Fanfic: Prince Of Thieves | Tema: Crepúsculo

Pov Jake:

– Vamos para onde? – Paul perguntou ainda desviando dos carros.

– Para sua casa, preciso pegar o meu carro, tenho um encontro.

– Com quem é o encontro?

– Com alguém.

– A Claire sabe disso?

– Desde quando a sua irmã tem que ficar sabendo da minha vida? Pelo o que eu sei não sou nada dela.

– Não é o que ela pensa, sabe que ela acha que é sua namorada.

– Nunca falei que éramos namorados, sempre deixei claro que o que tínhamos era somente sexual.

– Lembro também que você disse que seria só uma noite, e você traçou a minha irmã mais de uma noite.

– Você tem noção que ela é a sua irmã não é? Que não fica nem um pouco legal você ficar falando dela desse jeito.

– Minha irmã não presta Jake, tenho até pena da minha sobrinha. E antes que eu me esqueça eu falei com o Quil e ele tem mais um banco. – Olhei em sua direção abismado.

– Acabamos de roubar um banco Paul, estamos cheios de dinheiro, não tem necessidade de roubarmos outro, sem contar que o Sam já me ameaçou.

– Porque você não matou a puta da gerente.

– Lá vem você de novo com esse assunto, você não cansa?

– E você? Até quando vai continuar mentindo para mim dizendo que nada está acontecendo? Primeiro você fica estranho e não quer matar a mulher, depois você invade a casa de um cara e espanca-o sem nem me dá motivo. Se bem que eu não tenho motivo para quebrar a cara de alguém, mas do mesmo jeito eu gosto pelo o menos de saber por que eu estou matando alguém. Você vai ou não me dizer por que acabamos de fazer o que fizemos?

– Não vou.

– Okay, depois que eu descobrir você não reclama.

Depois dessa pequena discussão o resto da viagem foi totalmente silenciosa. Ele não tirou os olhos do transito e eu não tirei os olhos dos carros que passavam ao nosso lado. Ele estacionou o carro na frente do apartamento dele e desceu sem nem olhar na minha cara. Sentei no banco do motorista e segui para a casa da Nessie. Antes de descer do carro tirei a jaqueta que estava com sangue.

Ela abriu a porta sorrindo com o celular na mão falando com alguém. Fez sinal que eu entrasse e foi jogar-se ao sofá. Entrei, fechei a porta e sentei ao seu lado observando a sala dela. Ela estava mais do que animada com a pessoa que ela estava falando ao telefone. Depois de uns cinco minutos esperando ela terminar a conversa ela murmurou um beijo e desligou.

– Demorei muito? – Perguntou colocando o celular em cima da mesinha.

– Imagina, eu estava quase dormindo aqui, mas você não demorou. – Ela deu uma gargalhada e se aproximou de mim. Colocou a mão na sobre o meu peitoral e eu gelei quando os dedos dela passaram sobre uma gota d sangue a qual eu não tinha visto.

– O que é isso? – Ela perguntou meio desconfiada. – Você se machucou? – Ela olhou para o meu rosto que já estava queimando. – Por que você está vermelho Jacob?

– Não surta. – Eu pedi segurando em sua mão. – Eu precisava fazer alguma coisa com os caras que mexeram com você e roubaram o seu carro.

– O que você fez? – Ela se afastou de mim.

– Eu não fiz nada demais, eu só dei um soco.

– Você está com o sangue do cara em sua camisa Jacob, como que foi esse soco.

– Foi um soco forte, eu juro que não fiz mais do que isso. – ele ficou em pé do sofá.

– Eu não acredito que você bateu nos caras Jacob.

– Eu tive que fazer se não eu surtaria. Imagina-los lhe machucando me tirou do sério, e eu tive que mostrar que você agora é minha. – Eu fiquei de pé e a puxei pela cintura.

– Sua? Não me lembro de nada disso, o máximo que trocamos foi uns beijos. – Ela tentou se afastar de mim, mas eu não deixei.

– Você pode não ver, mas você já é minha. E eu não quero que você saia da minha vida de jeito nem um. – Falei a puxando pela a nuca.

– Eu não posso ... – Coloquei os dedos sobre os seus lábios a impedindo de continuar falando.

– Eu quero você. – Falei sobre os seus lábios. – Eu quero você desde o primeiro dia que eu lhe vi. – Completei passando a mão pela a lateral do seu rosto. – Só de imaginar a minha vida sem você nesse momento eu sou capaz de surtar, eu preciso de você. – Nem precisei falar mais nada, pois quem me puxou para um beijo foi ela.

Sua língua pediu passagem em minha boca eu concedi. Seus lábios macios e quentes sobre os meus era um coisa que eu senti que queria para sempre. Minhas mãos apertavam em sinal de possessividade a sua cintura a colocando mais em mim. Sua língua explorou com habilidade a todos os cantos da minha boca. Ela separou os nossos lábios sugando os meus de leve e os puxando entre os dentes de leve.

Sem falar nada ela pegou em minha mão e me levou em direção do seu quarto. Subimos as escadas em silencio e entramos na primeira porta do corredor. O quarto dela era amplo e claro a cama era grande o suficiente para enlouquecermos nela.

Ela empurrou o meu corpo contra a cama e subiu sobre o meu quadril colocando as pernas na lateral do meu corpo. Puxou pelo o colarinho da camiseta e colou os nossos lábios novamente em outro beijo lascivo. Senti suas mãos saindo do colarinho e indo para dentro da camiseta arranhando a minha pele de leve com as unhas. Ela se afastou e tirou a blusa que ela estava usando, revelando um sutiã de renda branco transparente. Levei a mão no fecho do sutiã o abrindo e revelando um par de seios meios e rosados. Tomei o direito em minha mão e passei a língua de leve sobre o seu mamilo escutando os seus gemidos de satisfação. Ela pendeu a cabeça para trás e entrelaçou os braços envolta do meu pescoço. Aproveitei que o seu corpo veio mais para frente e devorei os seus cheios, o chupando, lambendo, sugando e mordiscando de leve os mamilos. Suas unhas estavam cravados no meu ombro com força enquanto eu brigava com os seus seios.

Ela me afastou de leve e levou a mão para retirar a minha camiseta. Olhou o meu torço nu com luxúria. Empurrou o meu corpo sobre a cama e deitou sobre o meu corpo levando os lábios em direção do meu pescoço passando a ponta da língua de leve me deixando arrepiada. Ela traçou um caminho com a língua em direção dos meus mamilos enquanto a sua mão trabalha por todo o meu peitoral. Senti que quanto mais ela mexia-se sobre o meu membro mais eu ficava duro. Ela solto um gemido quando investi o meu membro ainda sob a calça em direção do seu sexo que também estava sob as roupas.

A sua língua desceu em direção do meu abdômen circulando cada músculo, cada gomo e cada pedaço de pele que estivesse exposta. Ela mordeu certos pontos do meu abdômen que me fizeram gemer de tanto prazer que aquilo havia me dado. Sua mão foi para o cós da minha calça e ela abriu o botão e baixou o zíper devagar. Arquei o quadril para ajuda-la na retirada. Ela subiu em direção do meu membro beijando e mordendo as minhas pernas. Depositou uma mordida em meu membro sob a boxer e subiu lambendo o meu abdômen até chegar em minha boca.

– Eu sou sua. – Ela falou sobre os meus lábios. – Me faz sua. – Investis as posições e coloquei o meu corpo sobre o dela. Levei a mão no zíper do seu short e o tirou o mais rápido que eu consegui a deixando só de calcinha, mas essa também não ficou por muito tempo, logo estava longe também. Encarei o seu corpo e ela pareceu ficar envergonhada com aquilo. Desci traçando beijos por sua barriga, circulei o seu umbigo com a língua e desci em direção do seu sexo. Abrir bem as suas pernas e me posicionei no meio delas. Passei a língua de leve em seu sexo e senti o seu corpo tremer sobre as minhas mãos. Procurei o seu ponto que já estava duro e inchado de prazer e passei a suga-lo com desejo. Senti o seu corpo arquear e ela gemeu baixinho quando passei a investi em sexo com os meus dedos. Passei a traçar movimentos circulares com a minha língua em seu clitóris e ela aumentou o contato rebolando sobre a minha língua. Retirei os meus dedos de seu sexo e segurei a sua cintura com força, queria mantê-la parada. Passei a investi com mais precisão em sua carne e os gemidos passaram a ser gritos enquanto o seu corpo tremia de prazer. Senti o seu liquido sendo derramado em minha boca. Suguei toda a sua essência e arrisquei olhar em sua direção. Ela estava com o corpo jogado sobre a cama, os olhos fechados e os lábios entre abertos com um sorriso fraco neles.

– Se você ficar me olhando desse jeito eu vou ficar com mais vergonha do que eu já estou. – Ela falou entre as respiradas que ela dava. – Sorri e subi beijando o seu corpo em direção da sua pouca.

– Eu nunca vou cansar de ficar olhando para você. Como você pode ser ainda mais bonita depois de gozar? – Perguntei mordiscando o seu lábio. Ela sorriu apertando os braços envolta do meu corpo.

– Minha vez. – Ela falou sobre os meus lábios e investindo as posições.

Já senti a excitação tomando conta do meu corpo quando ela depositou o seu corpo sobre meu beijando o meu pescoço e descendo e direção do meu membro. Segurou na base e passou a língua pela a extensão do mesmo indo em direção dos meus testículos e os sugando de leve fazendo-me gemer. Subi arranhando de leve a pele do meu membro parando na glande e a introduzindo na boca brincando com a língua em minha fenda. Sugou por um tempo somente a glande e introduziu devagar o meu membro na boca desço a boca por completo em meu ombro. Os movimentos de vai e vem passaram a ser rápido em meu membro. Desci a minha mão para o seu cabelo e mostrei o meu ritmo. Ela engoliu quase por completo o meu membro deixando-me louco. Senti o meu membro inchar dentro de sua boca e não tive tempo de avisa-la. Derramei a minha essência em sua boca e ela sugou tudo sem desperdiça uma gota.

Deixei os meus braços caírem abertos sobre a cama. Meu peito subia e descia com a minha respiração descompassada. Senti a sua língua traçando um caminho pelo o meu abdômen de novo. Sorri e puxei o seu corpo mais para perto do meu. Ela passou os dentes em meu pescoço e sugou o lóbulo da minha orelha.

– Eu preciso de você dentro de mim. – A voz dela estava rouca e aquelas palavras ditas daquela forma tão obscena ao pé do meu ouvido vez com o que o meu membro passasse a ganhar vida de novo.

Ela se assustou quando segurei o seu corpo com força colocando o meu sobre o seu. Grudei os nossos lábios em um beijo desesperado. Minhas mãos passaram a trabalhar pelo o seu corpo. Levei as mãos em seus seios e os apertei recebendo um gemido dela. Posicionei-me no meio de suas pernas e introduziu o meu membro devagar. Eu queria tortura-la. Ela praticamente rosnou ao perceber isso.

– Rápido. – Pediu desesperada.

– Calma. – Respondei terminando de introduzir devagar o meu membro.

Segurei a sua cintura e aumentei as estocadas. Quando ela estava gemendo loucamente eu diminui as estocadas a ouvindo rosnar de raiva. Aquilo estava me divertindo. Parei com a tortura tanto para ela quanto para mim e comecei a estoca-la com força indo fundo. Sentindo o seu interior mastigar o meu sexo. Seu corpo passou a ter tremores e os seus gemidos tornaram-se mais forte. Ela cravou as unhas no lençol e logo percebi que ela havia chegado ao seu ápice. Estoquei-a mais umas vezes e derramei a minha essência no seu interior