na escrivaninha de Gwen?


— Procurando respostas, eu acho.


— Respostas? — De repente Dulce ficou alerta.


— Meu pai está preocupado com alguma coisa. Antes de entrar em coma, ele me disse que acha que há alguém querendo me ver fora do caminho, e eu imaginei que pudesse ser uma mulher com quem ele esteve envolvido anos atrás.


Dulce respirava rapidamente agora, mas estava paralisada. Alfonso mostrou-lhe a foto e indagou, calmo:


— Essa mulher... seria sua mãe, por acaso?


Dulce empalideceu mortalmente, e conseguiu apenas balbuciar:


— Ela não queria que ninguém soubesse...


Então era verdade, Poncho concluiu, tomado por uma sensação de repugnância. Gwen não tinha um jeito maternal, e Dulce era tão inde­pendente que as pessoas que conviviam com ela acabavam enxergando-a como um ser autônomo, não como uma filha, ou irmã, ou o que quer que fosse.


— Por quê? — ele exigiu.


— Porque meu pai nos deixou quando eu era um bebê e ela se sentiu um fracasso como mulher.


— Seu pai?


— Samuel Ackerman. Um bêbado, que só fazia bater nela e em mim. Seu pai ajudou-a a passar por todo aquele sofrimento.


— Por que nunca disse a verdade, Dulce?


— Ah, como se você fosse o protótipo da compreensão! — ela ironizou. — Pois se quis demitir minha mãe só porque ela é idosa!


Alfonso assentiu e mudou de assunto:


— Não pode ter falado com Theo, porque ele está em minha casa, agora, já faz algum tempo.


— Falei com ele antes de ele ir para lá.


— Mas ele me disse que não vai se casar com você.


Mais uma vez Dulce empalideceu, e dessa vez enfureceu-se:


— Vocês, Rodriguez, são sempre assim! Ajudam apenas quando re­cebem algo em troca, não é?! Todos desumanos!


Poncho desviou o rumo da conversa:


— Disse que meu pai ajudou sua mãe...


— Claro... Deu-lhe um emprego de secretária e de amante. Pros­tituição camuflada! Por que acha que ela ficou aqui todos esses anos?


— Dulce, se você acha que deu o golpe em Theo, ficando grávida, saiba que as coisas não funcionam bem assim.


— Eu sei muito bem como as coisas funcionam nessa sua família de ratos!


— Eu ergui esta empresa e ela não consta no testamento de meu avô, se é que você tem conhecimento dele. Theo tem direito a uma parte da herança, mas ela é bem menor do que esta empresa vale.


— Mentiroso! E fique sabendo que passei adiante em relação àque­la imprestável da sua mulher! Nem filhos ela consegue ter!


Poncho levantou-se. Com o mesmo controle que conseguira manter até aquele momento, declarou, encerrando o assunto:


— Pode pegar suas coisas. Você não trabalha mais aqui.


 


— Pai, Poncho está a caminho — Theo mentiu, junto ao leito de Alonso. Os lábios do moribundo se moveram e Theo inclinou-se para ouvi-lo.


— Diz que sente muito — ele traduziu para Ruth e Annie, que também se encontravam no quarto.


— Sente pelo quê? — Ruth indagou, impaciente. Com um esforço supremo, Alonso respondeu:


— Por todas as Helenas... e Gwens...


O telefone tocou no minúsculo apartamento. Os remédios que to­mara dessa vez eram fortes demais. Fazia anos que não se dava mais ao trabalho de conseguir receitas, desde que aprendera a obter os medicamentos nos locais certos, com as pessoas certas. Mesmo depois da morte de Connor, soubera onde procurá-los.


Não tinha forças para atender o telefone, nem vontade de fazê-lo. Mas o toque continuava, irritante, quase enlouquecedor a seus ouvi­dos. Devia ser a desvairada de sua filha, presumiu. Com mais uma de suas manias, ou alucinações. Até quando ela ficaria imaginando tudo o que queria que acontecesse, tudo o que queria que as pessoas lhe dissessem? Megalomaníaca, psicótica, isso era o que sua filha era.


Por fim, sem aguentar mais, Gwen atendeu:


— Alô!


— Sou eu. Acabei de ter uma discussão feia com Alfonso e ele me demitiu.


— O quê?!


— Disse que o valor do que Theo vai receber nem se compara com a fortuna da empresa e que meu filho não vai herdar nada. Entendeu? Tudo foi em vão!


Gwen estava sem palavras. Não tivera nada por tempo demais e não admitiria continuar assim. Por tudo isso adquirira o hábito de tomar aquelas doses cada vez maiores de anfetaminas e outras drogas potentes que a ajudavam a sair da realidade por algum tempo. Remé­dios, ela dizia para si mesma, mas já perdera o controle deles havia muito tempo.


— Ele achou a foto, de nós duas, na sua gaveta. Está sabendo de tudo! — Dulce gritou do outro lado da linha.


— Onde ele está agora? Que horas são?


— Quase uma da manhã. Ele disse que ia para casa, mas acho que vai passar no hospital antes.


— Se Alfonso desaparecer, tudo fica para Theo — Gwen disse, tran­quila, pensando nas pessoas que já contratara antes para aquele serviço.—Pare de se preocupar, querida. Já cuidei de tudo. Pense apenas em seu filhinho.


— Mas Theo não quer se casar comigo!


— Você está carregando em seu ventre o único herdeiro Rodriguez, não? Portanto, isso já não importa, querida.


— Só se Alfonso e aquela sonsa da mulher dele não tiverem um filho também...


Por segundos, Gwen chegou a detestar a filha. Se, ao menos, ela fosse de Alonso Rodriguez!


— Mãe?


— Acalme-se. Alfonso não vai ter tempo de ter filho algum.


Gwen sabia que poderia entrar em contato com seus amigos para cuidarem de mais aquele servicinho.


 


Annie preferira deixar um bilhete em casa para quando Alfonso che­gasse. E foi depois de lê-lo que ele seguiu para o hospital. Lá, encon­trou-a sozinha no quarto de John, que continuava inconsciente. Annie informou-o de que Ruth e Theo estavam no refeitório, tomando um café, e os dois saíram para o corredor para juntarem-se a eles. Alonso parecia melhor, até acordara por algum tempo.


— Poncho, seu pai mencionou Gwen e Helena, há pouco. Ruth ficou chocada. Ele pediu perdão pelas amantes que teve.


Ele assentiu.


— Eu mesmo acabei de descobrir que Gwen é mãe de Dulce. Tive uma discussão com Dulce no escritório e a demiti. E tive a mesma impressão de Theo quanto a ela. Acho que Dulce não é normal.


Annie assentiu.


— Poncho, Theo falou a seu pai sobre o bebê quando ele voltou à consciência por alguns minutos. Acho que isso o confortou um pouco.


Os dois chegavam ao refeitório e Theo recebeu-os com um sorriso.Ruth parecia cansada. Mesmo assim, ela disse:


— Já estou sabendo da novidade. Parabéns aos dois.


— Obrigado, mas não diga a ninguém mais — Poncho avisou.


— Por que não?


— Apenas não diga, está bem? Bem, eu vou ficar no hospital, caso papai acorde outra vez e queira me ver.


— Eu fico com você — Annie ofereceu.


— E eu levo Ruth para casa — Theo completou. Depois, voltan­do-se para a madrasta, disse: — Você precisa descansar.


Ainda faltava algum tempo para amanhecer, mas Annie acordou do sono leve que tivera, recostada ao ombro do marido. Caminhou até a cama e viu que Alonso estava acordado.


— Eu pedi a Deus e Ele deu um filho a vocês — disse, com um sorriso fraco.


Annie sorriu também e logo percebeu que Alfonso estava a seu lado. Alonso procurou a mão do filho e continuou, ainda sem muito controle de sua linha de pensamento:


— Eu quis pagar um tratamento para ela se livrar daqueles remé­dios pesados, mas ela não aceitou. Seu amigo Charles também abu­sava das drogas que ele mesmo fabricava e foi isso que o matou, junto com a bebida.


— Então, as enxaquecas não eram verdade! — Poncho concluiu.


— Eram, sim, mas eram consequência de todas aquelas porcarias que ela tomava. Gwen era uma boa mulher, mas era ambiciosa, sabe? E a filha... acabou meio maluca por causa de todo o veneno que a mãe destilava em cima dela contra o pai, eu acho.


— Eu acabei demitindo Dulce ontem à noite, depois de uma briga.


 Alonso empalideceu.


— Pai? Está se sentindo bem?


— Oh, Deus, o que foi que eu fiz?! Dulcesempre quis ser uma Rodriguez. Gwen colocou isso na cabeça dela também e eu nada fiz para impedir... Cuidado com ela, filho!


— Fique tranquilo. Nós dois teremos muito cuidado.


Alonso pareceu adormecer de novo e Poncho sentou-se, pensativo.


Ruth preparou o jantar de aniversário de Poncho em sua casa de campo. Milagrosamente, Alonso recebeu alta e pôde estar presente, em­bora sob intensa observação. Dulce e Gwen não apareceram mais no escritório depois daquela noite. Ninguém conseguia entrar em contato com elas. Pareciam ter evaporado no ar.


Theo e Josi tinham se encontrado para discutir os termos do divórcio, mas, surpreendentemente, ela acabara explicando que fora Dulce quem sempre a instigara contra Theo, e os dois acabaram entrando num acordo para tentar mais uma vez a reconciliação, apesar da criança que Dulce esperava.


O detetive Newcastle tinha dado por encerrado o caso do acidente aéreo, mas agora investigava o desaparecimento de Gwen, porque que­ria que ela prestasse esclarecimentos sobre sua participação no caso.


O jantar, que Ruth dissera ser apenas íntimo, na verdade reuniu muitos dos amigos e conhecidos dos Rodriguez, pegando Alfonso de sur­presa, mesmo porque seu pai fizera questão de anunciar a todos que seria avô, o que Poncho encarou como um verdadeiro problema a mais... não demoraria para chegar aos ouvidos de Gwen e de Dulce


 


De volta a casa, Poncho sentiu-se ainda mais tenso. Receoso de que alguma coisa pudesse acontecer, como da vez em que a bomba ex­plodira em seu carro, nem chegou a entrar. Convidou Annie a passarem aquela noite no iate, ancorado à beira do lago. A idéia pareceu ma­ravilhosa a ela e ambos seguiram pelo deque, até que uma silhueta surgiu no tombadilho do barco. Era Gwen.


— Feliz aniversário, Poncho — disse ela.


Mas estava mudada. Dessa vez tinha tomado todos os remédios da caixa e sentia-se forte, exultante.


— O que está fazendo aí? — Poncho indagou, irritado. — Onde está Dulce?


— Ah, Dulce está muito infeliz, sabe?


Poncho apertou os dedos ao redor do braço de Annie e disse-lhe, em voz baixa:


— Volte para casa e ligue para Newcastle.


Anahí girou nos calcanhares, porém a voz de Gwen a deteve:


— Minha filhinha se apaixonou por você, pobrezinha... depois por Theo... mas nenhum dos dois a quis. São tão malvados quanto Alonso. Dulce deveria ser uma Rodriguez!


Annie disparou em direção à casa.


— Para onde ela vai com tanta pressa? — Gwen perguntou, enfu­recida. — Eu sei sobre o bebê!


Annie continuou correndo, sentindo um aperto no peito. Temia cair, machucar a criança...


— Saia daí! — Poncho ordenou a Gwen.


— Não fui eu que sabotei o avião.


— Eu sei. Saia daí.


— E a bomba... foram os amigos de Connor que colocaram porque ele os avisou de que você estava se lembrando de tudo. E eles sabem de tudo, sabem até que Anahí está grávida!


Mas Ponchosabia que era mais fácil para Gwen referir-se a "eles", como os culpados. "Eles" ninguém mais eram do que ela própria, que planejara tudo e agira, movida por sua ambição e pelos remédios que ingeria.


Annie chegou à casa e deparou com Dulce na varanda. Parou, apa­vorada, mas Dulce apressou-se a dizer:


— Não vou lhe fazer mal. Só quero esclarecer algumas coisas em relação a minha mãe. Portanto, volte para junto de Alfonso. E é melhor ir rápido, porque minha mãe tem uma arma e vai atirar em Alfonso se ele não concordar com o que ela vai propor.


Não, ela não perderia para aquele bando de ratos, pensava Gwen. Todos, menos sua filha. Mas, às vezes, até mesmo Dulce lhe causava repugnância, por ser parecida com o pai.


Agora tinha conseguido trazer Alfonso para o iate. Era a ele que detestava mais. Mais ainda do que a Alonso, porque Alonso ela conseguira controlar bem quando mais jovem. Afinal, ele fazia qualquer coisa por uma boa noite de sexo... mas havia aquele maldito testamento!


Sua cabeça parecia querer explodir de tanta dor. Dulce estava zan­gada com ela, mas estava grávida de um Rodriguez... E agora Dulce estava falando com ele... O que dizia?


— ...minha mãe não teve culpa de nada! Ela foi envolvida por seu pai!


— Gwen, ninguém quer machucar você. — Era Annie quem falava agora, e Gwen olhou-a, cheia de raiva.


A arma estava ao alcance de sua mão e ela sabia que só a estavam escutando porque estava armada. Todos ali mentiam e fingiam, menos Dulce. Sabiam que ela era a culpada, que contratara os homens para colocar a bomba e aos quais encarregara de liquidar Alfonso.


De repente, uma idéia passou, fugaz, por sua mente confusa. E as palavras saíram de sua boca no mesmo instante:


— Saiam do iate!


Dulce voltou-se para a mãe, sem entender, mas Poncho compreendeu de pronto, agarrando Annie e puxando-a para fora, consigo. Dulce saiu também, para o deque, empurrada pela mãe. Lá, Gwen a empurrou com mais força e viu-a cair sobre Annie, que caiu sobre Poncho já na plataforma que levava ao cais.


E então deu-se a explosão. Terrível. Devastadora.



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O pavor da água fria e escura era a pior coisa que passava por sua mente, mas Annie lutava para manter-se na superfície, sabendo que devia lutar por si mesma e pela vida da criança que trazia no ventre. Sentiu a mão forte que a puxou para o cais, para a salvação, e só depois de perceber que estava a salvo ela relaxou e deixou ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 173



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  • jl Postado em 13/04/2012 - 09:18:23

    AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA ERA A VELHA DA GWEN U_U Invejosa. QUe final *-*

  • jl Postado em 13/04/2012 - 09:18:22

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  • jl Postado em 13/04/2012 - 09:18:21

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  • jl Postado em 13/04/2012 - 09:18:20

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  • jl Postado em 13/04/2012 - 09:18:19

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