Fanfic: Prince Of Thieves | Tema: Crepúsculo
Pov Jake:
Por volta das nove horas eu estava estacionando o carro na frente da casa da Renesmee. Não precisei esperar muito, eu mal havia descido do carro e ela já estava saindo.
– Aí está ela. - Ela sorriu a me ver tão animado.
Reparei em todo o seu corpo. Como era possível uma mulher ser tão linda. Apesar do sorriso que ela esboçava a sua face estava triste.
– Está tudo bem com você?
– Sim. A resposta dela não foi muito sincera.
– Podemos ir? Indiquei o carro e ela foi em direção do carona enquanto eu entrei no banco do motorista. – Acabei de ser um completo idiota. Falei quando ela fechou a porta.
– Por quê? Seu olhar parecia confuso.
– Não abrir a porta para você, - que tipo de cavalheiro eu sou. Ela sorriu voltando a sua atenção para a rua. – O que foi? - Aquele olhar vago dela estava me incomodando e muito.
– Tenho que lhe dizer uma coisa. Ela resolveu me encarar dessa vez. – Se não fingirei lhe escutar a noite interia quando na verdade a minha mente está em outro lugar.
– Okay, pode falar. - Fiquei nervoso com aquilo.
– Há alguns dias o banco onde eu trabalho foi assaltado. O olhar dela voltou a ficar vago, ela parecia está vivenciando tudo de novo. – Seis homens entraram e abriram o cofre. E me levaram de refém. - Engoli sem seco quando ela me olhou com um brilho diferente no olhar. – Eles me vendaram e ficaram andando comigo no carro deles por aí, eu achei que aquele pesadelo nunca irá acabar. – Foi quando eles pararam com o carro e mandaram-me descer. – E um deles me disse: “ande até sentir a água bater em seus dedos”. – Uma lágrima caiu dos seus olhos e eu odiei o Paul por ele ter a feito de refém, e me odiei por ter entrado no banco dela, me odiei por fazer parte daquela vida, por não ter sido forte o bastante para ter seguido uma vida descente como a minha mãe sempre havia me pedido. – Foi a maior caminhada da minha vida. Ela continuou falando depois de um tempo somente chorando. – Eu pensei que eu fosse cair em um abismo. - Então eu senti a água. Ela terminou em um feixe de voz.
– Sinto muito. Eu falei com a minha garganta seca.
– Não foi sua culpa. Ela disse secando os olhos e sorrindo um sorri lindo em minha direção. Quebrando totalmente as minhas guardas. – O cara do FBI disse que eu me sentiria mal por alguns dias.
– FBI? Eu perguntei assustado. – Você está ajudando o FBI? – Ela não podia está fazendo aquilo. - Eu não queria apaga-la.
– Sim. – Foi à resposta que fez o meu chão desaparecer. Olhei em para frente em direção da rua. – Eu faria o que agora?
– O que isso quer dizer? - Continuei com as minhas perguntas. – Um cara vem, vê como você está te liga, coisas assim? Mantive o olhar na rua, não queria olhar em seus olhos.
– Mais o menos isso. - Ela deu uma pequena risada ao falar. – Virei em sua direção e sorri sem graça.
– Eles têm algum suspeito? Pista? Alguma coisa?
– Não sei. Ela balançou a cabeça negativamente. – Não me contaram. – Falaram que estavam procurando em Charlestown. – Mas eles estavam usando máscaras, então... Nem tem como eu identificá-los.
– Que merda. Falei com se lamentasse.
– Pois é. Ela encostou a cabeça no banco fechando os olhos. – Tenho certeza que eu reconheceria a voz se eu ouvisse de novo. – Senti o meu corpo todo gelar com essa confissão. Mas ao mesmo tempo fiquei intrigado, já havíamos conversado durante um tempo e ela parecia não ter se lembrado da minha voz.
– Vamos? – Perguntei ligando o carro, precisamos parar com aquela conversa. Ela balançou a cabeça em resposta.
[...]
Eu havia feito uma reserva em um pequeno restaurante que servia frutos do mar. Estacionei o carro e diferente da outra vez, eu desci para abrir a porta para ela.
– Obrigada. O sorriso de agradecimento serviu mais do que o pedido em si.
– Você tem o sorriso lindo. Percebi suas maçãs do rosto ficando vermelhas. – Você ficou envergonhada?
– Não é todo dia que eu recebo um elogio desses. Ela deu de ombro. – Eu estava acostumada com os elogios do Riley, mas eu nem estava ligando mais.
– Riley? Quem é Riley? – Percebi que tinha um tom de ciúmes em minha voz.
– O subgerente do banco que eu trabalho. – Tenho até que visita-lo.
– Visitar por quê?
– Ele foi agredido no dia do assalto. – Ainda está meio mal internado.
– Que chato. – Desviei o meu olhar para atravessar a rua. – Espero que você goste de frutos do mar. Apontei para o Seafood.
– Eu amo frutos do mar. O sorriso aparecendo de novo.
A mesa que pegamos ficava de um lado menos iluminado, bem aconchegante, o clima que circulava no restaurante era agradável.
Sentamos em nossa mesa fizemos um pedido e logo estávamos bebendo o nosso vinho e a conversa já estava fluindo entre a gente.
– Você trabalha em que? Ela perguntou bebericando o seu vinho.
– Areia e Pedra Boston. – Não deixava de ser verdade. Eu tinha um emprego fora ser assaltante de banco, eu tinha que manter as boas aparências. – Quebro pedras e bato cartão ao fim do dia. – Tentei demonstra uma falsa frustração.
– Posso lhe perguntar uma coisa? - O sorriso agora estava maior. – Efeito da bebida.
– Claro.
– Você tem namorada? – Por essa eu não esperava.
– Não e você? - Tem namorado?
– Não. – Desde que cheguei à cidade não namorei ninguém.
– Fico feliz. Resmunguei.
– Como? – Ela pareceu feliz.
– Eu disse que fico feliz em saber que você não tem ninguém, assim ficará mais fácil.
– O que ficará mais fácil? – Ela parecia me desafiar.
– Eu lhe conquistar. – Nossos olhos estavam cravados um no outro.
– Desejam mais alguma coisa? O garçom quebrou o nosso contato.
[...]
– Adorei a noite. – Falei ao abrir a porta para que ela descesse do carro.
– Eu também. – Confesso que eu estava morrendo de medo de sair com um desconhecido, mas foi tudo maravilhoso.
– Fico feliz em saber que você gostou do encontro. – Eu também adorei passar a noite com você. – Aproximei-me dela bem devagar, ela não se afastou e eu peguei em sua mão. – Posso lhe beijar?
– Precisa mesmo pedir? – Minha resposta foi colocar os meus lábios nos dela.
Puxei-a pela a cintura querendo mais dela. Suas mãos foram para a minha nuca apertando o meu cabelo com força. Minhas mãos passeavam em sua cintura. Pedi passagem com a minha língua e ela me cedeu. Levei as mãos um pouco mais a baixo em direção de sua bunda e o meu celular vibrou em meu bolso quebrando o clima.Era mensagem do Paul.
Preciso de você .. P.L
Olhei do Paul para a Renesmee que estava com os lábios entre abertos e vermelhos como um convite para que eu me perdesse neles.
– Eu preciso ir. Falei optando pelo o Paul.
– Tudo bem. Ela pareceu desapontada.
– Posso ligar para você depois?
– Pode. – Beijei de novo os seus lábios. Entrei no carro e segui para a minha realidade.
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Pov Jake: Estacionei o carro de qualquer jeito em frente do prédio do Paul e entrei que nem um louco. – O que aconteceu? Ele estava sentado no sofá todo arrumado. – Fica com a Tess para mim? – O que? – Você me faz vim aqui correndo para ficar com a Tess? – Pensei que tivesse acontecido alguma coisa grave porra. &ndash ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 70
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xxdiannaxx Postado em 07/05/2023 - 17:57:50
Cara que lindo fiquei emocionada!! Parabéns pela fic
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xxdiannaxx Postado em 07/05/2023 - 17:51:02
Gente, detestava o paul mas esse capítulo quebrou meu coração 😭🥹
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mdani Postado em 18/04/2012 - 00:01:44
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mdani Postado em 18/04/2012 - 00:01:44
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mdani Postado em 18/04/2012 - 00:01:44
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mdani Postado em 18/04/2012 - 00:01:42
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mdani Postado em 18/04/2012 - 00:01:42
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mdani Postado em 18/04/2012 - 00:01:42
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