Fanfic: Prince Of Thieves | Tema: Crepúsculo
Pov Jake:
Ela andou até cozinha e veio com um copo de água em minha direção, sua expressão era indecifrável.
– Foge comigo. – tentei de novo mesmo sabendo que ela diria que não.
– Eu preciso saber o motivo disso. Não posso simplesmente pegar as minhas coisas e fugir com você Jake.
– Nessie...
– Você tem que se acalmar e conversar comigo. – ela sentou ao meu lado e estendeu o copo na minha direção, mas eu fiz sinal de não com a mão.
– Eu não posso contar o porquê, só preciso que você confie em mim. – ela suspirou profundamente.
– Eu não quero e nem posso sai assim sem saber nada. Você quer que eu vá com você? – maneei a cabeça em resposta. – Conte-me o por que.
– Eu não posso.. – passei as mãos sobre os cabelos.
– Então eu também não posso largar tudo para ir embora com você.
– Renesmee pelo o amor de Deus me escuta. – eu segurei o seu ombro com um pouco de força.
– Solta. – ela mandou com a voz dura.
– Não faz isso comigo.
– Jacob quando você quiser ser sincero comigo e deixar de ser misterioso, conversamos. – ela saiu da sala me deixando sozinho e desesperado.
oOo
As semanas da minha ausência haviam se aproximado, portanto eu resolvi não sumir. Avisei a Nessie que a viajem seria somente em um dia e por conta disso continuei ainda perto dela. Eu não tinha convencido o bando a pararem com o assalto, ou melhor, eu não tinha convencido o Paul a desistir do assalto e quando ele colocava algo na cabeça era impossível de tirar. Então eu teria que assaltar o banco, mesmo sentindo que tudo estava se encaminhando para dá errado. Mesmo com estudos eu não estava confiante.
– Comprei uma coisa para você. - Falei para Nessie enquanto ela estava cozinhando.
– Para mim? – Ela abriu um sorriso lindo.
– Sim.
– É o que?
– Isso. – Estendi uma caixinha para ela. A mesma abriu e tinha uma pulseira de ouro.
– Eu não posso aceitar isso.
– Como que não? Eu comprei com carinho.
– Mas deve ter sido cara Jake, eu não posso aceitar. Você já ganha tão pouco na pedreira.
– Pega Nessie, não foi nada.
– Como você comprou isso?
– Eu consegui um dinheiro com um amigo.
– Jake ..
– É seu. – Tirei a pulseira e coloquei em se pulso. Ela sorriu e beijou os meus lábios
Segurei a sua cintura com força e a suspendi no balcão posicionando o meu corpo no meio de suas pernas. Eu amava aquele corpo, amava toca-lo, tê-lo em meus braços. Minha língua invadiu a sua boca enquanto a minha mão passeava pelo o seu corpo gravando cada detalhe.
Levei a mão na barra de sua blusa e a tirei revelando os seus seios que eu desci com a boca e língua para brincar com eles, dando atenção a ambos. Desci a minha mão no cós da sua calça e tirei a calça que ela usava juntamente com a calcinha a deixando completamente nua em minha frente, pronta para ser usada e explorada como o meu desejo bem queria.
Senti as suas mãos no meu corpo ajudando-me a tirar a minha camiseta e a sua mão no zíper da minha calça. Suas mãos tremiam para tirar a minha roupa. Logo eu estava nu em sua frente e o meu membro já estava duro e pulsando por contato. Eu não queria preliminar e nem enrolação, o que eu queria era sentir aquele interior quente.
Puxei o seu corpo para a ponta do bacão e segurei o meu membro introduzindo de uma vez só no interior quente da mulher que estava entregue a minha frente. Comecei a estocar o corpo que estava em minha frente com força. Suas unhas arranhavam o meu ombro com força enquanto ela gemia com as minhas investidas. Logo senti o seu corpo tremer e a parede do seu sexo contrair-se ela chegaria ao prazer. Aumentei as estocadas e cheguei ao meu ápice juntamente com ela gemendo em seu ouvido enquanto ela mordia o meu lábio.
– Vou senti falta disso por um dia. – Ela disse meio ofegante.
– Eu também. – Beijei os seus lábios, para selar o amor que eu sentia pela aquela mulher.
[..]
– Preciso conversar com você. – Entrei no apartamento do Paul.
– Se for para pedir para cancelar o serviço à resposta é não.
– Eles prenderam o florista Paul.
– O florista está morto Jake.
– Quem o matou? – Perguntei assustado.
– Ninguém sabe.
– Mais um motivo para ficarmos quietos Paul. Faz melhor eu deixo vocês chamarem outro cara, eu não estou confiante para isso, mas eu ainda acho melhor terminar com isso.
– Eu acho que eu não ouvi direito. Você disse que não vai?
– Não. – Respondi com firmeza. – Já tínhamos falado que o outro seria o último, conseguimos um bom dinheiro com ele, não precisamos mais roubar.
– Por que mesmo que você não vai? – Ele já estava bravo.
– Porque vai atrair ainda mais atenção para a gente.
– Já fizemos isso mais de cem vezes Jake.
– Mas não tínhamos toda essa cobrança que estamos tendo, os federais me pegaram Paul, isso é pouco para você? – Ele socou a porta e eu perdi a minha paciência. – Quer saber? Faz o que você quiser. Para mim já chega.
– O que?
– Já chega! – Falei com mais raiva agora.
– Já chega? O que isso significa?
– O que parece Paul, você não é burro, você sabe o que isso significa.
– Eu quero uma explicação dessa besteira toda que você acabou de falar.
– Me deixa colocar desse jeito, eu estou colocando essa cidade para trás na minha vida. – Ele sorriu o sorrio cínico dele.
– Não posso deixar você sair desse jeito.
– O que? – Fui eu quem riu dessa vez.
– Você não pode deixar a sua filha para trás.
– Que filha Paul? Está louco.
– A Tess.
– A Tess não é a minha filha, você sabe que o pai dela é o Matt que está preso.
– Não foi essa história que a Claire me contou.
– Ela disse que ela é minha filha? Você sabe que não é. E o que deu em você agora? Você só se preocupa com você, agora vem aqui me dizer que está preocupado com a sua irmã e com a sua sobrinha? Qual é Paul!
– Sabe qual é o seu problema?
– Qual? – Indaguei.
– Você se acha melhor do que os outros. Senhor sabe-tudo certo?
– É isso aí mesmo Paul, eu não vou lhe contrariar, você é louco mesmo, sou melhor do que essas pessoas mesmo, já que você está dizendo.
– Você cresceu aqui, com as mesmas regras que eu.
– Quem você pensa que é? Você não proíbe e nem deixa que eu faça alguma coisa, a vida é minha, e eu ajo como eu bem entendo. E coloca uma coisa na sua cabeça Paul, nunca haverá eu, você, Claire e Tess brincando de casinha, isso é o mundo real criança. E você está na hora de crescer. Coloca isso na sua cabeça. Estou cansado das coisas a sua maneira. Se quiser me ver de novo vá me visitar onde eu estiver. – Senti quando a mão dele me acertou em cheio na face de novo, só que dessa vez eu revidei dando outro soco nele para logo em seguida o segurar pela a cintura e o empurra de encontro à parede lhe dando um soco no abdômen. Ele sacou a arma e apontou na direção da minha cabeça.
– Quando tínhamos vinte anos de idade. – Ele falou limpando o sangue da boca com a arma na minha direção. – Você era novo no ramo e descobrimos que o Brendan queria o seu posto e que ele estava vindo para lhe pegar.
– Eu não pedi para você fazer aquilo.
– E nem precisava pedir, eu não deixaria o cara lhe matar e por conta disso eu o persegui e atirei. O desgraço ainda correu com uma bala no coração, mas no final eu venci e o matei. Peguei nove anos por isso, salvei a sua vida duas vezes, uma de ir para cadeia, e a outra de conhecer o inverno com vinte anos de idade. Não precisa me agradecer, mas você não vai embora.
– Sou grato por tudo que você fez por mim. Sua família me acolheu quando a minha vida acabou. Você é como um irmão para mim. – Seus olhos ficaram brilhantes de lágrimas. – Mas eu vou embora. Quer atirar em mim? Vai em frente. Mas vai ter que me acertar pela as costas. – Virei a costas para ele e passei a andar devagar em direção da porta.
Pov Renesmee:
Eu não estava acreditando no que estava acontecendo, eu estava apaixonado por um homem o qual eu não conhecia bem. Um sorriso involuntário passou aos meus lábios ao lembrar os nossos momentos juntos. Da forma que ele me tocava.
Meu sonho não durou muito escutei batidas sendo proferidas na porta e fui em direção da mesma com um sorriso estampado no rosto.
– Renesmee Cullen. – O agente Sam estava parado na porta me olhando.
– Agente Sam.
– Surpresa em me ver aqui de novo? Posso entrar? - Abrir espaço e ele entrou. – Fiquei sabendo que você saiu do banco.
– Sim. Algumas semanas atrás. Desculpe, eu deveria falar com alguém da policia sobre isso? – Ele bufou e apontou para a minha pulseira.
– Bonita. – Sorri ao toca-la em meu pulso.
– Sim, foi um presente.
– Legal. Presente de quem?
– Namorado.
– Que lindo. – Senti ironia em seu tom de voz.
– Temos os suspeitos que assaltaram o banco, eu vim lhe mostrar, pode ser?
– Sim. – Fiquei nervosa com aquilo, tudo que eu mais queria era esquecer aquilo.
– Paul Lahote, Quil Atera, Seth Clearwater, Embry Call. Parte da gangue que identificamos que está acostumada a roubar os bancos. – Ele andou até ficar parado na minha frente com as fotos. – E tem o líder deles. – Ele suspendeu a foto. – Jacob Black. Creio que você o conheça.
Meu mundo desabou. Era o Jake na foto de perfil como se fosse um criminoso, um bandido. O que era verdade, pois segundo o Sam ele havia sido responsável pelo o assalto, ainda era o líder.
– Ele é familiar? Você abriu o cofre para ele, ele te deixa ilesa mesmo depois de leva-la como refém. E agora vocês estão em um relacionamento do qual você mentiu para o FBI. Eu estava errado. Você precisa de um advogado.
Cai com o corpo sobre o sofá que estava atrás de mim. Segui o meu olhar em direção da foto e uma lágrima caiu sobre a face do Jake estampada naquela folha. Elevei os olhos em direção do agente do FBI e ele estava sorrindo, como se tivesse conseguido o que queria.
– Você irá me ajudar. – não era uma pergunta, era uma afirmação. – Você me deve isso, mentiu para mim quando eu perguntei da tatuagem.
– Eu juro que eu não sabia que era ele. – ele sorriu desacreditando.
– Então prove.
– O que você quer que eu faça? – ele sorriu novamente e sentou ao meu lado no sofá.
Pov Jake:
– Aconteceu alguma coisa? – Seth perguntou ao meu lado. Estávamos estudando mais umas coisas sobre o assalta de noite, mas eu não estava mais prestando atenção em nada.
– Não aconteceu nada. – sorri olhando de novo umas coisas em minha frente.
– Você está estranho. – Quil quem falou dessa vez.
– Eu não quero fazer o assalto. – Paul bufou, mas ficou quieto. – Estou achando que isso não vai dá certo.
– Não será como se fossemos morrer Jake. – Quil debochou. – Somos experientes nisso.
– O problema é que o Jake está apaixonado, e aí ele está colocando culpa no assalto. – Ele finalmente resolveu dá o ar da graça.
– Acho que já revisei a minha parte.
– Você vai aparecer não é? – Paul me intimidou
– Já disse que não, o máximo que vou fazer é dirigir para vocês, não quero esse dinheiro, não queria nem está com vocês.
– Eu pensei que você fosse participar? – Seth pareceu confuso, não só ele como os outros.
– Eu conversei com o Paul e ela sabe que não vou, mas como alguém tem que ajudar vocês eu vou só dirigir. – Paul aproximou-se de mim.
– Eu vou mata-la. – Ele falou baixo. Sorri.
– Não se antes eu matar você. – os caras ficaram nos olhando. – Eu vou levar vocês, espero vocês roubarem e eu vou embora. Boa sorte! – virei as minhas costas e sai do local.
oOo
Estacionei o carro em frente à casa da Nessie, algo me dizia que não tinha nada bem, que alguma coisa tinha acontecido.
Apartei a campainha e ela logo abriu a porta. Seus olhos estavam vermelhos e a face também, lágrimas caiam de seus olhos e olhar que ela dirigiu em minha direção era um olhar de desprezo.
– O que aconteceu? – tentei tocar em seu rosto, mas ela deu passos afastando-se do meu toque. – Nessie. – fechei a porta e andei em sua direção.
– O quão divertido foi? – ela indagou.
– O que?
– Você ter assaltado o meu banco, ter me feito de refém e ainda ter fodido comigo?
– O que?
– Eu não acredito que você fez isso comigo. O que foi que eu lhe fiz? Eu estava quieta no meu lugar.
– Nessie eu ..
– RESPONDE! O que foi que eu lhe fiz?
– Eu ..eu .. Perdoe-me. – agora quem chorava era eu.
– Perdoar? Você está escutando a besteira que você está falando?
– Eu te amo. – ela gargalhou.
– Ama porra nenhuma. Você brincou comigo esse tempo todo. Foi gostoso me comer e contar para os amigos como a trouxa aqui se derreteu pelos os seus encantos? Você tem noção como eu fiquei com o assalto? Tem noção o quanto isso destruiu a minha vida? Eu fiquei noites sem dormir, pensando que alguém ia invadir a minha casa e me matar. E eu estava dormindo com o próprio bandido.
– Eu tive que me aproximar de você, o Paul queria lhe matar porque desconfiou que você tivesse visto a tatuagem dele.
– Então por que não me matou? Teria doido menos do que doeu saber que você só me usou.
– Eu não te usei, eu te amo.
– Para de mentir Jacob Black, você não passa de um bandido que vive para atormentar a vida das pessoas. Confesse que você roubou o meu banco, não só o meu quanto os outros da cidade. – respirei fundo. Eu sabia o que ela estava fazendo. Ela merecia aquilo depois de tudo que eu tinha feito com ela.
– Eu roubei o seu banco e os outros da cidade junto com os meus amigos.
– Agora você está sendo homem de verdade.
– Mas não pense você que eu queria essa vida. – ela bufou. – Eu nunca quis ser bandido, eu odiava a vida que o meu pai levava e foi por conta disso que eu o dedurei e os seus comparsas anos atrás. - ela arregalou os olhos. - Meu pai foi preso e disse que tinha roubado tudo sozinho e pegou vinte anos de prisão. Não contente com isso, e pelo o fato da minha mãe está doente e eu ser muito novo, eu fui até o FBI e ditei os esconderijos dos outros. Sam me prometeu que se eu contasse ele soltaria o meu pai. – eu poderia ser preso, mas eu acabaria com a carreira daquele imbecil. – Ele prometeu diminuir a pena do meu pai e depois de alguns anos o soltaria. Eu pensei que ele faria realmente isso e contei onde os outros caras estavam indo fazer um assalto. Eu sabia de tudo isso porque o pai do Paul tinha ficado no lugar do meu pai como líder e o Paul me contou. E eu contei para o Sam achando que eu teria o meu pai de volta. Tudo ilusão, mentira. Meu pai continuou no mesmo lugar como ganhou mais vinte anos de prisão e uma possível perpétua se aprontasse dentro da cadeia. Eles invadiram o local onde eles estavam planejando o assalto e mataram todo mundo. Sam era novo na época, tinha acabado de chegar ao FBI e queria mostrar serviço, mas uma coisa ele sempre foi: Falso. Não pense que seja lá o que ele lhe disse hoje irá ser verdade, ele não quer lhe ajudar e você não ficará longe da cadeia. – ela olhou em meus olhos e elevou o gravador no ar em uma mão e na outra o celular. Sorri. Eu sabia que ela estava gravando. – Acho que o Sam tem a confissão dele agora não é? Eu sou realmente culpado por todos os assaltos que se sucederam depois dele matar todo mundo e afundar o meu pai na cadeia. – ela pegou o celular e discou algo. Esperou algumas chamadas e logo desligou.
– Eles estão vindo. – ela disse com a voz triste.
– O que você sugere que eu faça?
– Faça o que você quiser. O que eu tinha para fazer eu já fiz. – ela sentou no sofá e ficou me encarando.
– Eu te amo. – falei de novo e dessa fez ela não me xingou e nem sorriu, percebi uma dor, uma tristeza passar pelo os seus olhos.
– Fundos. – foi só o que ela disse sem olhar em meus olhos. Passei por ela correndo e sai pelas as portas dos fundos sabendo que eu não a teria nunca mais na minha vida.
Fui correndo mesmo, não tinha tempo de voltar e pagar o carro. Andei até onde eu sabia que os caras estariam se preparando para o assalto. Entrei em um rompante os assustando um pouco.
– O que foi? – Paul perguntou empunhando uma arma. Andei em direção delas, peguei uma e engatilhei.
– Vou com vocês!
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POV Nessie: Ele saiu pelos os fundos e foi como se o meu coração tivesse sido despedaçado, ou melhor, como se algo dentro de mim tivesse morrido. Corri até o meu quarto peguei o meu notebook e fiz uma copia da confissão e mandei para o meu email e deixei outra copia no meu computador. Desci as escadas e esperei o que eu sabia que teria ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 70
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xxdiannaxx Postado em 07/05/2023 - 17:57:50
Cara que lindo fiquei emocionada!! Parabéns pela fic
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xxdiannaxx Postado em 07/05/2023 - 17:51:02
Gente, detestava o paul mas esse capítulo quebrou meu coração 😭🥹
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mdani Postado em 18/04/2012 - 00:01:44
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mdani Postado em 18/04/2012 - 00:01:44
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mdani Postado em 18/04/2012 - 00:01:44
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mdani Postado em 18/04/2012 - 00:01:42
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