Fanfic: Prince Of Thieves | Tema: Crepúsculo
Pov Jake:
O meu corpo quente e suado caiu sobre o corpo da Nessie. Sua respiração estava ofegante. Investi as posições e a coloquei por cima do meu corpo.
– Eu não acredito que eu transei com você depois de você revelar que bateu em pessoas.
– Eles não eram pessoas. Eram animais, pessoas não fazem o que eles fizeram. – Meu tom saiu com um pouco de raiva.
– Não gosto desse seu tom, me dá medo, me faz pensar que você não é o Jake que eu conheço. – Eu fiquei rígido com essa.
– Que isso, eu só fiquei um pouco puto, isso é normal.
– Normal bater em pessoas Jacob?
– Pessoas que merecem sim.
– Sabe que não é bem assim. – Ela parecia triste.
– Como assim?
– O Ryle apanhou e ele não fez nada, o bandido simplesmente o bateu.
– É que existem bandidos que são loucos. – A imagem do Paul veio em minha mente. E eu fiquei com vontade de rir.
– Você tem pais Jake?
– Não. – Respondi rapidamente
– O que aconteceu com eles? – Respirei fundo. Seria mais uma mentira contada.
– Minha mãe morreu quando eu era menor. – Essa parte não era bem uma mentira. - E o meu pai morreu logo depois que ela morreu.
– Que triste. – Ela passou a mão sobre o meu peitoral fazendo uma caricia e aquilo só me deixava ainda mais perturbado por está mentindo.
– E você tem pais?
– Sim, eles moram na capital.
– Por que você deixou a capital? – Ele respirou fundo dessa vez.
– Eu era noiva, e descobrir que o mesmo estava me traindo, por isso abandonei tudo e vim morar aqui.
– Justo na cidade mais perigosa?
– Aqui não é perigoso Jake. Toda cidade tem a sua violência, aqui é contra os bancos.
– O que você sente pelos os caras que lhe assaltaram?
– No começo eu senti medo pela a ameaça que eles me fizeram. Depois eu senti ódio por ter passado pelo o que eu passei e agora é insignificante, e o que importa é que eu estou bem. – Ela pareceu pensativa depois disso.
– O que foi?
– Tem um bandido em especial que eu não consigo tirar da cabeça. – Meu corpo gelou com aquilo. – Foi o que pediu para que eu abrisse o cofre. Ele era o mais calmo de todos. Ele colocou a mão em meu ombro e me passou segurança, e graças a ele eu conseguir abrir o cofre. Acredita que dele eu não consegui sentir raiva? – Ela virou para me encarar e eu acho que estava com cara de espanto. – Aconteceu alguma coisa?
– Não. – Respondi secamente a apertando ao meu corpo.
– Está tudo bem mesmo Jake?
– Sim. – Beijei o topo da sua cabeça. – Vamos comer alguma coisa?
– Vamos. – Ele levantou da cama nua vestiu a minha camisa branca e saiu do quarto correndo.
Respirei fundo e fechei os olhos. Eu teria que contar a verdade para ela. Eu não ia conseguir conviver com ela daquele jeito, com tantas mentiras.
Pov Sam:
– Agente Sam. – Jared entrou na sala me chamando. – O material chegou.
– Reúna todo mundo na sala que já estou indo. – Olhei para a tela do computador. Eu não estava acreditando que aquela gerente do banco tinha mentindo descaradamente para mim. Na tela do computador tinha uma foto dela com o Black. Os dois estavam juntos e sorrindo como se estivessem namorando.
Peguei as minhas coisas e segui para sala de reuniões onde a minha equipe estava.
– Boa noite. – Os cumprimentei e fui recebido com o mesmo cumprimento. – O motivo da reunião é simples. – Jared passou a distribuir os papeis. – Já sabemos quem está por trás do roubo. Vamos às apresentações. – Seth Clearwater, vinte e dois anos. Técnico de sistemas na Vericon.
– Quil Atera. – Jared começou apresenta-lo. – Ele arruma o serviço para gangue também é especialista em roubar carros, o cara é talentoso.
– Paul Lahote. - Josh meu outro agente começou a apresenta o que seria o louco do bando. – O pai foi morto e a mãe morreu de AIDS. Atirou e matou um garoto quando tinha dezoito anos. Quando foi indagado sobre o porquê do crime disse que foi porque “não gostava dele”, ou seja, matou por prazer de matar, isso segundo ele. Pegou nove anos de prisão.
– Estes caras planejam e executam com disciplina e sofisticação. Não pensem que o nosso homem é o louco do Lahote, muito pelo o contrário achamos, não, temos a certeza que o cabeça do bando é o melhor amigo do Lahote, Jacob Black.
– Eles moraram juntos, Black já namorou a irmã do Lahote que é envolvida com drogas. E às vezes é mula do florista, Aro Volturi, o velho que vocês estão vendo aí. E por último Embry Call o cara é um animal com uma arma na mão. Tem treinamento militar e será o que nos dará mais trabalho. Precisamos de provas que relacionem todos eles.
– O pai do Black pegou perpetua, pelo o trabalho que vocês já sabem. Sequestrou um carro forte, uns dos guardas viu o seu rosto, e ele executou os dois com suas próprias armas. Ele foi preso, não dedurou os amigos e pegou a pena toda. Sabemos que o heroísmo não valeu de nada, pois o filho. – Apontei para a foto do Black. – Denunciou os amigos do pai e por conta disso todos foram mortos em perseguição com a polícia. Após a morte da mãe Black não vendo outro jeito, assumiu os negócios da família. Sabemos que estamos muito longe de leva-los a julgamento, e que a gerente que deveria está nos ajudando está dando para o Black. O que quero é, vamos construir um caso, precisamos pegar esses caras. Vamos ao trabalho.
Pov Jake:
Nessie tinha cozinhado rapidamente a famosa massa á bolonhesa, ou como eu costumo chamar em meu apartamento macarrão com carne moída.
– Eu vou ter que viajar a trabalho. – Falei enquanto comíamos na cama. Eu tinha que arrumar uma desculpa para o sumisse que eu teria para estudar melhor o banco que íamos assaltar. Eu sempre sumia nessa época verificava tudo direito, pois não podia ter erro, e por conta disso eu me assentada das coisas, até mesmo do trabalho.
– Viajar? – Ela pareceu surpresa.
– Sim.
– Quando?
– Daqui algumas semanas.
– Nunca pensei que você viajasse a trabalho, pensei que fosse fixo. – Ela deu de ombros. – E é daqui a algumas semanas, por que você está me avisando agora?
– Não queria avisar em cima da hora, e deixar você desconfiada. – Ela sorriu.
– Você confessou que bateu em uma pessoa por mim, mesmo sabendo que eu poderia lhe rejeitar, você acha mesmo que eu desconfiaria de você. – Era uma pergunta retórica, e mesmo que não fosse eu não responderia, pois ela não deveria confiar nenhum pouco em mim. – Você é a pessoa que eu mais confio nesse momento, apesar de ser um tanto quanto misterioso ainda.
– Misterioso? Sério? – Arquei a sobrancelha, eu com ela era uma pessoa totalmente diferente. – O que você quer saber de mim?
– Qualquer coisa que você queria me contar, por exemplo, qual é o seu maior sonho?
– Deixar Town de uma vez por todas. – A resposta foi rápida e certeira.
– Jura? – Ela parecia surpresa. – Jurei que você amava essa cidade.
– Confesso que já gostei muito daqui, mas era quando a minha mãe estava viva e eu ainda tinha uma inocência a qual eu não tenho mais.
– Qual foi o seu maior sonho?
– Ser jogado de hóquei. – Ela sorriu tudo estava saindo facilmente.
– As respostas estão saindo sem pensar, acho que você pensa muito nisso, com frequência pelo o visto.
– Muito, tenho vontade de pegar o meu carro e sair dirigindo sem rumo e parar em um local em que eu me sinta vivo e feliz, onde a paz reine em meu coração. Aí sim eu saberei que ali é o meu lugar.
– Lindo isso. – Ela roubou um selinho dos meus lábios.
– Eu penso que essa é a minha fuga sabe?
– Como assim?
– O dia que eu sentir que eu devo ir embora eu vou sentir essa paz dentro de mim. – Ela sorriu de novo.
– Estou adorando esse seu jeito falador, ele é contagiante. – Eu que sorrir dessa vez.
– E você? Quais são os seus sonhos? Objetivos?
– Eu antes sonhava em casar, ser mãe e feliz ao lado do meu ex-noivo. Hoje depois de tudo que eu já passei, a minha intenção é só ser feliz.
– O que você acha de mentira e traição?
– Por que Jake? Você está me traindo já? Ou até mesmo mentindo para mim?
– Não. – A resposta foi desesperada a fazendo gargalhar.
– Calma, eu sei que só estamos conversando.
– Não gostei dessa acusação.
– Desculpe. – Ela pediu mordendo de leve os meus lábios. – Vamos responder a sua pergunta. Sobre traição como você mesmo já notou eu não perdoo, tanto que eu dei um passa fora no meu namorado. Quanto à mentira, acho que depende muito, seria em que caso?
– Alguém ser uma pessoa que realmente não é.
– Depende. – Ela levou o dedo à boca como se estivesse pensando. – Ela estaria fingindo ser essa pessoa por quê?
– Porque ela queria está ao seu lado lhe amando. – Ela permanecia séria, e eu estava nervoso.
– E sendo quem ela realmente ela não poderia está ao meu lado?
– Não.
– O que ela fez foi grave para querer fingir não ser o que ela realmente é? – Ela estava deixando tudo mais complicado.
– Foi. – Respondi baixando o olhar.
– Tipo bater em uma pessoa? – Ela estava com um meio sorriso.
– Um pouco pior do que isso. – Ela ficou séria.
– Agora você me pegou, eu responderia que eu poderia até pensar em perdoar a mentira se a intenção era querer ficar perto de mim. Mas se o pecado dela for muito ruim ao ponto que ela tem que ser outra pessoa ao meu lado, eu não tenho a intenção de perdoar, e nem queria essa pessoa ao meu lado. Fui clara? – Ela parecei está me intimidando.
– Como? – Me assustei com aquilo.
– Você conseguiu entender o meu ponto de vista? – Ela estava rindo agora.
– Sim. – Dei um sorriso sem graça.
– Você meio que me confundiu com essa pergunta. – Ela deu de ombros.
Respirei fundo a afastei o meu prato para o lado, eu tinha a impressão que eu a perderia logo, por isso eu tinha que fazer com que ela ficasse ainda mais em meus braços.
Segurei-a com força e a tomei em meus braços de novo, com todo amor e carinho que o meu corpo passou a sentir pelo o corpo da mulher que estava em meus braços dizendo que não me perdoaria de descobrisse o que eu havia feito.
Alguns dias haviam se passado e o meu relacionamento com a Nessie estava maravilhoso, saímos quase todos os dias e passamos quase todas as noites juntos. Ela havia deixado o banco ao meu pedido e estava procurando um novo emprego. Nosso momento casal intercalávamos entre a minha casa, e a casa dela, mesmo eu sentindo que tinha alguém nos vigiando e perseguindo. E com os dias do meu afastamento por conta do roubo chegando, eu estava ficando um tanto quanto perturbado com as suspeitas de ser seguido pelas ruas.
– Nossa essa torta está uma delicia, quer provar? – Maneei a cabeça em afirmativa.
– Está uma delicia mesmo, é de maracujá?
– É. Acho que vou ver se consigo fazer essa torta para a gente.
– É uma boa.
– Vou ao banheiro. – Ela beijou os meus lábios como ela sempre fazia quando me deixava sozinho e seguiu para dentro do restaurante. Tínhamos pegado as mesas de fora e o sol estava lindo.
– Passa o dinheiro. – Senti como se alguém apontasse algo para a minha nuca. Elevei as mãos ao céu e logo uma risada cortante rompeu o ar. – Eu não acredito que você levantou as mãos iguais a esses filhos da puta fodidos que tem medo de serem assaltados? – Paul puxou uma cadeira na mesa e sentou.
– Paul? – Perguntei em espanto, agora eu estava fodido.
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 70
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xxdiannaxx Postado em 07/05/2023 - 17:57:50
Cara que lindo fiquei emocionada!! Parabéns pela fic
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xxdiannaxx Postado em 07/05/2023 - 17:51:02
Gente, detestava o paul mas esse capítulo quebrou meu coração 😭🥹
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mdani Postado em 18/04/2012 - 00:01:44
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mdani Postado em 18/04/2012 - 00:01:44
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mdani Postado em 18/04/2012 - 00:01:44
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mdani Postado em 18/04/2012 - 00:01:42
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mdani Postado em 18/04/2012 - 00:01:42
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mdani Postado em 18/04/2012 - 00:01:42
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mdani Postado em 18/04/2012 - 00:01:42
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