Fanfic: The Ladys - Para Maiores de 18 anos | Tema: Saga Crepúsculo

Pov Nessie

Ele me carregou até o banheiro, assim que entramos no mesmo ele me soltou. Tirei a sai que eu ainda vestia, e o meu sutiã, enquanto ele me encarava com os olhos brilhando já.

Reparei que o Billy havia colocado uma cesta com as mesmas coisas que tinha na gaveta.

Eu estava olhando para a cesta quando ele me abraçou pela cintura. Eu virei para encara-lo e ele já estava tão perto que quando virei nossas bocas se tocaram, eu sorri sobre a sua boca e ele fez o mesmo.

__ Estou aqui me perguntando como vamos tomar banho de máscara. Disse tocando os nossos lábios em um beijo leve.

__ Agora você me pegou também. Eu disse passando as unhas pelos os músculos da de suas costas. Ele ficou todo arrepiado.

__ Vamos tirar? Ele disse roçando o lábio no meu pescoço me fazendo gemer.

__ Não posso. Eu disse com custo. __ É regra da casa. Eu disse depositando um beijo em seu ombro.

__ E vamos molhar as máscaras? Ele perguntou passeando com a sua mão pelo o meu corpo.

__ É o único jeito. Eu disse sobre o seu pescoço.

__ Não, há outro jeito. Ele disse se soltando de mim e tirando a máscara de uma vez só, meu coração parou uma batida e voltou, ELE ERA LINDO! Acho que eu fiquei branca, pois ele falou preocupado.

__ Algum problema MÔ.. MÔ que lindo ele me deu um apelido, além de lindo é um fofo.

__ Problema nenhum eu só me assustei. Eu por fim admitir.

__ Sou tão feio assim? Ele perguntou fazendo um biquinho que o deixou mais lindo ainda.

__ Não, você é lindo demais, foi por isso que perdi o ar. Quando eu percebi já tinha falado. __ Desculpe. Ele estava sorrindo um sorriso de satisfação.

__ Não precisa se desculpar. Ele disse se aproximando de mim. Levou à mão ao lado do meu rosto, eu pensei que ele fosse me fazer carinho, mas ele tirou a minha máscara. Ele tirou de olhos fechados e quando abriu ele não falou nada.

Pegou-me com força e prensou o meu corpo contra a parede do banheiro, eu gemi com a batida na mesma, ele ficou encarando os meus olhos e devorou os meus lábios em um beijo urgente. Eu coloquei as pernas em sua cintura, já sentindo a sua ereção sobre o meu sexo.

Comecei a rebolar em seu pau, e ele gemeu com força sobre a minha boca. Ainda comigo em seu colo ele foi até a cesta e pegou outro preservativo, me soltou tirou o outro preservativo que ainda estava em seu pau e colocou a camisinha nova, me agarrou de novo e prensou o meu corpo contra a parede, me puxou bem para cima, e de uma vez só ele introduziu o seu pau na minha fenda me fazendo gritar e cravar as unhas em suas costas.

__ Você é perfeita! Ele disse antes de abocanhar o meu seio esquerdo. Ele ainda não tinha me tocado ali, e quando a língua quente dele bateu em meu mamilo eu não consegui segurar o gemido.

__ Você é delicioso Carther! Eu disse apertando os seus cabelos.

Ele teceu uma mordida no meu mamilo que me deixou louca, depois passava a língua em volta dele, fez a mesma coisa no seio direito.

Ele ainda me estocava com força enquanto mamava em meu seio. Ele parou de chupar o meio seio e colocou as duas mãos em meu rosto, segurando o meu corpo somente com o seu corpo, ele era realmente incrível.

Ele ficou me encarando e eu sustentei o seu olhar, ele me estocou com mais força mais algumas vezes e eu já estava sentindo que ia gozar, e ele pelo visto não seria diferente.

__ John eu.

__ Goza comigo olhando em meus olhos. Ele disse sem ar.

Ele aumentou as investidas em meu sexo e atingimos o ápice juntos, eu não desviei o olhar e ele também não, aquilo fez subir um arrepio, pois seus olhos tinham um brilho diferente. Ele gozou rosnando entre os dentes e eu só consegui abrir a boca, pois não saiu nem um som.

Ele segurou as minhas pernas e colocou a cabeça no meu ombro, totalmente ofegante. Eu fiz a mesma coisa em seu ombro.

__ Esse foi o intervalo, o segundo round começa daqui a cinco minutos. Ele disse sobre o meu ombro. Não pude deixar de rir.

Ele me ajudou descer do seu colo. Dei uma arrumada na minha peruca que estava incomodando pra caralho.

__ Sabe que eu acho que esse loiro não combina com você. Ele disse fazendo carinho na lateral do meu rosto.

__ Eu também acho. Eu disse passando a mão pelo o seu abdômen. __ Acho que vou pintar. Disse olhando para sua cara com diversão.

__ Que cor? Perguntou.

__ Algo parecido com ruivo, o que acha?

__ Perfeito! Ele disse sorrindo. Tirou o preservativo e jogou no lixo.

Ele me puxou pela mão e me levou até a banheira, ligou a torneira para enchê-la entrou na mesma sentou e me puxou. Colocou-me no meio de suas pernas. A água gelada em contato com os nossos corpos quentes era um bálsamo.

Eu me encostei em seu peito e ele começou a fazer carinho no meu braço.

__ Você tem alguma fantasia ou desejo John? Perguntei passando a mão em suas coxas

__ Várias. Ele disse ao pé do meu ouvido me fazendo tremer.

__ Me diz uma que eu possa realizar.

__ Prefiro mostra. Ele disse ainda ao pé do meu ouvido.

__ Então mostra. Eu disse já sem fôlego.

__ Não é bem uma fantasia, e sim uma vontade.

Ele disse descendo a sua mão para a minha coxa, e colocando no meu sexo, e começou a estimular o meu clitóris. Eu arfei, pois não esperava isso.

Ele começou a chupar o meu ombro, o meu pescoço todo pedaço de pele que estava em seu alcance. Desencostei dele e tirei sua mão do meu sexo.

__ Está louca? Ele perguntou com raiva.

Eu imediatamente me posicionei de frente para ele, colando uma perna de cada lado da banheira, dando bastante espaço para ele, ele rosnou e voltou a me estimular. Levei uma mão até o seu pau e comecei a massageá-lo.

__ Isso gostosa, esfola o meu pau com essa sua mão gostosa. Ele disse passando a língua pelos os lábios.

Ele intensificou as estimuladas ao meu sexo e eu os movimentos no seu. Ele levou os dedos a minha entrada e por causa do contato com a água deu uma ardência, mas nada demais.

Ele começou a me estocar e eu comecei a aumentar os movimentos, gozaríamos pela terceira vez essa noite e juntos. Eu comecei a rebolar em seus dedos e ele arqueava o quadril em direção da minha mão, chegamos ao ápice juntos novamente. Ainda sem ar eu forcei as palavras pela a minha boca.

__ Estou achando que não vamos conseguir tomar esse banho. Eu disse saindo da banheira. Ele sorriu e passou as mãos sobre o cabelo.

__ Vou deixar então você tomar um banho enquanto peço algo para comermos o que acha?

__ ótima ideia, estou realmente com fome. Eu disse

Ele saiu da banheira pegou um roupão e se enrolou nele, depositou um selinho em meus lábios e foi para o quarto.

Eu esvaziei a banheira e segui para o Box. Desejei com todas as forças tirar aquela peruca, mas já tinha infligindo uma regra, se o Carther contasse para o Billy que tiramos as máscaras eu estava perdida.

Entrei no Box e evitei molhar a peruca, tomei um banho rápido só para tirar o suor do corpo.

Sai do mesmo e vesti um roupão. Quando cheguei ao quarto o Carther estava de frente para uma parede de vidro que dava a visão de todo o motel na rua. Ele bebia algo e parecia preocupado, pois passava as mãos pelo o cabelo. Eu me aproximei e o abracei por trás.

__ Algum problema? Perguntei encostando a cabeça em suas costas.

__ Não, nenhum. Ele disse com a voz muito dura, ele não estava assim há alguns minutos.

__ Eu vou tomar um banho. Ele disse tirando as minhas mãos de sua cintura. __ Fica a vontade, pode comer o que quiser.

__ Você não vai comer? Eu posso te esperar. Eu perguntei

__ Perdi a fome. Ele disse saindo de perto de mim e indo ao banheiro.

Eu não entendi o porquê dá reação e entendi menos ainda quando aquilo doeu, fiquei com vontade de chorar, mas me segurei.

Fui até o carinho do hotel que tinha comida. E aquela “rejeição” meio que me deixou sem fome, mas eu tinha que comer caso ele ainda quisesse mais alguma coisa, o que eu achava difícil.

Peguei um copo servi um suco e comi uma maça, não consegui comer mais nada.

Ele já estava no banheiro há vinte minutos. Olhei no relógio eram 04:00 da manhã, o tempo voou e eu nem reparei.

Cansei de esperar e resolvi deitar. Estava deitada de bruços uns vinte minutos já, estava quase pegando no sono, quando senti que alguém subiu na cama. Ele deitou ao meu lado e passou os braços em minha cintura.

__ Desculpa. Sussurrou em meu pescoço.

__ Eu fiz algo? Eu perguntei segurando o meu choro.

__ Não, eu só surtei, não é nada com você, estou preocupado com uma coisa. Ele disse ainda sobre o meu pescoço.

__ Você quer dormir? Ele perguntou.

Virei de frente para ele, seus olhos brilhavam um brilho estranho. Subi sobre ele e sussurrei em seu ouvido.

__ Eu quero você. Eu disse chupando o lóbulo da sua orelha.

Ele rosnou me jogou na cama com tudo e ficou por cima de mim, tirou o roupão e a visão dele de joelhos sobre mim com aquele cabelo molhado me levou a loucura. Fiquei de joelhos em cima da cama com velocidade e apertei a base do seu pau lhe fazendo gemer, coloquei todo na boca sem aviso, ele agarrou os meus cabelos e apertou.

Começou a estocar a minha boca empurrando a minha cabeça com uma mão, tirei a boca do seu pau e tirei o meu roupão, voltei a chupa-lo, ele começou a deslizar a mão pelas as minhas costas e desceu passado pelo o meu ânus, eu arrisquei uma olhada para ele e senti o que ele queria, pois ele estava estimulando o meu ânus pelo lado de fora.

Soltei o seu pau e fiquei de frente para ele.

__ Pega a camisinha e o lubrificante. Eu disse sobre os seus lábios.

Ele foi até o sofá onde eu tinha jogado as coisas da gaveta. Quando ele voltou eu já estava de quatro esperando só para provoca-lo.

Quando ele viu aquilo, massageou o pau. Subiu na cama e deferiu um tapa na minha bunda me fazendo gemer.

Passou o lubrificante nos dedos e chupou.

__ Tem realmente gosto de cerveja. Disse sorrindo um sorriso sexy

Ele colou lubrificante em dois dedos e colocou sobre o meu ânus, ficou massageando o meu orifício por fora, e aquilo estava me deixando louca, eu gemi de prazer, com cuidado ele introduziu o primeiro dedo.

Apesar de está acostumada de fazer sexo anal com o Billy, eu sempre sinto dores.

Ele terminou de colocar o primeiro e depois colocou o segundo bem devagar, eu gemi de dor e prazer, ele os deixou parados por um tempo e depois começou a estoca-los devagar. Em uma necessidade insana de querer mais eu comecei a empurrar o meu quadril contra os seus dedos.

__ Isso John me estocava com força ai atrás. Eu gemia mordendo os lábios. Ele tirou os dedos, eu já ia protestar quando vi que ele estava colocando a camisinha.

Me preparei para o que vinha, pois o pau do homem era grande. Respirei fundo e arfei quando o senti encostar o seu pau na entrada do meu ânus.

Ele foi introduzindo com cuidado, mas eu senti uma dor do caralho, mordi o lábio para não gritar e deixei um gemido de dor escapar, ele parou de introduzir o seu pau e aquilo me incomodou, a dor dava prazer, e era prazer que eu queria, como que por impulso eu empurrei o meu quadril contra o seu pau o enterrando até a base no meu ânus, ai não pude segurar o grito de dor e nem ele o grito de prazer,

__ Ahhhhhhhh! Eu gritei.

__ PORRA! Ele gritou.

Segurando a minha cintura ele começou a me estocar com força.

__ Coisa gostosa! Você é muito gostasa! O seu cuzinho é gosto! Você é uma tentação.

Ele começou a falar isso e outras coisas desconexas que eu não consegui entender como por exemplo “Eu vou me arrepender disso tenho certeza, mas agora já estou mais do que fodido mesmo” entre outras coisas, eu não ia deixar de sentir prazer para entender o que ele estava falando

Ele deixou uma mão na minha cintura e com a outra ele usou dois dedos para estocar o meu sexo.

Ele estava praticamente me fodendo pelo os dois lugares. Eu sabia que não ia aguentar mais, mas comecei a rebolar em seu pau e no seu dedo. Meu corpo começou a dá sinal que o orgasmo estava chegando, percebi que ele também, atingiria o ápice.

Ele começou a me estocar com força e a rosnar. A mão que estava na cintura me segurava com muita força. Ele me estocou com força e eu não consegui mais me segurar e gozei com tudo, em seu dedo. Ele me estocou mais uma vez e gozou rosnando que nem louco, senti a camisinha inchar dentro do meu ânus.

Eu deixei o meu corpo cai na cama e ele caiu sobre mim, estavamos suados de novo e sem fôlego. Com cuidado ele saiu de dentro do meu ânus, me fazendo gemer de dor e deitou ao meu lado. Ficamos calados por alguns minutos.

__ Você vai querer tomar banho? Ele perguntou e sua voz estava preocupada de novo.

__ O que foi? Eu perguntei me virando para ele com dificuldade.

__ Eu te machuquei? Ele perguntou com os olhos baixos.

__ Olha para mim. Eu pedi. Ele obedeceu. __ Foi maravilhoso, você não me machucou, mas eu não tenho forças para tomar banho mais. Eu disse rindo. Ele começou a rir também.

__ Eu não estava pensando nisso, eu ia te carregar até lá, por isso que perguntei.

__ Carregar? Eu perguntei arqueando a sobrancelha. __ Por quê? Perguntei fingindo não saber.

__ Pois eu tenho certeza que com essa eu fiz estrago. Ele disse deitando de barriga para cima apoiando a cabeça sobre as mãos.

__ Convencido. Disse me arrumando na cama para ficar de bruços para dormi.

Ele chegou mais perto de mim e se posicionou ao meu lado encostando o seu peito quente nas minhas costas. Aquela sensação era maravilha.

Peguei no sono com ele me fazendo carinha na perna.

Pov Jake.

Acordei pela manhã assustado. Sai da cama para ver que horas eram e já passavam das 11:00, eu tinha que está em casa a muito tempo, mas antes tinha que tomar um banho.

Corri para o banheiro para tomar banho, ao passar em frente ao espelho percebi que estava arranhado e dei graças a Deus que hoje não veria a Leah, tão cedo, só depois do casamento. Fiz careta quando pensei naquela palavra, eu não acreditava que agora que estou preste a me casar eu encontro esse furacão da Mônica. Que mulher deliciosa me levou a loucura.

Mas eu não conseguia parar de pensar no meu casamento e durante uma parte da noite me senti culpado por está fazendo aquilo, mas depois de pensar por alguns minutos cheguei à conclusão que eu já estava ferrado mesmo que fosse para o inferno de vez, e a noite não poderia ter tido um desfecho melhor do que aquela que tivemos.

Mas agora é acordar para a realidade, e a realidade é a Leah entrando de branco em uma igreja.

Terminei de tomar o meu banho, me sequei, catei as minhas roupas que estavam uma de cada lado, sorri lembrando da noite. Vesti-me e fui ao banheiro me olhar no espelho, reparei que a máscara que ela usava estava no chão peguei, essa eu levaria de recordação deixei a minha para ela.

Conferir que estava legal, fui até o quarto e ela ainda dormia pesadamente de bruços só com o lençol tapando a sua bunda deliciosa, imagens de eu tomando aquela bunda maravilhosa vieram em minha mente me deixando excitado.

Afastei os pensamento e comecei um dilema, deixo um recado ou não? Eu sei que ela é uma garota de programa, mas a noite foi a melhor da minha existência. Um obrigado não mataria ninguém.

Peguei um papel e escrevi um bilhete, era para ser só um obrigado, mas me empolguei.

“Minha linda, muito obrigado pela noite, foi realmente inesquecível. Desculpe por ir embora sem falar com você, mas tenho um compromisso inadiável, e você dormia tão tranquilamente que não quis acorda-la. Quando acordar peça algo para comer, vou deixar a ordem para lhe enviarem algo. Beijo se cuida”! J

Coloquei o papel no travesseiro ao lado onde dormi e depositei um beijo em suas costas. Ela se mexeu um pouco mais não acordou.

Fui até a porta e antes de fechar arrisquei mais uma olhada para mulher que com certeza assombraria a minha vida, os meus sonhos e os meus pensamentos.

Peguei o elevador e desci na garagem onde deixei o meu carro, na garagem tinha um interfone, ligue para recepção.

__ Bom dia, em que posso ajudar. Uma voz feminina falou do outro lado da linha.

__ Bom dia aqui é o senhor Carther do quarto 301, gostaria de pedir que a conta fosse fechada e que quando a minha acompanhante acordar ela irá solicitar um café.

__ Senhor Carther a sua conta já foi paga por duas noites, não precisa se preocupar.

Meu pai, só podia ser, mas por duas noites? Ele achou que eu fosse desistir de casar?

Desviei os meus pensamentos e agradeci. Entrei no meu carro, fechei os vidros e sai sem olhar para trás, a noite tinha sido maravilhosa, mas ficaria no passado, trancada a sete chaves.

Fui para a minha casa, já estava uma movimentação intensa, a festa seria em nossa casa, então tinha gente para todo lado.

Entrei com o carro na garagem e entrei pelos fundos me arrependendo disso, dei de cara com o meu futuro sogro e de cara com o meu futuro cunhado, eu odiava ambos.

__ Olha só quem resolveu aparecer. Falou o senhor Antera.

__ Bom dia para o senhor também. Eu disse estendendo a mão para cumprimenta-lo. Esse por sua vez ignorou totalmente o meu gesto fazendo o escroto do Quil dá risada.

__ Minha filha está ligando para você desde ontem e você não atende o celular. Ele disse me olhando com um sorriso de deboche.

__ Eu apostei mil reais com o meu pai que você ia desistir de casar. Quil disse passando a mão pelo queijo. __ Ainda dá tempo de fugir, garanto que a Leah não ficará triste, já que ela não gosta de você. Ele disse sorrindo.

__ Que isso Quil, não fale isso, ela gosta sim. O senhor Antera falou. __ Mas prefere os seus cartões de crédito. Disse rindo, Quil caiu na gargalhada também.

__ Está rindo do que Quil? Pelo menos ela soube escolher, você namora uma pobretona que não tem onde cair morta. Quil parou de rir na hora, eu fiquei com vontade de rir mais não fiz.

__ Já disse que é só curtição. Ele respondeu mal humorado.

__ É você sempre fala isso, e já faz três anos que você ainda está nessa curtição. O seu Antera disse com raiva.

__ Bom gente, o papo está bom mais eu tenho algumas coisas para fazer. Eu disse indo em direção à sala.

__ Black. O senhor Antera me chamou. __ Apesar das brigas desejo felicidades a você e a minha filha. Eu assenti com a cabeça e subi para o meu quarto.

Me joguei na cama e o Seth entrou que nem um louco no meu quarto de mão dadas com o Brad.

__ Como foi? Seth perguntou parecendo mais criança com Brad.

__ Tio Jake. Brad disse correndo em minha direção.

__ Brad garotão. Disse o pegando no colo e depositando um beijo em sua testa.

__ Estava com saudades do tio Jake? Eu perguntei tentando ignorar o Seth.

__ “Tavo”. Ele disse fazendo sinal que sim com a cabeça.

__ O peste fica quieto ai que eu quero conversar com o Jake. Disse o Seth tirando o Brad do meu colo. Brad fez uma cara feia para ele e pareceu mais do que nunca com o Sam. Eu comecei a rir.

__ Olha piralho, se toca! O Seth disse bagunçando o cabelo dele.

__ Brad! A Emily entrou chamando no quarto.

__ Oi Emm.

__ Oi Jake, nervoso? Ela perguntou sorrindo.

__ Não muito. Eu disse desanimado. Ela fez uma careta.

__ Seth, eu não pedi para você dá banho no Brad? Ela falou olhando para o Seth com a mão na cintura.

__ Falou, mas o Jake chegou e eu tinha que falar com ele. Disse se jogando na minha cama.

Emily virou os olhos e bufou.

__ Vamos Brad, vamos deixar o tio Jake descansar, pois pela cara que ele está à noite foi boa. Ela disse pegando o Brad no colo e saindo rindo do meu quarto.

__ VAI SE FERRAR! Eu gritei para ela rindo.

Virei para o Seth e ele estava deitado de barriga para cima com a cabeça nas mãos.

__ Seth eu preciso...

__ Me contar como foi a sua noite. Ele terminou a frase.

__ Foi boa. Eu disse tentando evitar as imagens da noite passada.

__ Só boa? Perguntou Seth. __ Fala a verdade cara, eu não vou contar.

Respirei fundo, e resolvi contar.

__ Ok Seth, foi maravilhoso, foi tão bom que eu cogitei de não casar mais. Eu disse.

__ Então não casa Jake, você não gosta daquela mulher. Ele disse sentando na cama.

__ Não posso. Eu disse balançando a cabeça negativamente.

__ Por quê? Sempre fala isso, não posso. Ele disse parecendo com raiva.

__ Porque eu não posso, e chega de pergunta que eu tenho que descansar. Eu disse indo em direção ao banheiro.

Escutei quando ele saiu do quarto e fechou a porta. Eu tomei outro banho me sequei e coloquei só uma bermuda. Tinha dormido pouco de noite ia aproveitar para dormir agora, o casamento era só de noite mesmo, então daria para descansar.

Por volta das 17:00 horas a Sue a governanta da minha casa entrou no meu quarto desesperada.

__ Jake. Ela chamou. Acordei com dificuldade

__ Oi Sue. Eu disse colocando o travesseiro na cabeça.

__ Já são 17:00 horas você tem que tomar banho e se arrumar. Ela disse puxando o travesseiro da minha cabeça.

__ Eu não quero casar. Vi quando sua postura ficou dura.

__ Não fale isso Jacob. Disse dura. __ Levanta e vai logo se arrumar o seu smoking já está pronto, eu vou sair para ver o Seth, quando eu voltar quero que você já esteja de banho tomado. Ela disse curta e grossa.

Ela saiu e eu fiquei sem entender a reação da Sue, ela é sempre tão gentil comigo.

Com custo fui para o banheiro. Tomei um banho bem demorado, sai e me sequei. Quando sair do banheiro a Sue estava entrando no meu quarto com uma bandeja de comida.

__ Você não almoçou hoje. Ela disse colocando a bandeja em cima da mesinha.

__ Obrigado. Eu disse.

__ Desculpe por agora pouco, eu estou nervosa, mais um dos meus meninos vai casar, fico pensando o quanto a dona Sarah ficaria feliz em ver no homem em que você se tornou. Ela disse com os olhos cheios de água.

__ Eu também daria tudo para que a minha mãe estivesse aqui. Eu disse indo abraçar a Sue.

__ Está bom, chega de tristeza, come e depois vai se arrumar. Ela disse se soltando do meu abraço e saindo.

Comi a comida que ela trouxe e eu realmente estava com fome. Depois fui ao banheiro, escovei os meus dentes e já dei um jeito no cabelo. Vesti a minha cueca, e vesti o smoking, calcei o sapato, borrifei perfume e fui ao espelho me ver. Estava bonito, forcei um sorriso feliz, mas o mesmo não sai, cheguei à conclusão que não sairia.

Fui até a janela e reparei que estava tudo decorado, e estava bonito, Leah caprichou dessa vez.

__ Jake. Estava tão distraído que não vi o Sam entra.

__ Sam. Eu disse espantado.

__ Está tudo bem? Ele perguntou com as sobrancelhas arqueadas. Fiz sinal positivo com a cabeça.

__ Vamos descer, o Billy quer apresentar a “acompanhante”.

Fiz uma careta e fiz sinal de positivo. Descemos as escadas conversando eu estava rindo de uma piada que o Sam havia me contado.

Meu pai encontrava-se de costas ao lado de uma ruiva que eu achei muito bonita mesmo estando de costas.

__ Pai. Eu chamei. A menina continuou conversando com o Seth de costas para mim.

__ Jake. Meu pai me abraçou, mas ele estava com um sorriso diferente nos lábios. Ele me soltou e foi até a sua “namorada”

__ Amanda minha linda, esse é o meu filho Jacob.

A ruiva se virou para mim com um sorriso nos lábios, mas quando me viu o sorriso sumiu.

O meu mundo desabou e o meu coração parou uma batida, era a Mônica que estava a minha frente mais linda do que nunca.