Fanfic: A Lista ayd-finalizada | Tema: Portiñon
XXII
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106. Por Narradora.
— Pode dizer minha linda! — Disse
colocando uma mecha de cabelo dela pra trás da orelha.
— Eu. Quero. Cama. Você. Hoje. —
Dulce falou uma frase complemente sem nexo algum, Anahi riu, já sabia do que se
tratava, mas a inocência de Dulce a fazia delirar. — Não ria!
— Não entendi nada! — Mentiu. —
Será que pode repetir?
— Eu sei que você entendeu! Por
favor, não me faça repetir!
Sem dizer mais nada, Anahi e a puxou para si, chocando delicadamente os corpos.
Tinha que fazer movimentos rápidos, para que Dulce não desistisse, e ao mesmo
tempo carinhosos.
O beijo começou como sempre, calmo e sorrateiro. Mas logo quando Dulce cedeu
totalmente, ele se tornou um misto de desejo e paixão. Sem aguentar esperar
mais um segundo, Anahi a deitou lentamente sobre a cama.
Lembra daquelas paredes que construí, bem... Elas estão
desmoronando.
Dulce ficou rígida, quando percebeu que estava entre a cama e Anahi, a mesma
traçava toda a parte lateral do corpo de Dulce, explorando cada detalhe, jamais
desvendado antes. "Relaxe amor!" Anahi murmurou no ouvido de
Dulce, que na mesma hora se acalmou um pouco.
— Só estou com medo! — Dulce falou
desviando do beijo de Anahi.
— Não tem porque ter medo, eu
estou aqui, nunca ia te fazer mal nenhum, nem te machucar, nem nada! — Se
sentando na cama, puxou a mão dela, fazendo que ela sentasse e colocasse a mão
sobre o seio de Anahi. — Sente como meu coração fica quando eu estou perto de
você Dul! Eu preciso de você!
107. Por Narradora.
Dulce nada disse, sabia que tudo que Anahi tinha falado era verdade, e recíproco.
Nada mais podia fazer, a não ser aproveitar a situação. Dulce não se esquivou,
muito menos resistiu, quando Anahi a puxou pra mais um beijo.
As caricias se tornaram cada vez mais intimas. Agora, não era só Anahi que
explorava o corpo de Dulce, ela com suas delicadas mãos passeava livremente
pelo corpo da namorada, o que a deixava cada vez mais excitada com a situação.
Você é tudo que eu preciso e mais!
Cada peça de roupa foi tirada, uma por uma jogada no chão. A ultima a ser
jogada foi à toca que escondia a calvície temporária de Dulce.
— Não! — Dulce soltou um grunhido
baixo, quando Anahi tentou tirar a touca.
— Dulce, por favor! Agora não! Você
é linda de todo jeito!
Ignorando totalmente o pedido da namorada, Anahi tirou e logo depois depositou
um beijo no topo da cabeça de Dulce. Algumas lagrimas caiam do rosto da mesma,
algo totalmente normal. Anahi precisava sentir seu corpo unido com o dela, sem
mais motivos para esperar, repousou o corpo por cima dela. "Relaxe, vou
tentar não lhe machucar!" Anahi murmurava em todos os intervalos de
beijos.
Com uma habilidade tremenda, a penetrou com os dedos, fazendo com Dulce,
soltasse um gemido de dor, que logo foi abafado com um beijo. Anahi fazia
movimentos lentos, para que Dulce se acostumasse.
Não demorou muito, para que os gemidos de dor que Dulce soltava, se
transformassem, em gemidos de puro prazer. Anahi estava sendo totalmente
delicada com Dulce, tentando ao máximo fazê-la não sentir dor, os movimentos
foram se intensificando, fazendo com o que elas chegassem ao ápice juntas.
108. Por Narradora.
Você é a única que eu quero e estou viciada em sua luz!
Anahi jogou o corpo para o lado, ficando cara a cara com Dulce. A mesma riu e
cobriu a rosto com suas pequenas mãos.
— Eu amo você! — Anahi pronunciou
enquanto tirava as mãos de Dulce, que atrapalhavam sua visão.
Ela sorriu e Anahi sabia que ali naquele sorriso perfeito estava a resposta
subtendida. Dulce também a amava, e Anahi sabia disso. Depois de algum tempo,
Dulce se aconchegou entres os seios de Anahi e dormiu tranquilamente, a mesma
ficou a observando por algum tempo e depois se rendeu ao sono.
O dia amanheceu um pouco nublado e assim que Anahi se mexeu na cama e procurou
por Dulce, percebeu que a mesma não estava ao seu lado. Ao sentar-se na cama,
sua cabeça se mexeu 180 graus a procura da namorada, foi quando escutou um
barulho vindo provavelmente da cozinha, já que o som que escutava era de
panelas se chocando.
— O que está fazendo? — Anahi
perguntou quando entrou na cozinha.
— Nosso café! — Disse sorridente,
mas nada escondia as olheiras, pele pálida e a expressão de cansada do rosto dela.
Anahi se aproximou e tocou no rosto dela, instantaneamente percebeu que o corpo
dela está quente.
— Dulce você está se sentindo bem?
Dulce se afastou de Anahi evitando que sua mão a tocasse novamente. As faltas
dos remédios de Dulce estavam começando a fazer efeito, sem o complexo de
vitaminas e proteínas, seu corpo definhava cada vez mais e isso era
perfeitamente visível.
— Estou. — Disse um pouco fria, e
com movimentos rápidos pegou a frigideira que estavam os ovos fritos por ela, e
os depositou nos pratos que estavam em cima da mesa.
109. Por Narradora.
Anahi sabia que algo estava errado, Dulce nunca soube mentir bem.
Sem perguntar mais nada, Anahi sentou-se à mesa e Dulce a acompanhou, mas
poucas palavras foram trocadas por elas, enquanto saboreavam o delicioso café
da manhã que Dulce havia preparado.
— O que quer fazer hoje? — Anahi
perguntou tentado quebrar o clima.
— Não acho uma boa idéia sair,
parece que vai chover!
— Se a chuva começar, nós
voltamos, sem problemas... — Elas sorriam cúmplices, e Anahi continuou: —
Estava pensando em andar de cavalo, o que acha?
— E aonde vamos encontrar cavalos
aqui Anahi?
— No estábulo! — Falou em um tom,
como se a resposta fosse obvia.
— Que estábulo? — Anahi riu e
respondeu:
— Ainda não sei, mas vamos achar!
Elas riam, quebrando totalmente o clima chato de desconfiança, que a alguns
minutos atrás tinha feito o silencio reinar dentro da cozinha.
Enquanto Dulce foi se trocar no quarto, o celular de Anahi tocou mais uma vez,
o nome Pai no visor o fez tremer, sabia que quando volta-se para casar
algo ruim a esperava. Mas Anahi ignorou tudo, quando viu Dulce entrar na
cozinha.
— Vamos? — Ela disse sorrindo.
Anahi apenas murmurou um sim.
Não demorou muito para elas acharem um estábulo perto da cidade.
Elas escolherem os cavalos e partiram rumo ao vasto campo. O céu formava uma
cortina preta no céu, nuvens carregadas se formavam sobre a cabeça de Dulce e
Anahi, mas as duas não percebiam, estavam interditas na conversa que trocavam.
— Anahi? — Dulce a chamou, na
mesma hora Anahi virou a cabeça a fitando. — Que tal um corrida?
— Não acho uma boa idéia, a gente
pode se perder... — Antes que Anahi pudesse terminar a frase, Dulce já havia
disparado com o cavalo na sua frente. — Ou cair.
110. Por Narradora.
A gostosa sensação de liberdade que Dulce sentia, era inexplicável. O vento
batia contra seu rosto, e os cabelos falsos da peruca bailavam ao comando do
vento, Anahi assistia toda aquela cena um pouco mais atrás, maravilhada. De
repente Dulce sentiu o coração bater mais acelerado, e uma leve tontura fez com
que seus olhos embaçarem.
Seguro que haverá lagrimas, seguro que haverá medos para
enfrentar... Mas se lutarmos juntos você e eu.
Quando percebeu, gotas chocavam-se com força em seu corpo.
Sentindo uma fraqueza incrível, Dulce sentiu que não conseguia controlar o
corpo, o mesmo ia para frente e para trás, foi então que uma hora o cavalo com
medo da chuva, correu mais que o necessário sem a autorização de Dulce.
— AMOR! — Foi a ultima coisa que
ela escutou antes de cair de vez do cavalo.
Anahi fez com que seu cavalo acelerasse o máximo que podia.
Ao chegar perto dela, saltou do animal, e correu em sua direção.
— Dulce? Dulce? — Ela perguntava
enquanto a sacudia. — Por favor, fale comigo! — Os olhos de Dulce abriram com
dificuldade, a visão estava embaçada.
— Anahi? — Foi à única coisa que
ela conseguiu falar, antes de sentir um dor em sua perna esquerda. — Ai! — Um
gemido de dor saiu de sua garganta involuntariamente.
— Calma, fique quieta! Não se
mexa.
A chuva havia piorado, as gotas pareciam facas, quando entravam em contato com
Anahi e Dulce. Ela tentava desesperada achar uma solução para a situação.
— Consegue andar?
— Não sei amor...
111. Por Narradora.
Anahi tentou ergue-la. Mas Dulce gemeu de dor novamente, deixando Anahi sem
escolha, a não sei tomá-la nos braços e a carregar para um lugar mais seguro.
— Não se preocupe! — Anahi falou,
ao perceber que Dulce choramingava com o rosto no meu ombro. — Tudo vai ficar
bem amor, confie em mim.
Os segundos serão mais valiosos talvez, pois o mundo muda
continuamente.
A chuva piorava a cada minuto que passava, Anahi se sentia perdida, só
conseguia ver árvores, grama e animais também tentando se proteger da chuva. De
repente ela avistou uma cabana escondida por umas árvores tão antigas como ela.
Anahi segurou Dulce mais forte, e correu com foto o cuidado em direção à
cabana.
Dulce treimia de frio quando Anahi a deitou em uma cama improvisada no chão da
cabana.
— Estou com frio! — Dulce disse
com queixo batendo, como consequência da temperatura.
— Não se preocupe... — Tirando as
roupas molhadas. — Preciso tirar as suas roupas...
Dulce a olhou, estava muito fraca pra relutar ou até mesmo ajudar. Dulce
murmurou um "tudo bem!” E Aahi tirou lentamente as roupas mollhadas
de Dulce. Por sorte dentro da cabana tinha um grande cobertor de retalhos.
Anahi agradeceu mentalmente, sua sorte estava começando a mudar, ou não!
— Você precisa ligar para nossos
pais! — Anahi a abraçava, tentando aquecê-la com o calor de seu corpo e do
cobertor retalhado que havia achado.
112. Por Narradora.
Pela primeira vez durante toda a viagem Anahi sabia que aquele era um momento
para ligar para seu pai, era necessário.
— Você esta ficando cada vez mais
quente!
A fraqueza misturada com a temperatura dos últimos dias, não estavam
contribuindo para que Dulce ficasse bem. Ela suava frio, e Anahi ficava cada
vez mais preocupada. Elas estavam enclausuradoas dentro de uma cabana, no meio
de um temporal e com Dulce queimando de febre.
— Só me abraça! — Dulce disse com
os olhos fechados. — Por favor! — Anahi à abraçou com toda força, e rezou para
que tudo passasse o mais rápido possível.
Me encontre aqui, e fale comigo. Eu quero te sentir, eu preciso te
ouvir.
Você é a luz, que está me guiando para o lugar onde encontrarei paz...
novamente!
O tempo passava e a chuva caia mais e mais forte, a temperatura aumentava e
junto com a dor da perna, Dulce delirava. Ela tentava dormir, mas Anahi tentava
de tudo para ela não pegar no sono.
— Meu amor, por favor... Tente não
dormir! — Anahi praticamente implorou.
— Não consigo! — Fez um esforço
tremendo para responder.
— Vamos, venha! — Anahi a chamou,
e por um momento a mesma não entedeu. Anahi colocou a sua blusa, e logo depois
vestiu Dulce com as delas. — Precisamos te levar ao médico!
Anahi pegou novamente Dulce no colo e fez o mesmo trajeto de antes.
A chuva não perdoava, o caminho para o estábulo ainda estavam muito longe, mas
para sorte delas, a figura de uma camionete se projetou atrás das gotas da
chuva.
113. Por Narradora.
— Oh meu Deus! Ajuda! Amor estamos
salvas... — Anahi disse ao apertá-la mais contra o peito, mas Dulce está
desmaiada. — Dulce? Dulce?
Anahi a chamava em vão, a febre fez com Dulce perdesse os sentidos e ficasse
desacordada.
"Ei, você!" um grito feminino ecoou seguido de uma buzina de
carro.
Você é a força que me faz andar, você é a esperança que me faz
confiar.
Você é a vida, pra minha alma. Você é meu propósito, você é tudo!
Em pouco tempo, o carro se aproximou de Anahi, e novamente ela agradeceu.
— Ei moça! Precisa de ajuda? — O homem,
gritou ao abrir a janela do carro, Anahi mexeu a cabeça afirmando que precisava
de ajuda. — Vamos entre!
Anahi colocou Dulce no banco traseiro, e logo depois sentou, colocando sua cabeça
em seu colo.
— Por favor... — Anahi disse com
os olhos cheios d`água. — Nós leve para o hospital. minha namorada desmaiou, e
está morrendo de febre!
O bom samaritano não hesitou em demorar mais um segundo ali, no meio do campo,
e segui o mais rápido que pode, para o hospital mais perto.
Me diga, como isso poderia ficar melhor?
"Obrigado!" Foi a ultima coisa que Anahi disse depois de descer
do carro com Dulce no colo. Ao entrar no hospital, ela gritou: Socorro,
socorro!, e logo ela estava cercado de vários enfermeiros.
— Preciso da identidade, nomes do pais,
carteira de saúde!
"Droga!" Anahi gritou mentalmente, agora tinha que ligar de
todo o jeito para seu pai.
— Pai? — Ela falou com calma.
— Anahi? Aonde você está? Está
com a Dulce? Ela sumiu.
— Ela está comigo, eu preciso da sua ajuda!
— Está com você? Você sabe o
quanto foi irresponsável?
114. Por Narradora.
Você roubou meu coração e me deixou sem fôlego.
Você vai me receber? Vai me atrair mais ainda?
Depois de explicar toda a situação, e levar dos mais variadas bronca finalmente
o celular foi desligado, e logo uma enfermeira abordou Anahi.
— Você esta acompanhando Dulce
Maria?
— Estou. Por que?
— Não estamos conseguindo abaixar
sua febre, os medicamentos parecem que não fazem efeitos, ela tomava algum remédio?
Fazia algum tratamento?
— Não sei se ela estava tomado
algum remédio, mas ela tem linfoma. — A enfermeira absorveu o que ela havia
dito e ficou em silencio. — Algum problema?
— Isso é mal, ela tem linfoma,
deveria está tomando o complexo de vitaminas.
E como eu poderia ficar aqui com você e não me comover com você?
Depois de algumas horas, os pais de Dulce, doutor Henrique e Maite e seus pais
chegaram ao pequeno hospital de Sant Sophie. A mãe de Dulce chorava muito, seu
roso se encontrava totalmente inchado e em volta de seus olhos uma mancha
arroxeada, indicavam que não havia dormido bem.
Depois e cumprimentarem Anahi, o pai da mesma correu para o médico que estava
de plantão.
— Oi, eu sou Doutro Henrique Portilla, eu
sou o Oncologista da Dulce Maria.
— Prazer, meu nome é Rodolfo
Alvez... — Disse esticando o braço, apertando a mão de Luis, como forma de
respeito e comprimento.
— Como ela está? — Ele perguntou eufórico,
o doutor Rodolfo o olhou com um a cara nada boa e balançou a cabeça de forma
negativa. — O Estado é grave?
— Ela está fraca, com a perna
quebrada e muita febre. Não estamos conseguindo abaixá-la, e você sabe que isso
é perigoso!
115. Por Narradora.
— Ela pegou uma infecção! — A
enfermeira passava os resultados dos exames para o Doutor Henrique.
Todos esperavam ansiosos na sala de espera, estava proibida a visita ao quarto
de Dulce. Depois de dois dias, a febre ainda não havia sido controlada às vezes
ela passava, mas quando voltava... Voltava duas vezes pior que a ultima vez.
— Anahi? — Maite a chamou. E Anahi
a olhou, com um olhar triste e distante. — Você acha que ela vai se salvar
dessa vez? — Anahi apenas deu ombros, queria que a resposta fosse sim
mas a situação esta indo contra a essa resposta.
— Eu tenho uma péssima noticia! — Doutor Henrique anunciou ao chegar na sala da
recepção.
Eu sei, tudo pode acontecer...
Todos o olharam com um brilho de esperança nos olhos, não era possível que as
coisas podiam piorar. Dona Blanca parecia saber qual seria a noticia, e chorou
por antecedência. "Ela pegou uma infecção!" só bastou isso
para que todos perdessem o chão, lágrimas saiam aos montes, escorrendo por todo
o rosto. O outro médico já havia avisado que se ela pegasse uma infecção as
coisas iriam piorar.
E ele estava certo, ao final do dia, Doutor Rodolfo foi convencido por Henrique
para que autorizasse as visitas para Dulce, já que poderia ser a ultima vez que
a veriam.
Eu sei, nosso amor não vai morrer! Vou pedir aos céus você aqui
comigo.
As visitam ocorreram rapidamente, duplas em duplas, primeiros a visitar foram
Blanca e Fernando, em pouco tempo Blanca e o marido saíram, chorando ainda mais
do que antes. Depois foi a vez de Anahi e Maite.
116. Por Narradora.
You say good-bye, and I say hello.
Você diz adeus, e eu digo olá..
"Pode ficar um pouco sozinho com ela Anahi, depois eu entro!"
Juntando toda coragem que tinha, Anahi abriu a porta devagar, e ficou parado
observando o quão frágil e debilitada Dulce estava. Se aproximando devagar se
posicionou ao lado da cama.
— Eu sinto muito meu amor! — Anahi
disse acariciando seu rosto. — Não devíamos ter ido andar de cavalo, não devíamos
ter saído de casa, não devíamos ter viajado.
De repente, Dulce abriu lentamente os olhos. No mesmo instante Anahi deu um
sorriso.
— Oi.. — Dulce sussurrou com
dificuldade, mas logo foi interrompida pelo dedos de Anahi que pousaram sobre
seu lábios.
— Não posso demorar muito, se não
o médico irá reclamar.
— Eu não tenho muito tempo
Anahi...
— Nunca mais repita isso, você vai
melhorar e nós vamos embora, você vai se curar do câncer e nossas vidas serão listas
eternas! — Dulce deu um pequeno risinho, que logo foi abafado pelos lábios de
Anahi, beijo foi rápido mais muito significativo. — Eu amo você!
— Eu também te amo! Você é tudo
pra mim, pegue aquela carta ali em cima da mesa! — Anahi hesitou um pouco, mas
foi até a mesa e a pegou. — Quero que leia, se acaso der algo errado, ou sempre
que sentir saudades!
Antes que a conversa pudesse continuar, leves batidas na porta, anunciavam que
o tempo juntas haviam acabado, antes de ir Anahi selou os lábios, e abriu a
porta para que Maite entrasse.
Não sei, por que você disse adeus... Guardei, o beijo que você me
deu. Vou pedir aos céus, você aqui comigo!
117. Por Narradora.
Ao sair do quarto Anahi sentou nos bancos e observou o pequeno envelope.
Em poucos segundos apos a entrada de Maite, um grito de tristeza ecoou por todo
o hospital, enfermeiros entraram as pressas no quarto de Dulce, e Anahi já
sabia o estava acontecendo...
A enfermeira havia anunciado: Dulce tinha morrido!
Com os olhos cheios de lágrimas abriu delicadamente o papel cor-de-rosa e leu
silenciosamente.
Oi meu amor,
Se você esta lendo essa carta, temo que algo ruim finalmente aconteceu, nós sabíamos
que mais cedo ou mais tarde isso iria acontecer. Não quero que você chore,
quero que seja feliz, não quero que se culpe se for pra se culpar; culpe-se por
ter me feito a pessoa mais feliz do mundo. Eu te amo, sempre vou está ao seu
lado, talvez você não consiga me ver, e eu não consiga te tocar, mas isso não
muda nada: o meu amor, minha proteção, minha devoção por você! Tudo começou com
uma lista se não fosse por ela, eu teria morrido infeliz sem te
conhecer, sem te amar. Mas eu só quero que saiba Você, é principal item
da minha lista!
Autor(a): camilasilva321
Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).
Prévia do próximo capítulo
Epílogo . "Uma lágrima rolou do meu olho ao perceber que era a última vez em que eu ia ver você." . E hoje você foi embora. Pela última vez, e agora não vai mais voltar, como sempre voltou. Mas agora é diferente, um adeus frio e sem explicações, um adeus definitivo. Dói mais, porque é real, não é como antes, que nós dois sabíamos que ia voltar. Pa ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 32
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amywinchester Postado em 13/04/2012 - 21:23:11
Ai gente,quase chorei :( (controle-se mulher!) muito linda essa história!Tô de coração partido,nem sei se tenho mais dó da Anahí,da Dulce ou da Maite que foi a ulima a ver a Dulce,e viu a melhor amiga morrer :(
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diou Postado em 03/04/2012 - 14:28:39
quee booom.. com certezaa eu voo leeer.. :D
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portinon Postado em 03/04/2012 - 14:15:54
ahh já li essa... a história é muito lindaa ! COncerteza vou reler ela =D
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diou Postado em 03/04/2012 - 14:11:53
Essa proximaa que tu vai posta vai ser Portinon Tbm??
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diou Postado em 03/04/2012 - 14:09:24
girl que fic lindaaa.. supeeer tristee.. to chorando aki..aaaaaii .. :).. linda lindaaaa.. <3 ..
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portinon Postado em 03/04/2012 - 14:08:53
AHHHHHHH que desesperoooooooooooooo, chorei todaaaaaaaaaaaaaaaaaa.. GENTEN que que foi issu, UAU.. já pode postar outras web's autora!! u.u
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diou Postado em 03/04/2012 - 14:02:00
aaaaaaaai quee lindoo.. quee tristeeeee.. haaaaaaa..
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portinon Postado em 03/04/2012 - 14:01:02
Ahhhhhhhhhh que lindo que lindo que lindo que lindo que lindo que lindo que lindooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooo
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portinon Postado em 03/04/2012 - 13:19:18
Aí meu godyyyyyyyyyy posta pelo amorrrrr da Nossa senhora, protetoraaa dos leitores desesperados por mais!!
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diou Postado em 03/04/2012 - 13:06:01
ai ai ai.. posta maaaaaaaais