Fanfics Brasil - Capitulo 5 Prince Of Thieves

Fanfic: Prince Of Thieves | Tema: Crepúsculo


Capítulo: Capitulo 5

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Pov Jake:



__ Liga para os caras Paul. Eu dava ordens desesperado pelo o que havia acabado de acontecer.


Como o Uley havia conseguido o meu número, que erro foi esse que ele disse que havíamos cometido? Eram muitas perguntas e o pior era não ter respostas para nenhuma delas.


Depois de uns trinta minutos os caras chegaram até a casa do Paul.


__ O que aconteceu? Seth perguntou reparando na minha expressão.


__ O Uley acabou de me ligar. Reparei seus olhos ficarem arregalados com a notícia


__ Como ele conseguiu o seu número? Quil perguntou assustado.


__ Isso que eu quero saber. Respondi alterado.


__ É a vadia. Paul começou a falar andando de um lado a outro.


__ Ela ainda está viva? Embry perguntou abismado. __ O problema é chegar perto? Deixa que de longe eu coloco uma bala no meio dos miolos dela e ninguém vai saber como aconteceu.


__ NINGUÉM VAI TOCAR NELA ATÉ SEGUNDA ORDEM! Eu gritei e eles pareçam assustados, menos claro, o Paul.


__ O que significa tudo isso Jake? Você saiu ontem falando que daria um jeito naquela vadia, agora está gritando que nem doido com a gente por causa dela, o que você está escondendo da gente.


__ Não estou escondendo nada, só acho que se você não tivesse agredido o gerente e feito a subgerente de refém, nós não estaríamos nessa situação, já roubamos bancos atrás de bancos e o Uley NUNCA havia me ligado e ameaçado, agora dessa vez fizemos tudo do mesmo jeito, exceto pelo o seu momento loucura.


__ MEU MOMENTO LOUCURA LHE SALVOU ANOS ATRÁS! Ele gritou com raiva chutando a cadeira __ ERA PARA VOCÊ ESTÁ MORTO OU NA CADEIA, MAS EU, EU LHE SALVEI, E EU FUI PARA AQUELE BURACO EM SEU LUGAR! Ele estava sem controle, dando socos e chutes pelas paredes.


__ Eu sei Paul. Preferir falar baixo ao invés de gritar. __ E sou completamente grato por tudo que você tenha feito por mim, eu te amo como um irmão, mas você tem que admitir, estamos nessa por sua causa.


__ Estamos nessa porque você ainda não matou aquela vadia. Ele falou calmo dessa vez, mas sua voz era baixa com tom de ódio.


__ Diga-me o que ela poderia ter tido ao Uley? No jornal mesmo ele disse que ela foi descartada, ela não viu nada.


__ Eu tenho quase certeza que ela viu a minha tatuagem cara.


__ E quantas pessoas possuem a sua tatuagem Paul? A cidade é dominada pelo os irlandeses, é normal esse tipo de tatuagem.


__ No pescoço Jacob? Ele andou em minha direção. __ Você está defendendo aquela vadia demais, acho que você está afim de fode-la antes de mata-la não é isso? Ele perguntou com deboche. __ Posso fazer parte? Eu a achei bem gostosinha.


__ Se você encostar a mão nela eu esqueço tudo que você já fez por mim. Eu o ameacei dando passos em sua direção.


__ E vai destruir a nossa irmandade por causa de uma buceta? Ele perguntou incrédulo.


__ Você acabou de foder com a minha vida por causa do seu temperamento explosivo. Eu revidei diminuindo o espaço entre a gente.


__ Agora é assim? Desde quando você revida tudo que eu faço com você? Ele apontou o dedo em minha direção e os caras correram e ficaram no meio.


__ Desde que suas sanidades estejam atrapalhando a minha vida. Respondi saindo do apartamento.


__ Aonde você vai? Seth perguntou. Tinha esquecido que eles estavam ali com toda aquela discussão.


__ Procurar ajuda. Respondi.


__ Manda um abraço para ele.


__ Pode deixar. Respondi saindo do apartamento do Paul.




[...]




Fazia tempos que eu não viajava para aquele lado da cidade, para ser mais exato uns dez anos.


Parei em frente dos portões de ferro com cercas elétricas nos muros e policiais com armas para todos os lados. Dava realmente nervoso ter que entrar pelo aquele portão. Uma sensação imensa de que se colocasse o pé ali morreria ali dentro.


Respirei fundo, desci do carro, me identifiquei na portaria e fui para sala aguardar.




__ Ora, ora, ora, olha quem apareceu, vejamos se não é o famoso Jacob Black. Meu pai falou ao pegar o telefone por onde tínhamos que nos comunicar na prisão. O vidro nos separava, mas era visível o olhar mortal que ele me lançava.


__ Oi Billy, tudo bem? Perguntei ignorando o seu sarcasmo.


__ Eu estou ótimo Jacob Black, eu vivo trancafiado em uma prisão vinte quatro horas por dia, sete dias na semana, trinta dias no mês, trezentos e sessenta e cinco dias no ano, minha esposa morreu de câncer, peguei quarenta anos de prisão e o meu único filho me abandonou completamente, tirando isso eu estou bem, e você Jacob Black? Ele perguntou com deboche.


__ Estou com problemas. Admitir


__ Novidade seria se você não estivesse com problemas Jacob. Sua voz era grave e acusadora. __ O que aconteceu dessa vez? Ele estava impaciente.


__ Eu nunca quis essa vida. Tentei parecer paciente.


__ Mais foi o que sobrou para você, e espero sinceramente que você se saia melhor do que eu. O apelo parecia sincero.


__ Você foi o único culpado por está aqui. Rebati.


__ Eu fui leal Jacob, eu optei pela lealdade aos meus amigos.


__ E o que adiantou? Ele estão todos mortes e você está preso. – Aquela conversa me tirava do sério.


__ Pelo menos eles não morreram por minha causa, e é isso que me faz dormir todas as noites. Conta-me uma coisa, você dorme? Você consegue dormir depois do que você fez?


__ Eu era novo, minha mãe precisava de você, eu precisava de você, na época pareceu ser a melhor alternativa. Revidei a sua acusação.


__ Espero que você honre os seus amigos, principalmente o Paul. __ Agora me fala sobre o seu problema. Em seu tom estava claro, a conversa sobre aquele assunto havia terminado.


__ Fomos fazer um trabalho e o Lahote “agrediu e confiscou”.[i] Olhei para os guardas que estavam na sala, pareciam está alheios a nossa conversa.


__ Como o Lahote está? Meu pai perguntou sorridente.


__ Tirando os surtos psicóticos que ele sempre teve está Bem. – Lembrei-me da minha discussão com o Paul a convivência estava ficando ruim, disso eu tinha certeza.


__ Ótimo menino aquele Lahote. – Meu pai sempre deixou claro que o Paul era o seu preferido, afinal o Paul sempre compartilhou de suas loucuras e sempre foi fã do meu pai, enquanto eu fiz de tudo para não entrar nessa vida.


__ Aviso que você mandou um abraço. Agora preciso de um conselho.


__ Manda.


__ Eu apago o confisco?[1] Perguntei com um pesar imenso na voz e acho que o mesmo reparou.


__ Pelo o visto você já tem a resposta Jacob Black, não entendo porque você apareceu aqui com toda essa história se na sua cara está escrito que voce não vai fazer o certo, e sim correr para o caminho mais perigoso. Ele balanou a cabeça negativamente.




__ Eu sou o seu filho. Respondi. __ Por isso eu apareci aqui, não foi só por conselho, reparei que fazia tempos que eu não fazia o papel de filho.


__ E essa piada foi muito boa. Ele rebateu bravo.


Quando eu estava preste a responder a sua pergunta o guarda apareceu.


__ Acabou a visita 1324. Ele algemou o meu pai e o levou da sala.


__ Seth mandou abraço. Gritei antes que ele sumisse.


Fiquei sentado ainda na cadeira pensando um pouco, como ele mesmo havia dito, eu já tinha a minha resposta.






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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 70



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  • xxdiannaxx Postado em 07/05/2023 - 17:57:50

    Cara que lindo fiquei emocionada!! Parabéns pela fic

  • xxdiannaxx Postado em 07/05/2023 - 17:51:02

    Gente, detestava o paul mas esse capítulo quebrou meu coração 😭🥹

  • mdani Postado em 18/04/2012 - 00:01:44

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  • mdani Postado em 18/04/2012 - 00:01:44

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  • mdani Postado em 18/04/2012 - 00:01:44

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  • mdani Postado em 18/04/2012 - 00:01:42

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  • mdani Postado em 18/04/2012 - 00:01:42

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  • mdani Postado em 18/04/2012 - 00:01:42

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