Fanfics Brasil - 34 Crisálida - Robsteen Mine Web

Fanfic: Crisálida - Robsteen Mine Web | Tema: Robert & Kristen


Capítulo: 34

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laliterkarol: muito obrigada pelo comentarios


CAPÍTULO 30 – O MAIOR AMOR DO MUNDO
 


 


POV EDWARD
 


 


Todo Azul do Mar
 
(Flávio Venturini)
 


 


Foi assim como ver o mar
 
A primeira vez que meus olhos
 
Se viram no seu olhar
 
Não tive a intenção
 
De me apaixonar
 
Mera distração
 
E já era o momento de se gostar
 
Quando eu dei por mim
 


Desta vez um não bastava.


Aliás, não tinham flores no mundo suficientes para agradecer os momentos maravilhosos que Isabella tinha me proporcionado.
 
Pensei no que escrever no bilhete e apenas uma palavra me veio à mente.
 
“Perfeita...” Sim, ela tinha sido perfeita!! A noite tinha sido perfeita!!
 
Na hora do almoço liguei para ela. Ela estava no shopping. Senti um pouco de ciúmes em imaginá-la andando sozinha, com um monte de marmanjo olhando pra ela. Preferi não falar nada. Mulher detesta este tipo de reação machista. Ative-me em dizer que estava morrendo de saudades e que a recompensaria por todo o tempo que fiquei longe. Minha imaginação divagou no tipo de recompensa que poderia ser. Ainda bem que o jaleco que eu usava disfarçava bem o ânimo do meu “amigo”, senão eu ia passar vergonha no refeitório.
 


 


Saí do hospital voando.


Passei em casa, tomei um banho, me preocupando em manter tudo organizado, caso Isabella não se importasse de voltarmos ao apartamento, e fui buscá-la.
 
Assim que me viu, seu rosto ficou vermelho.


Ela devia estar se lembrando da nossa noite.


Ri do seu jeitinho acanhado.


Eu achava que a timidez de Isabella dava a ela um charme irresistível.


Balancei a cabeça, espantando os pensamentos imorais que me assolaram.
 
Dei-lhe um beijo ardente, demonstrando toda minha paixão por ela.
 
– Pensei que morreria de saudade. Nunca vi um dia demorar tanto para passar. – falei, acariciando seu rosto vermelhinho. – Você está linda, Isabella. Simplesmente estonteante! – ela estava vestida para “matar”. Agora ela se vestia de mulher e não mais de garoto. Eu teria de me segurar muito naquela noite.
 
– Obrigada, amor. Também senti sua falta... muito.
 
Abraçamo-nos mais uma vez e ficamos nos beijando ali na sala mesmo, até ouvirmos a tosse falsa da Renée, anunciando sua chegada.
 
Soltei Isabella na hora, sem graça por termos sido pegos no flagra.
 
– Boa noite Renée. - cumprimentei-a, tentando disfarçar meu nervosismo e constrangimento.
 
– Boa noite Edward. Fiquei feliz por vocês terem reatado. – ela falou educadamente.
 
– Obrigado. Também estou muito feliz por Isabella ter me dado uma chance de provar o quanto a amo. – com certeza ela sabia dos motivos de termos nos separados.
 
– Edward, quero te pedir uma coisa. Como você não é mais um garoto de dezoito anos, então vou ser clara e direta. – comecei a tremer, imaginando do que se tratava. - Isabella me contou que estão transando, então gostaria que, como o mais maduro e também como médico, se responsabilizasse pelos cuidados de evitarem uma gravidez prematura. – Santo Deus!! Eu não estava ouvindo aquilo, estava?
 
Senti o sangue se evaporando do meu corpo. Minhas mãos ficaram geladas. Em seguida ele reapareceu todo em minhas bochechas, me deixando vermelho como um tomate.
 
– Hã... é... hã... sim, claro, Renée. – o que estava acontecendo comigo? Estava me portando feito um adolescente.
 
Olhei para Isabella, em busca de ajuda, e ela estava a ponto de gargalhar.


Bela namorada eu fui arranjar!


Na hora que eu mais preciso ela resolve ter crise de riso.
 
Para minha felicidade, Renée deu “boa noite” e subiu.
 
Virei-me para Isabella novamente, querendo matá-la.


Como é que ela conta uma coisa dessas para a mãe? Geralmente as meninas não escondem isso?
 
Ela começou a rir.
 
– Ela é minha mãe, Edward. Ia descobrir de qualquer jeito. – se explicou
 
– Deus do céu, Isabella, pensei que ia ter um enfarto. Só faltou ela perguntar como foi, aí eu desmaiaria na frente dela. – e desmaiava mesmo.
 
– Edward, não sabia que era tímido também. – ela estava adorando meu constrangimento.
 
– Eu não sou Isabella, mas Renée me pegou de surpresa. Sei lá... ela é sua mãe... – eu nunca tinha estado em uma situação dessas.
 
– Isso é para você pagar todas as vezes que me deixou envergonhada – falou rindo. – Viu como é ruim? – perguntou, toda feliz por ter se vingado.
 
– Nem fala...
 


 


Entramos no carro e segui direto para meu prédio.


Só quando estávamos entrando no elevador é que me lembrei que não tinha comentado com Isabella que viríamos para meu apartamento.


Seu olhar surpreso me deixou na dúvida se ela subiria.
 
– Sei que não é um local que te traz boas lembranças, mas queria ficar com você em um lugar mais pessoal. – comecei a explicar. – Quero transformar meu apartamento em um canto nosso, Isabella. Sei que não tenho o direito de te pedir isso, mas, por favor, esqueça o que viu aqui. Aquele Edward não existe mais. Tudo aquilo ficou no passado – implorei.
 
– Tudo bem, Edward. Também virei essa página. Seu apartamento é um lugar lindo. Não vou deixar lembranças ruins arruinarem o os momentos que tivemos lá e nem o trabalho da minha mãe. – falou rindo, mostrando que realmente tinha conseguido superar o ocorrido. Minha garota realmente tinha se tornado uma mulher.
 
– Sua maturidade me surpreende, Isabella. Você é a mulher mais linda e interessante que eu conheço. Não sei o que fiz para merecer você, mas vou fazer de tudo para te fazer feliz, menina. Nunca mais vou te perder. Eu te amo tanto, que chega doer. – disse, segurando seu rosto entre minhas mãos e a beijando com sofreguidão, não conseguindo controlar a vontade de fazê-la minha de novo.
 
Entrei no apartamento sem me desgrudar de sua boca deliciosa.


Fechei a porta com o pé e fui logo prensando seu corpo na parede.


Levantei seus braços acima de sua cabeça, segurando-os com minhas mãos. Era excitante tê-la impotente, à mercê de minhas carícias.


Beijei-a com volúpia no pescoço e orelhas e seus gemidos mostravam que estava gostando.


Pressionava meu sexo já completamente excitado contra seu corpo, sentindo um prazer enorme naquela fricção.


Ela estava quente e ofegante... Entregue por completo.


Minhas mãos migraram para seus seios. Não me contive e abaixei seu vestido, expondo-os. Minha boca passeou faminta e urgente por eles, causando arrepios em Isabella.


Gemíamos descontroladamente.


Sussurrava em seu ouvido palavras gentis, dizendo a ela o quanto eu a desejava. Seu corpo tremia de desejo. Eu já pensava eu possuí-la ali mesmo.
 
– Edward... – Isabella falou, quase sem fôlego – vamos com calma. Desse jeito eu vou acabar desmaiando.
 
Ela tinha razão, eu estava sendo muito precipitado, muito afoito.


Tudo isso ainda era muito novo para Isabella, apesar de ela estar se saindo muito bem.
 
Olhei-a nos olhos e sorri maliciosamente.


Eu ia parar só um pouco, mas continuaríamos em um lugar mais adequado. Continuei apertando-a contra a parede, sentido nossos corpos quase se fundirem.
 
– Vou te levar pra minha cama. Duvido que vá querer desmaiar, Isabella...
 
Coloquei-a em meu colo e fui para o quarto.


Desde o dia em que Berta perguntou quem seria a primeira mulher a estrear aquela cama, soube que seria Isabella.
 
Nos deitamos e não demorou até que estivéssemos fazendo amor.


Desta vez me segurei menos, afinal Isabella já não era mais virgem e eu não tinha mais tanto medo de machucá-la.
 
Mostrei a ela um lado meu que ela ainda não conhecia.


Fizemos coisas deliciosas, ousadas.
 
Tínhamos realmente sidos feitos um para o outro.


A gente se entendia tão bem na cama quanto fora dela. Éramos pólvora e fogo.
 


 


– Edward, fale da foto agora. – ela pediu.
 
Estávamos abraçados, ainda deitados. Tínhamos acabado de fazer amor.


Eu ainda sentia meu corpo pulsar de prazer.
 
– Isabella... – comecei. Meu coração batia forte. - Há mais de três anos, minha vó foi a Londres e me mostrou, entre tantas outras, aquela foto que te dei. – me virei, apoiando-me em um dos cotovelos. Queria ver seu rosto. – Assim que vi seus olhos cor de chocolate, algo neles me prendeu, fazendo meu coração disparar. Perguntei para Berta quem era você e ela me disse que se chamava Isabella e que tinha quinze anos. Encantei-me com seu olhar, e depois daquele dia nunca mais parei de pensar em você, até descobrir, pouco tempo depois, que eu estava completamente apaixonado. – não sabia se tinha conseguido colocar em palavras toda a emoção que estava dentro de mim.
 
Isabella me olhava com os olhinhos assustados, parecendo não acreditar no que ouvia.


Lágrimas começaram a rolar por sua face. Ela não disse nada. Seu silêncio me deixava ansioso, queria saber o que estava pensando.
 
Sorri para ela, limpando suas lágrimas. Ela estava parecendo um anjo.
 
– Eu queria ter vindo atrás de você antes, Isabella, mas você ainda era praticamente uma criança. Quando completou dezoito anos, solicitei a bolsa do Mestrado aqui em Boston. Não agüentava mais ficar longe de você. Apesar de sete anos mais velho, agora já não parecia tão errado assim. – esperei que ela dissesse algo, mas continuou muda. Suas lágrimas diziam mais que qualquer palavra. Ela estava emocionada.
 
Senti vontade de chorar também, mas fiquei com vergonha e segurei-me.
 
– A primeira vez que te vi pessoalmente, no dia que dançou, fiquei completamente encantado. Vi que tinha se transformado numa mulher linda, mas ainda tinha o mesmo olhar triste e misterioso da foto. Percebi que meu amor era maior do que pensava. Daquele dia em diante, tudo que eu fiz foi tentando te conquistar. Quando a beijei pela primeira vez foi como se fogos de artifícios explodissem dentro de mim, Isabella. Sua boca tinha uma doçura inigualável. – aquele beijo tinha sido tão especial quanto sentir-me dentro dela, na noite anterior.
 
– Oh Edward, é tão lindo o que está me contando! – Isabella finalmente falou, entre lágrimas e soluços.
 
Aquilo me comoveu.
 
– Vem cá, menina, não chore. – disse, puxando-a para mais perto de mim. – Só queria que soubesse que eu te amo desde a primeira vez que te vi em uma foto. Você é tudo para mim, Isabella.
 
Segurei em sua nuca e a beijei, lenta e apaixonadamente.


Era um beijo desprovido de desejo. Era simplesmente regido pelo amor, o mais puro e verdadeiro amor que se pode ter por uma pessoa.
 
– Eu te amo tanto, Edward! – ela disse, fazendo-me o homem mais realizado do mundo.
 
Nos amamos outra vez.


Agora não existia mais nenhum segredo entre nós... nem entre nossos corpos, que já se conheciam intimamente.
 


dedico esse capitulo ha minha leitora favorita do meu coração laliterkarol



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Autor(a):

Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).

Prévia do próximo capítulo

laliterkarol: tadinha 3 dias sem net eu não aguento mas ainda tem 3 capitulos. vcs são d+


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 1253



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  • mhdanimh Postado em 11/05/2012 - 21:04:40

    QUE LINDOOO! QUASE CHOREI AMGH! OMG É MTO FOFO! Devia ser classificado como ROMANCE E NAUM HOT!

  • aniinhaesposito Postado em 10/05/2012 - 19:45:55

    ooi primeira vez q comento aki mas vo resumi td q achei pela web. bom eu A-M-E-I a web, amo Rob e Kris e acho q essa web é muito profunda ela fla sobre algo q um dia vai acontecer com a gente. eu gostei muito e te dou os parabens, bjos

  • laliterkarol Postado em 10/05/2012 - 18:59:30

    Claro que Ajudoo Siim Meu MSN é Karolayne1900@hotmail.com Add' Lá Ta

  • laliterkarol Postado em 10/05/2012 - 18:59:29

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    Aiiiii :'( Que Lindo o Final , vc disse 3 capitulos pelo meus calculos falta 1 ainda rsrsr' Aiii não queria que essa weba acabase aiiii que lindo lindo simplimente LINDO ameeei belo trabalho Faz mas webs vc Robesteen SIM ? LINDO LINDO

  • laliterkarol Postado em 10/05/2012 - 18:44:15

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