Fanfic: Prince Of Thieves | Tema: Crepúsculo

Pov Nessie

Levantei como em qualquer dia da semana para ir trabalhar, moro há exatamente três anos em Charlestown e trabalho em um banco no centro da cidade.

Deixei a capital depois de descobrir que o meu noivo estava me traindo. Meus pais não ficaram muito felizes com essa minha mudança para Town de jeito nenhum, pois é a cidade que mais registra roubos de bancos e carros-fortes.

Apesar da fama nada boa da cidade eu nunca tive problemas aqui e ela sempre me tratou muito bem, isso até essa manhã.

Flashback On: Assalto na visão da Nessie.

Estava arrumando as coisas como sempre faço assim que chego ao banco as 08h, como todas as quartas há coleta de dinheiro do banco nessa não seria diferente, o coletor chega as 08h12 para coletar o dinheiro do cofre que abre as 8h15.

Estava tudo normal, vimos o carro forte estacionar na frente do banco e o coletor adentrou o mesmo, porém na mesma hora um cara trajando roupas pretas e uma mascara de esqueleto entrou empunhando uma arma e dando uma coronhada na nuca do coletor.

Em seguia mais quatro homens entraram no banco gritando e nos mandando ficar com a cara no chão. Um se aproximou e pediu que tirássemos os celulares e os sapatos, ele ateio fogo nos celulares.

O gerente foi solicitado e o Riley o gerente adjunto ia levantar só que ele trocou olhares comigo e o ladrão percebeu. Fazendo a exigência que eu fosse abrir o cofre.

Eu estava muito nervosa então eu errei a combinação por três vezes e um dos bandidos ficava gritando e ameaçando o Riley e desse jeito eu não conseguia me concentrar

O bandido que estava do meu lado segurou a minha mão e me mandou ficar calma, e por incrível que pareça eu fiquei calma e conseguir abrir o cofre, logo em seguida fui jogada ao chão pelo outro que só fazia gritar.

Percebi que de onde eu estava dava para tocar o alarme silencioso com o pé e foi isso que eu fiz, eu senti uma alegria imensa quando eu senti o botão sendo pressionado, levantei o meu olhar e deparei com o que só gritava me encarando com aquela máscara horrorosa de esqueleto.

Eles começaram a jogar um tipo de alvejante pelo o banco e logo um dos bandidos que passou perto dos computadores constatou que tinha uma chamada de alarme silencioso e avisou os outros.

O que me encrava ficou furioso e perguntou quem havia feito aquilo, o Riley inventou de responder e tomou quatro coronhadas ficando desacordado e sangrando no chão.

O que bateu no Riley me pegou como refém, pedindo a minha bolsa e pegando os meus documentos, ele me levou para os fundos do banco e me ameaçou.

Ele parou assim que outro apareceu perguntando o que ele estava fazendo e ele disse que precisaria de mim como refém, me colocaram na van e me deixaram em uma praia.

Flashback off:

__ Senhorita Cullen. Escutei alguém me chamar na delegacia. __ Agente especial Sam Uley. __ Divisão de crimes violentos e roubos. __ Jared vai colher algumas digitais para eliminação. __ Vejo que forneceu declarações preliminares.

__ Sim. Respondi.

__ Quero falar sobre o seu sequestro.

__ Está bem.

__ Vejo aqui em seu depoimento que eles lhe ameaçaram?

__ Sim.

__ Qual foi à ameaça?

__ Algo do tipo: “Se você falar algo eu entro na sua casa, lhe estrupo e depois te mato”. Foi um na real que me ameaçou.

__ Você viu algo dele que possa identifica-lo?

Flashback on:

Na hora que ele enlouqueceu dando coronhadas no Riley e um foi acalma-lo a máscara levantou um pouco na nuca revelando uma tatuagem irlandesa, já que Town é dominada por irlandeses.

Flashback off:

__ Senhorita Cullen?

__ Desculpe, eu vi uma tatuagem na nuca.

__ Que tipo de tatuagem?

__ Do tipo irlandês.

__ São eles chefe. O cara que pegou as minhas digitais disse.

__ Isso eu já sabia Jared. O oficial disse seco, aparentando raiva.

__ Mais alguma coisa?

__ Ele pegou a minha habilitação e identidade.

__ Tentou fugir em algum momento?

__ Não. Ele arqueou a sobrancelha em desconfiança quando respondi. __ Não tentei fugir porque eles estavam armados. Eu disse respondendo a pergunta muda que passa em sua face.

__ Eles simplesmente te soltaram? Ele ainda estava duvidando de mim.

__ Sim. Eles simplesmente me soltaram. __ Eu deveria chamar um advogado?

__ Eu não deveria falar isso, mas quem chama advogado é sem culpado. __ Não acho necessário. Ele disse pela primeira vez sorrindo amigável.

__ Esta bem.

Eu disse colocando uma mão sobre a outra e constatando que eu estava nervosa ainda, pois as milhas mãos estavam suadas e tremendo. O oficial percebeu.

__ Quando alguém passa por uma experiência como essa muita veze acaba afetado. Ele me olhou com os olhos ternos. __ Você ficará bem.

__ Obrigada.

__ Você já pode ir, qualquer coisa entramos em contato.

__ Ok!

Pov Jake.

Depois que pagarmos o florista Paul me chamou para beber, apesar de não está nem um pouco a fim de ir, um porque eu estou sóbrio há dois anos e dois eu não tirava aquela mulher da cabeça. Por fim constatei que eu precisava esfriar a cabeça.

Quil, Seth e Embry já estavam lá tomando cerveja.

__ Vai de que Paul? Alec o dono do bar perguntou

__ Cerveja.

__ Jake?

__ Suco.

__ Você é um desgraçado de um sóbrio. Paul disse arrancando risadas dos caras. __ Não entendo você cara, para de beber, usar drogas e comer a minha irmã.

__ Não fala assim da Claire Paul, ela é a sua irmã.

__ E é a vadia também que está mais do que amarrada em você.

__ Vou buscar uma tônica. Eu disse levantando da mesma

__O que você tem Jake? Está estranho desde que saímos daquele banco, sendo gentil com a aquela gerente, fazendo cara feia para tudo que eu falo. O que estava acontecendo?

__ Nada, só não estou a fim de ficar na farra, acabamos de roubar um banco e o Sam há essas horas deve está correndo atrás da gente que nem bicho.

__ Aquele veado do Sam tenta nos pegar a anos e nunca conseguiu, apesar de que eu acho que a aquela vadia da gerente me reconheceu, por isso que temos que apaga-la __ Você vai fazer o serviço quando?

__ Que serviço Paul?

__ Apagar a piranha.

__ Não sei.

Respondi saindo da mesa e indo para o balcão, eu não estava bem com nada daquilo.

__ Oi gostoso. Senti braços me agarrando por trás.

__ Claire. Eu sabia quem era sem olhar.

__ Estava morrendo de saudades suas. Ela disse beijando os meus lábios.

__ Como a Tess está?

__ Está bem, está com saudades de você.

__ Eu tenho que ir visita-la

__ Tem que visitar a mãe também.

__ Não começa.

__ É o que Jake, vai dizer que você não sente saudades de tudo que fazíamos? Do Oxy, da coca, do álcool, dos roubos e principalmente do sexo. Ela disse deslizando a mão pela a minha coxa e roçando os dedos no meu membro. Abafei o gemido.

__ Claire.

Ela se aproximou de mim e sussurrou ao pé do meu ouvido.

__ Morro de saudades de ter o seu pau fodendo a minha buceta gostoso só como você sabe fazer. __ Deixa de ser mau e me faz gemer de novo. Ela disse apertando o meu membro. Rosnei e a peguei pelo braço levando ao banheiro do bar.

Entramos no banheiro abaixei a minha calça juntamente com a boxer e agarrei cabeça da Claire forçando a ficar no meu das minhas pernas para me chupar.

__ Chupa cachorra!

Ela abocanhou o meu membro com vontade, suas mãos passavam por onde a sua boca havia acabado de passar me deixando insano. Ela lambeu e mordeu a minha glande me fazendo gemer. Empurrei a cabeça dela contra o meu membro e arqueei o quadril.

__ Mama gostoso sua piranha!

Ela me chupou com mais vontade depois dessa. Suas chupadas ficaram mais fortes e eu atingir o ápice em sua boca.

Ela veio me beijar, mas eu a coloquei de costas para mim peguei a camisinha que tinha na minha carteira, e deixei em cima do balcão, afastei as suas pernas e fiz com que ela deitasse um pouco sobre a pia tirei a calcinha dela, e tive a visão da sua buceta molhada já piscando para mim.

Ajoelhei-me no chão do banheiro e trouxe a buceta dela para a minha boca, como aquilo podia ser tão viciante.

Teci pequenas mordias em seus clitóris e a estoquei com os dedos, ela agarrava na beira do mármore e gemia alto.

Antes que ela pudesse gozar eu encapei o meu membro, e com ela completamente jogada por cima da pia eu o introduzir sem dó e piedade em uma estocada só. Ela gritou alto de prazer e dor.

Agarrei em sua cintura e estocava com força dando tapas em suas coxas. Dei mais algumas estocadas e atingimos o ápice juntos.

Tirei o meu membro de dentro dela; tirei a camisinha e joguei no lixo; sequei o suor que estava na minha testa, olhei no espelho dei um jeito no cabelo. Ela ainda estava jogada sobre a pia.

__ Você está bem? Eu perguntei.

Ela meneou a cabeça em sinal positivo

__ Foi bom relembrar os velhos tempos, boa noite.

Eu disse saindo do banheiro, passei no balcão deixei uma nota de 10 e seguir para saída.

__ Vai aonde? Paul perguntou.

__ Sair.

__ Sair eu sei, vai resolver aquela parada.

__ A aquela parada eu vou resolver amanhã, e para de encher o meu saco.

__ Sabe que se você não fizer eu vou né?

__ Já entendi Paul. Eu disse saindo do bar.

Fui para casa tomei um banho, e não consegui pegar no sono, ultimamente tem acontecido muito isso.

Resolvi fazer algumas barras e flexões para afastar aqueles pensamentos da minha cabeça, porém nada dava jeito, então eu me decidi, pela manhã eu procuraria Renesmee Cullen.