Fanfic: Sob medida 1ª e 2ª temporada | Tema: Rebelde Mex / RBD / Vondy / Ponny

Impaciente, Dulce pegou o celular e ligou para Christopher. Estava farta de esperar. Após quatro toques ele atendeu.

Chris: Oi meu amor... - ela quase podia vê-lo sorrir.

Dul: Onde você está? - direta.

Chris: Estou almoçando com alguns empresários, estamos fechando uma nova campanha. Por que? - sem entender o tom por ela usado.

Dul: Almoçando com alguns empresários? - riu sem humor – Claro, eu já devia imaginar. O fato de eu estar te esperando há uma hora não significa nada, não é mesmo? Mas quer saber, tenha um ótimo almoço e depois que tenha uma bela de uma indigestão!!! Passar bem Christopher! - e desligou, sem deixar que ele falasse.

Com os olhos marejados, Dulce pagou as bebidas que havia consumido no restaurante, agradeceu aos garçons e saiu, entrando no seu carro e seguindo sem rumo pela cidade. Em Nova York sabia quem procurar, sabia onde se consolar. Maite, Christian, Poncho... As opções eram muitas! Em Los Angeles as coisas não eram exatamente assim.. Ela só tinha ao Christopher. Tinha alguns companheiros de trabalho com quem conversava e saía vez ou outra, mas não podia chamá-los de amigos. 

Naquele momento, ela estava se sentindo sozinha e desamparada. Queria um ombro no qual pudesse chorar, e um par de ouvidos para lhe escutar. Queria dizer que não estava neurótica e tampouco fazendo tempestade em um copo d`água... Estava carente, sensível, fragilizada...

So tell me when you hear my heart stop,
You`re the only one that knows
Tell me when you hear my silence
There`s a possibility I would`ve known ♫ -

-

Graças a ajuda de Christopher, às quatro horas de sexta-feira, Anahi já estava em Nova York, com um motorista a sua espera. Ele a levou diretamente para o apartamento de Alfonso, que estava a sua espera.

Poncho: Bem vinda... - sorriu ao abrir-lhe a porta – Entre, fique a vontade, a casa é sua.

Anahi: Obrigada! - ela sorriu e entrou no apartamento. Poncho foi até ela, ajudando-a com seu casaco. O pendurou e ela novamente agradeceu – Sei que moro em Londres, mas esse frio acaba comigo. Já viu a temperatura lá fora?

Poncho: Hm, três graus? - deduziu.

Anahi: Quem dera. Menos dois! Meus dentes vão quebrar em breve, e não estou exagerando. 

Poncho: Liguei o aquecedor da sala agora, me esqueci desse pequeno detalhe. Mas... - ele coçou a nuca, aparentemente constrangido – O aquecedor do meu quarto está ligado desde cedo, podemos ficar lá e tomar um chocolate quente até que a sala fique confortável.

Anahi: No seu quarto? - ela mordeu o lábio inferior, receosa. Não queria dar falsas esperanças a si mesma, havia entendido bem o recado dele da última vez...

Poncho: Eu prometi que não haveria julgamentos e não haverá. Mas a Melanie é a minha filha, e caso seja da vontade dela, ela virá morar comigo. Vou exercer meus direitos de pai e caso você impeça, travaremos uma batalha sem fim na justiça. Não quero saber dos seus motivos ou desculpas Anahi... Você me tirou a Melanie e eu estou tratando de recuperá-la. 

Anahi: Não fale dela como se fosse um objeto. - entredentes.

Poncho: Estou falando dela como um pedaço de mim, um pedaço que você me arrancou e escondeu. E quanto a você, espero que saiba que já não existe espaço algum na minha vida para você e suas mentiras.

Poncho: Vamos lá Anahi, não estou te chamando para transar comigo, apenas para ficarmos em um lugar mais confortável. Somos adultos, temos uma filha... O que há demais?

Anahi: Claro, claro. Você tem razão!

Poncho: Eu sempre tenho. - gabou-se. Os dois riram e então ele aproximou-se dela – Venha, deixe-me ajudar com essas malas. Vou deixá-las no quarto de hóspedes, mas sinta-se a vontade se quiser dormir com a Mel. 

Anahi: Eu adoraria!

Faltam 4 dias pro meu aniversário e 7 pra eu viajar, to animada ijwefcijhfdbijngf

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