Fanfics Brasil - Capitulo 4 Prince Of Thieves

Fanfic: Prince Of Thieves | Tema: Crepúsculo


Capítulo: Capitulo 4

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Pov Jake:



Pela manhã acordei por volta das oito da manhã e segui para a minha missão: Espionar Renesmee Cullen.


Por mais que o Paul queria que a apagasse eu não estava certo sobre isso, eu havia tido uma conexão com ela mesmo que indiretamente e eu não estava 100% certo que a melhor opção era o caixão.


Peguei o meu carro e segui para o endereço que se encontrava na carteira de identificação dela. A casa era modesta por fora e pequena, típica para uma pessoa.


Por volta das dez ela saiu de dentro da casa e não pude evitar a acelerada que o meu coração deu ao vê-la. Ela estava linda trajando uma calça jeans e camisa um pouco grande demais para o seu corpo. – Isso me fez pensar se ela tinha um namorado - Seus cabelos estavam soltos cobrindo um pouco o seu rosto e ainda tinha um boné, apesar de estar linda a imagem que passou era que ela estava se escondendo de algo, e logo as minhas suspeitas foram confirmadas.


Ela andava olhando de um lado para outro com uma bolsa enorme nas costas. Não pude deixar de notar que uma onda de constrição me atingiu em cheio, estava na cara que tudo aquilo era medo.


Ela continuou andando mais umas quadras, e eu a segui com o meu carro. Depois de algumas quadras ela entrou em uma lavanderia, isso explicava a bolsa enorme nas costas.


Parei com o carro em frente do estabelecimento e estava decidido esperar a saída dela de dentro do local, mas eu estava inquieto demais depois de cinco minutos parado dentro daquele carro, eu precisava saber mais alguma coisa sobre ela, não era só apontar a arma na cabeça dela e puxar o gatilho, ela não tinha culpa de estar no banco no dia que assaltamos e também não tinha culpa que o Paul tenha cismava com ela, depois de muito pensar eu desci atrás dela, peguei umas camisas que eu tinha no porta-mala do carro e segui para o interior da loja.


Ela estava parada perto de uma máquina de lavar com o olhar vago, parecia alheia das coisas que estavam acontecendo em sua volta, o tanto que ela nem me viu entrar, ou simplesmente não quis virar para ver de quem se tratava.


Sentei em um banco da loja de frente para uma maquina de lavar, estava alguns passos dela. E peguei um jornal, através do mesmo eu a observava.


Ela começou a retirar as roupas da máquina de lavar e colocar no cesto para leva-las ao secador. Eu não conseguia tirar os olhos dela, ela havia retirado o boné e só agora conseguir reparar na beleza dela, dos traços delicados e bem femininos sobre aquela pele alva, seus lábios desenhados perfeitamente, nem grossos nem finos simplesmente na medida certa, os olhos redondos e intensos, mesmo dispersos eram lindos, pareciam me prender neles.


Desviei a minha atenção para o jornal fingindo está compenetrado na leitura, e logo não precisei mais fingir, na terceira pagina tinha uma notícia sobre o nosso assalto.


 


“Mais um banco e assaltado em Town”



“Já é o quinto banco que é assaltado em menos de um mês. Dessa vez a gangue de Town foi um pouco mais violenta deixando o gerente do banco gravemente ferido e levando a subgerente como refém”. O agente do FBI Sam Uley deixou bem claro que sua prioridade é pegar imediatamente a gangue que vem aterrorizando a cidade a tempos, questionado sobre as investigações ele foi taxativo sobre:


Sam Uley – Agente do FBI: Digamos que dessa vez eles cometeram um pequeno erro que será a sentença de morte deles.


Repórter: Você poderia nos dizer qual foi esse erro?


Sam Uley – Agente do FBI: Não irei comprometer o meu caso contando a vocês, eu estou a tempo demais querendo os pegar se eu abrir a minha boca aqui adeus investigação e aí teremos muitos mais bancos roubados na cidade, só tenho uma coisa a falar os dias de vocês estão contados.


Repórter: Sobre o gerente e a subgerente, vocês podem falar algo?


Sam Uley – Agente do FBI: Sobre o gerente ele encontra-se ainda no hospital o desgraçado que bateu nele fez um ótimo estrago, e sobre a subgerente ela foi pega para o depoimento, mas foi liberada, a mesma não foi muito útil as investigações, ela estava nervosa e não viu nada que possa nos ajudar.


Repórter: Obrigado.



Então é isso agora é só aguardarmos para vermos no que tudo isso dará. “Uma coisa eu sei, a população quer que essa gangue seja logo presa, a cidade está virada na violência e nos assaltos.”



Estava descendo para ler o resto a parte onde estava falando sobre os supostos assaltantes com um voz doce chegou ao meus ouvidos.


__ Com licença. – Olhei para ver quem era e dei de cara com ela me chamando. Fiquei a encarando. – ela era realmente linda. __ Você teria uma moeda para me emprestar? Sua voz estava meio triste.


__ Como? Fiquei prestando atenção nos lábios dela mexendo-se e não ouvi o que ela havia falado.


__ A maquina só está aceitando moeda e eu só tenho nota, perguntei se você tem uma moeda para me emprestar, eu tentei trocar com o caixa. Ela apontou para o caixa onde estava um cara a olhando com malicia. __ Ele também não tem, por isso perguntei se você tem alguma moeda para me emprestar.


__ Desculpe, eu não tenho. – Eu tinha, não podia era criar vínculo.


__ Sem problemas, as coloco para secar quando eu chegar em casa. Ela virou-se para começar a dobra as roupas.


Virei a minha atenção para o jornal de novo, porem logo voltei a olha-la. Ela pegou uma blusa branca e a encarou com uma olhar diferente, logo ela fechou os olhos e pareceu está sofrendo com algo e lembrando-se de alguma coisa. E o inesperado aconteceu, ela começou a chorar e socar o balcão e aquilo me frustrou e muito.


__ Você está bem? Perguntei com raiva.


__ Estou. Ela conseguiu responder em meio ao choro secando as lagrimas que caiam de seus olhos.


__ Você tem certeza? Insistir.


__ Sim, estou bem, obrigada. Foi à resposta dela.


Levantei do banco e fiquei ao seu lado, não pude deixar de notar que o cheiro dela era delicioso.


__ Estou só um pouco nervosa, isso é constrangedor. Ela respondeu com um sorriso sem graça.


__ Não tem nada de constrangedor nisso. Respondi com sinceridade. __ Precisa de ajuda? Acrescentei.


__ Eu só tive uma péssima semana. Ela respondeu com um olhar triste.


__ Entendo. Eu respondi sério. __ Eu gosto de chorar às vezes no salão de beleza. Falei sorrindo e recebi um sorriso lindo em resposta. __ Desabafar com as mulheres. Elas são bem compressivas. Eu continuei com as piadas só para poder ficar olhando para aquele sorriso lindo. __ Mas se você gosta de lavanderia para mim tudo bem. Acrescentei.


__ Obrigada pela a tentativa de me fazer rir sem me conhecer. Ela respondeu agradecida.


__ Não seja por isso. Por que não me deixa te pagar uma bebida? Ela me olhou desconfiada, porem um sorriso torto pairava em seus lábios. __ Para me desculpar por não ter a moeda, e quem sabe ver se conseguimos melhorar a sua semana. __ O que de pior poderia acontecer? A fitei com os olhos compenetrados nos seus.


__ Okay. Ela respondeu sorridente. __ O que você tem em mente?


__ Eu pensei em café, mas podemos ir jantar o que você acha?


__ Sair de noite? Ela perguntou temerosa. __ Não sei.


__ Ah qual é, o que você tem contra sair de noite? Seus olhos ficaram vagos, e mais uma vez ela parecia está pensando em algo.


__ Não me sinto seguram em sair de noite, tive alguns problemas essa semana.


__ Eu não sirvo para nada? Perguntei tentando ser convincente.


__ Okay. Ela deu-se por vencida. __ Que horas você me pega? Ela perguntou sorridente.


__ Pode ser as nove? – Tudo estava correndo bem.


__ Pode ser. Ela respondeu sorrindo. __ Antes que eu me esqueça, qual é o seu nome?


__ Jacob Black. Respondi estendo a mão para que ela apertasse a mesma. __ E o seu?


__ Renesmee Cullen. Ela apertou a minha mão.


__ Lindo nome.


__ Agora é oficial, você é estranho. Ela disse rindo. __ Anota o meu endereço.


__ Eu já sei onde você mora. Foi no automático, quando eu vi já havia falado.


__ Como? Ela perguntou meio assustada.


__ Town é pequena eu já lhe vi por ai, você não mora a três quadras daqui? Perguntei tentando ser convincente. Ela me encarou, mas pareceu acreditar.


__ Moro. Engraçado, eu nunca o vi por aqui. Ela falou dobrando as roupas – Porra Black, só faz merda.


__ Estranho mesmo, eu vivo por essas bandas e já a havia varias vezes, mas deixa isso para lá, me dá o seu número? Pedi mudando de assunto, ela ainda me encarou mais um pouco e me deu o número.


__ Ás nove então Black? Ela perguntou sorridente.


__ Às nove.


 


[...]


 


 


__ Matou? Eu mal havia entrado na casa do Paul e ele já estava enchendo meu saco.


__ Já disse que vou cuidar disso, de hoje de noite não passa. Respondi mal-humorado.


__ TIO JAKE. Uma menina aparentando três anos de idade chegou gritando o meu nome.


__ Tess, como você está? Perguntei a pegando no colo.


__ Bem. Ela respondeu me abraçando.


__ Cadê a mamãe? Perguntei.


__ Dormindo. Paul respondeu por ela. Deixei Tess no chão e me aproximei do Paul.


__ O pai dela já foi solto?


__ Não ainda está lá junto com o.


__ Já entendi. Eu o cortei antes que ele pudesse terminar a frase. __ Viu a reportagem do assalto no jornal?


__ Vi e estou cagando e andando para aquele fodido do Uley, ele está atrás da gente a anos e nunca pegou o que o faz pensar que agora vai? Paul perguntou bebericando o seu drink.


__ Ele disse que cometemos um erro e que isso será o suficiente para nos pegar. Comentei passando a mão pelos os cabelos.


__ Uley é um pau no cú Black, você irá realmente se preocupar com isso? Respirei fundo lhe encarando. Senti o meu celular vibra no meu bolso, peguei o mesmo e o número era restrito.


__ Alô. Atendi o mesmo.


__ Black. Uma voz desconhecida falou do outro lado da linha.


__ Quem fala?


__ Uley. Arregalei os olhos quando escutei aquele nome.


__ Quem? Tentei fazer-me de desentendido.


__ Gostei dessa Black, fingir que não conhece, mas é o seguinte, é só um aviso que quero lhe dá.


__ Que aviso, não sei nem quem você é. Rebati.


__ Continue fazendo graça mesmo, eu adoro isso. __ Como eu disse é só um aviso. Encosta nela que a situação de vocês ficará pior ainda, acredito que você não queira fazer companhia a seu pai né. Ele desligou.


__ O que aconteceu? Paul perguntou bravo


__ Ele me ameaçou. Falei com misto de raiva e espanto.


 


 


 





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Pov Jake: __ Liga para os caras Paul. Eu dava ordens desesperado pelo o que havia acabado de acontecer. Como o Uley havia conseguido o meu número, que erro foi esse que ele disse que havíamos cometido? Eram muitas perguntas e o pior era não ter respostas para nenhuma delas. Depois de uns trinta minutos os caras chegaram até a casa do Paul ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 70



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  • xxdiannaxx Postado em 07/05/2023 - 17:57:50

    Cara que lindo fiquei emocionada!! Parabéns pela fic

  • xxdiannaxx Postado em 07/05/2023 - 17:51:02

    Gente, detestava o paul mas esse capítulo quebrou meu coração 😭🥹

  • mdani Postado em 18/04/2012 - 00:01:44

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  • mdani Postado em 18/04/2012 - 00:01:44

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  • mdani Postado em 18/04/2012 - 00:01:44

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  • mdani Postado em 18/04/2012 - 00:01:42

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