Fanfic: Long Live- Laliter (TERMINADA) | Tema: Laliter, Casi Angeles, Crepúsculo

ooi lindos aki está o capitulo de hj, espero que gostem. esse eu baseie mais em crepúsculo mesmo, onde quase todas as falas dos perssonagens são iguais as do filme. COMENTEM PLIS se nao paro de postar. a web ta acabando bb`s, eu estou triste e já tenho que pensar a minha proxima, acho que vou fazer ou Niceuge ou Gastochi mas vou pensar. bjoos

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É, pelo que eu entendi um vampiro queria alimentar-se de mim, eu estava totalmente atordoada com essa situação. Peter mais ainda, ele estava tipo “de onde que eu vim? Pra onde que eu vou? E onde que eu estou?” nesse momento, estávamos todos entrando nos carros e voltando para casa dos Lanzani, lá eles veriam o que iriam fazer. Peter me colocou no carro e estava arrumando meu cinto de segurança.

Lali: tá, tá bom me deixa eu tô bem!!

Ele entrou nervoso do outro lado.

Lali: o que, agora ele vai ficar atrás de mim?

Peter deu partida no carro de Tato e fomos correndo.

Peter: Joao Cruz é um rastreador, a caçada é obsessão pra ele, eu li a mente dele no campo. DROGA a minha reação piorou tudo! Agora isso virou um jogo mais emocionante de todos pra ele. ELE NUNCA VAI PARAR!!!!

Lali: e agora?

Peter: temos que mata-lo, esquarteja-lo e queimar os pedaços.

Lali: onde vamos?

Peter: pra longe de Forks.

Lali: não mas e meu pai? Eu tenho que ir pra casa agora, tem que me levar pra casa.

Peter: não pode ir pra casa, ele vai rastrear você até lá, é o primeiro lugar que ele vai.

Lali: PETER, VOCE NÃO ENTENDEU? MEU PAI TÁ LÁ!

Peter: NÃO IMPORTA CARAMBA!!

Lali: importa sim, ele vai ser morto por nossa causa.

Peter: deixa eu tirar você primeiro daqui.

Lali: é meu pai, temos que voltar! A gente despista ele no caminho sei lá mas temos que fazer alguma coisa.

Fomos para casa, tínhamos um plano, eu chegaria lá gritando com Peter e falaria que iria sair de casa, aí assim íamos fugir de Joao Cruz. Entrei em meu personagem, não era boa para isso mas isso era questão de vida ou morte. Abri a porta e cheguei gritando.

Lali: PETER, JÁ FALRI PARA VOCE ME DEIXAR EM PAZ!

Peter: Lali, por favor...

Lali: ACABOU SAI DAQUI!- bati a porta com força e já ia subindo as escadas para meu quarto.

Mauro: ei, ei... O que houve? Lali?

Lali: tenho que cair fora daqui, eu vou embora agora!- fechando a porta do meu quarto com força, e meu pai atrás de mim.

Peter já estava arrumando minhas coisas, peguei algumas roupas e meu celular e carregador e joguei tudo na mala, quando escutamos batidas na porta, era meu pai.

Mauro: Lali?

Lali: o que eu digo Peter? – sussurrando- aí eu não posso magoá-lo.

Peter: mas é preciso, só assim ele vai ficar bem...

Mauro: filha tá aí?

Abri a porta e sai, batendo-a com força de novo, deveria parecer que estava com raiva.

Mauro: ele te machucou?

Lali: não. – abrindo o armário do banheiro e tirando tudo meu de lá de dentro.

Mauro: ele terminou com você?

Lali: não, fui eu que terminei com ele... – abrindo a porta do quarto de novo, peguei algo que esqueci e sai fechando a porta.

Mauro: achei que gostava dele.

Lali: é por isso que tenho que ir embora, eu não quero isso, eu tenho que ir pra casa.

Mauro: casa? Sua mãe não está mais em Phoenix.

Lali: ela vai pra casa, vou ligar pra ela.

*Enquanto Lali enrolava seu pai, João Cruz a havia perseguido até sua casa e estava de longe observando e escutando tudo, para ele saber aonde ia finalmente conseguir capturar sua preza, agora só faltava planos, mas isso era rápido. Com séculos de experiência como vampiro, isso era moleza para ele.*

Mauro: você não vai de carro pra casa agora, durma e pense melhor! E se ainda quiser ir de manha eu te levo para o aeroporto.

Descia as escadas com a mala na mão e papai atrás de mim, como sou cruel, como posso ferir seus sentimentos... RAIVA eu não devia ter ido a aquele jogo!

Lali: não pai eu quero ir de carro vai me dá mais tempo pra pensar. Se eu ficar muito cansada eu paro em algum lugar eu prometo.

Mauro: olha Lali, eu sei que não tem muita graça em ficar aqui comigo, mas, podemos mudar isso, sei lá podemos fazer mais coisas juntos...

Lali: tipo o que? Assistir baseball na tela plana? Comer no “boteco” toda sexta á noite, bife e bolo? Isso é pra você, não pra mim.

Mauro: Lali, por favor, você... Acabou de voltar.

Lali: é mas se eu não sair agora, vou ficar presa aqui como a mamãe. – abri a porta para sair de casa, dessa vez ele não me impediu. Quando fechei a porta, olhei disfarçadamente para trás e ele estava estático, sem movimento, conhecia meu pai eu havia o magoado profundamente. Abri a picape e coloquei minhas coisas nela e fui. Já estava quase chorando quando Peter pulou na picape.

Peter: seu pai vai te perdoar. Agora deixa que eu dirijo.

Arredei para o banco do passageiro dando o controle do carro para Peter.

Lali: ele não vai, devia ver a cara dele...eu disse a mesma coisa que minha mãe disse quando foi embora.

Peter: era o único jeito de você sair. Não se preocupe com ele, ele tá seguro o rastreador tá seguindo a gente.

De repente, vi um vulto e um barulho muito alto na traseira do eu carro, dei um pulo de susto.

Peter: não se preocupe, é só o Tato, Dani está no carro de trás.

Passamos pelo boteco que meu pai e eu íamos todas as sextas, e vi meus amigos saindo de lá todos bêbados se divertindo a beça.  Vico e Cande finalmente estavam juntos e eu não ia mais compartilhar a felicidade dela. E Rochi e Gastón, estavam abraçadinhos aproveitando o clima. Olhei para a frente de novo e fomos para a mansão Lanzani.