Fanfic: Sob medida 1ª e 2ª temporada | Tema: Rebelde Mex / RBD / Vondy / Ponny

Dul: Não Chris, por favor... - pediu torturada, sentindo-o retirar sua blusa, acariciando ao mesmo tempo, sua barriga com a ponta dos dedos.

Chris: Shii... Tranquila. - sussurrou ao pé de seu ouvido – Ao final, estará pedindo mais ma vie, prometo! - e então, foi deitando-a.

A voz dele, tão deliciosamente rouca, chamando-lhe de ma vie bem pertinho de seu ouvido, era sem dúvidas a prova de que o inferno não devia estar assim tão longe. Ela dizia que não, mas seu corpo estava em chamas, ardendo e queimando em um agoniante desespero. Queria ser possuída por ele, ali e em qualquer lugar. Hoje e amanhã. Agora e sempre.

Dul: Alguém pode chegar... - sussurrou seu último argumento, enquanto permitia que lhe arrancasse a saia.

Chris: Não se preocupe ma vie, eles vão nos invejar. - sorriu malicioso, roçando seus lábios de maneira provocante pelas coxas dela. Ela deixou um fraco gemido sair, e então ele soube, ela estava entregue. Sorriu mais ainda e mordeu o interior de sua coxa, fazendo a namorada se contorcer e fechar os olhos.

Ela levou as mãos até o cabelo dele, enlaçando-as aos fios, puxando-os como o testemunho de seu desespero. Passou as mãos por suas costas largas, arrancando-lhe a blusa rapidamente. O peitoral dele, incrivelmente definido, grande, convidativo, aconchegante... Quase que instantaneamente, sentiu os bicos de seus seios enrijecerem, arfou de prazer e arqueou ainda mais seu corpo, desejando que ele a despisse de uma vez.

Ele passou a língua quente por todo seu decote, apenas para provocar. De olhos fechados ela deleitava-se. Chris lhe tomou a boca de uma maneira avassaladora, e levou as mãos para as costas dela, buscando o fecho de seu sutiã. Ela desencostou alguns centímetros da espreguiçadeira na qual estavam para que ele o fizesse sem maiores problemas, e assim foi. Ao ver aqueles seios fartos expostos, sentiu sua boca ficar seca, estava sedento, morreria se não sentisse logo aquele gosto. Abocanhou um de seus seios sem mais delongas, chupou-o o mais forte que lhe era permitido. Dulce emitia sons primitivos enquanto escutava os gemidos involuntários do namorado, que satisfazia-se como um bezerro sedento.

Com delicados beijos, ele abandou o seio dela, voltando-lhe a tomar os lábios. Deslizava as mãos por todo seu corpo, apertava-a, queria marcá-la, ela era sua, sabia disso. Com os lábios molhados, ele pôs-se a percorrer o corpo dela chegando ao limite de sua calcinha. Beijou ali uma vez. Duas. E mais uma. Mais outra. Inúmeras vezes. Como ele podia ser tão cruel? Não via que ela se contorcia de prazer, gemia e chamava por ele?!

Ele lhe arrancou a última peça com as duas mãos, acariciando-lhe as pernas durante o trajeto. Antes de voltar para ela, ele tirou as últimas peças que ainda o impediam de possuí-la. Trocaram um olhar cúmplice por um segundo que lhes pareceu uma eternidade. E então, dois atos aconteceram simultaneamente. Ao mesmo tempo em que ele a beijou, a invadiu de maneira violenta, buscando o mais fundo que pôde logo de primeira. Dulce arfou, sentiu uma onda de prazer incessante invadir-lhe o corpo e então, já não havia mais no que pensar. Os movimentos de vai-e-vem continuaram, ele apertava a cintura dela, e ela lhe arranhava todo o ombro, aconchegando-o entre suas pernas. Os movimentos eram intensos, ele investia cada vez mais fundo e com mais força nela. Estavam próximos do ápice, os corpos soavam, as respirações falhavam, os gemidos os delatavam.

Selando seus lábios delicadamente aos dela, Christopher cessou os movimentos, afastando-se dela. Ela o olhou, aturdida.

Dul: Mas que diabos Christopher? - reclamou.

Chris: Que foi, ma vie? - fazendo-se de inocente.

Dul: Termine o que começou! - ordenou.

Chris: Mas... - ele sorriu de canto, ajoelhou-se ao lado dela e sussurrou – Alguém pode chegar. - disse, usando a mesma frase minutos atrás usada por ela.

Dul: Para o inferno com isso!!! - desesperada. Ele riu gostosamente, divertindo-se com o desespero dela. 

Ela se levantou da espreguiçadeira, se aproximou dele e o deitou no chão. Sentou-se sobre ele, sentindo seu membro invadir-lhe com o mesmo desejo que ela e a mesma força de minutos trás.

Dul: Nunca mais me deixe nessas condições. - pediu manhosa no ouvido dele, em seguida começando a rebolar por sobre ele.

Os dois arfavam sob a lua cheia, seus gemidos embalavam a noite de forma majestosa. Com um gemido agonizante, Dulce chegou ao ápice, sentindo todo seu corpo esfalecer sob o amado. Ele por sua vez ainda não o havia conseguido. Segurou firme a cintura dela, forçando seu corpo para baixo mais algumas vezes. Gemeram juntos, e então, satisfeito, ele a abraçou.

Gostaram?? Como vocês comentaram rápido eu resolvi postar outro! Vou fazer uma maratona (contando com esse capitulo) só não sei de quantos capitulos porque não sei se vou sair hoje e tal. 

Respondendo:

joannacarolina: Você tem razão!

Gente, eu quero MUITO chegar nos 5 mil comentarios hoje, me ajudem? Daqui a pouco volto com outro capitulo.

Comentem!!