Fanfic: Long Live- Laliter (TERMINADA) | Tema: Laliter, Casi Angeles, Crepúsculo

cmo falei leitores aqui está o cap, espero que gostem e quero dedicar esse cap a maandy e talita_furtado. GRACIAS meninas pelos coments e continuem haha.

COMENTEM TODOS VOCES LEITORES PLIS, TO ACHANDO QUE VOCES ME ABANDONARAM Bubu`

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É, chegou o dia. Íamos jogar baseball as 15h da tarde e pelo de Peter falou o jogo ia durar por muito tempo. E era hoje também que eu ia apresentar Peter a meu pai... coitado, espero que ele sobreviva. Ele pode até ser um vampiro, mas se Mauro souber de algo ele dá um jeito de matar Peter. Dei uma geral em minha casa enquanto papai estava arrumando sua arma do trabalho. Troquei de roupa e arrumei meu cabelos com uma boa de uma chapinha. Peter me gritou da janela avisando que já havia chegado. É agora, desci com o coração acelerado e tremendo. Não sei o que Mauro poderia fazer então... para puxar saco dele, fui ao congelador e peguei uma lata de cerveja e levei.

Lali: trouxe para você.

Mauro: obrigado... fala o que tá acontecendo?

Lali: como assim?

Mauro: Lali, você só faz isso quando quer me contar alguma coisa, mesmo que você ficou muito tempo fora eu ainda te conheço menina.

Lali: ok, quero que conheça alguém.

Mauro: quem é o traste?

Lali: pai não fala assim! Ele é Peter Lanzani, vamos jogar baseball e ele queria te conhecer, formalmente.

Mauro: falou que não estava gostando de nenhum garoto da cidade.

Lali: ele não é da cidade, tecnicamente.

Mauro: manda ele entrar. – dando gatilho no revólver.

Lali: seja legal tá? Por favor, ele é importante pra mim?

Mauro: sou um santo.

Peter entrou, coitado estava mais branco do que já é.

Peter: oi chefe Esposito, sou Peter Lanzani.

Mauro: oi Peter, como vai?

Peter: estou bem e o senhor?

Mauro: bem.

Peter: senhor gostaria de pedir a mão da sua filha em namoro.

Mauro: quais são seus interesses sob minha filha?

Peter: só quero que ela seja a mulher mais feliz do mundo.

Mauro: concedido... – Peter logo sorriu- calma aí rapaz, se eu souber de algo que você fez com Lali.... eu sei fazer aquilo funcionar ok?

Peter: claro, vou ter maior carinho com ela, nada além disso.

Mauro: é bom mesmo.

Lali: vamos jogar baseball pai depois volto ok?

Mauro: Lali? Jogar baseball? Boa sorte com isso. – rindo.

Lali: é pai, eu vou jogar. Então tchau.

Mauro: tchau e juízo.

Quando Peter saiu de vista do meu pai...

Mauro: Lali? – sussurrando.

Lali: oi.

Mauro: está com o spray de pimenta ainda?

Lali: pai.

Capítulo 13- Jogo de baseball...

Depois do aperto de Peter passou com meu pai, saímos de lá aliviados e fomos direto para o local do jogo. Demoramos um pouco, era numa floresta meio sombria vamos dizer, todos estávamos com roupas para jogo de baseball, claro que eu não ia jogar, mas ia observar. De acordo com Peter, precisava ser hoje porque o clima estava marcando chuva forte com muitos trovões, e para eles era a época perfeita, não sei porque... fomos em direção a sua família, onde Tato, Euge e Agus já estavam nas posições.

Emi: oi Lali.

Lali: oi Emi, você vai jogar?

Emi: eu não e você?

Lali: bom, eu não sei.

Emi: ai que bom, preciso de ajuda para vigiar esse meus “filhos”...

Tato: ela acha que a gente rouba.

Emi: eu não acho, vocês roubam. Avise-me se ver alguma coisa.

Lali: tá bom.

E o jogo começou, todos foram para suas marcas, inclusive Nico e Dani agora, apareceu um raio no céu seguido pelo barulho estrondeante.

Dani: tá na hora.

Então ela movimentando-se como uma garça lançou a bola, onde Euge com força e precisão pegou o taco e acertou a bola, lançando- a longe.

Lali: agora eu entendi porque precisam do trovão.

Euge correu para suas marcas, enquanto Peter ao ver a bola, correu atrás com uma velocidade tremenda.

Lali: vai ser um home run não é?

 Emi: não – balançando a cabeça negativamente- Peter é muito veloz.

Peter correu e deu um pulo gigante para pegar a bola, jogou de volta com uma força enorme que fez a bola sumir ao vento. Enquanto isso, Euge deslizava para sua marca que não chegou a tempo.

Lali: está fora.

Tato: fora!

Euge levantou, ajeitou a roupa e me olhou com desprezo.

Tato: qual é gata, é só um jogo!

Nico: boa jogada.

Euge: brigada papito.

Era a vez de Nico, ele mirou bem o seu taco em direção ao céu, se arrumou para jogar enquanto Emi abaixava para olhar bem a tacada. Dani lançou a bola e Nico a acetou lançando- a longe. Ele correu para as marcas, enquanto Tato e Peter foram atrás da bola. Os dois pularam na mesma hora para pegá-la, os fazendo trombarem feio e caírem no chão e dando um trovão alto fazendo suas quedas parecerem mais violentas. Peter caiu e começou a rir.

Peter: quase peguei – rindo.

Tato: vem, volta.

Agora era a vez de Agus, Dani lançou e ele acertou a jogada, lançando a bola no alto de uma árvore, Tato correu e subiu na árvore com tanta facilidade, como se tivesse subindo escadas. Ele jogou a bola.

Euge: esse é meu macaquinho.

Dani lançou outra vez, Euge acertou a jogada, lançando a bola longe, dessa vez o vento bateu nos cabelos loiros e cacheados de Emi e os atrapalhou todo. A bola foi longe demais. Dani parou por um instante e gritou.

Dani: parem!

Ao perceber o que houve, todos correram e se juntaram, ficaram a minha volta.

Dani: desculpem eu não percebi...

Lali: o que houve?

Peter: Dani viu três vampiros se aproximarem... tenho que te levar embora.

Nico: não dá tempo Peter.

Peter: solta o cabelo.

Imediatamente soltei, estava com medo.

Euge: como se isso fosse adiantar, sinto o cheiro dela de longe.

Eles estavam cada vez mais se aproximando.

Peter: fica atrás de mim e não fala nada.

Lali: mas...

Peter: só fica, quero te proteger... não devia ter trazido você hoje.

Fiquei sem entender, mas como Peter pediu fiquei atrás dele sem dar um pio, Dani se aproximou de mim ficou um pouco a frente, seguida por Agus, Nico, Emi, Tato e Euge, como se fossem uma barreira.

Eles estavam a uns 20 metros de distancia agora dava pra ver seus rostos. Eram dois homens e uma mulher. Um homem era alto, magro com cabelo liso e curto. Outro, era meio baixo com cabelos cacheados e loiros e a mulher era baixa, com cabelos lisos e escuros.

O de cabelos lisos levantou a mão mostrando a bola.

XXX: eu acho que isso pertence a vocês. – jogando-a para Nico.

Nico: obrigado.

XXX: eu sou Salvador, esses são Franca e João Cruz.

Nico: sou Nico, e essa é minha família.

Salvador: oi.

Nico: infelizmente suas atividades de caça, estão trazendo problemas para nós.

Salvador: desculpe, não sabia que esse território estava ocupado.

Nico: é nós mantemos residência permanente a vida inteira.

Salvador: é mesmo? Bom... não vamos mais causar problemas, a gente só tava de passagem.

Franca: os humanos estão nos rastreando mas mandamos eles para o leste, não vão mais se preocupar.

Nico: hum, excelente.

Salvador: e aí? Precisam de mais três jogadores? – com um sorriso assustador no rosto.

Todos se entreolharam e esperamos o Nico, afinal ele era o pai da família e tomava as decisões.

Salvador: por favor, é só um jogo... – ainda sorrindo.

Nico: claro, porque não. Alguns de nós íamos embora e vocês entram no lugar. Rebatemos primeiro. – jogou a bola para Salvador, que Franca pegou.

Franca: eu tenho uma bola e curva animal.

Agus: legal acho que a gente dá conta disso.

Franca: é o que veremos.

Salvador: ae, então vamos.

Todos estavam voltando para o jogo, onde João Cruz não parava de encarar Peter e eu. Eu não tirei os olhos de Peter que não tirou os olhos de João Cruz. Quando ele finalmente resolveu sair, um maldito vento tocou em meus cabelos os fazendo flutuarem. João Cruz aspirou ao vento, como se eu fosse um alimento delicioso.

João Cruz: Trouxeram lanche? –avançando para cima de mim. Peter me jogou para trás e todos os Lanzani se puseram a minha frente, Peter deu um alto rosnado avisando que não era pra ele chegar perto.

Nico: a garota é da família, acho melhor irem.

Salvador: acho que o jogo acabou agora, vamos embora... João Cruz. – ao avisar, ele saiu de sua posição de caça e voltou ao normal, pegou Franca e fora embora.

Nico: tire a Lali daqui... Vai Peter.