Fanfic: Long Live- Laliter (TERMINADA) | Tema: Laliter, Casi Angeles, Crepúsculo

naao aguentei meninas e postei o 1º brigada primeira leitora!! dedico a vc e a minha melhor amiga Maandy. COMENTEM se nao, nao posto mais

“Nunca pensei como eu iria morrer, mas morrer no lugar de quem amo, parece uma boa maneira de partir.”

Oi vou tentar me apresentar pra vocês, sou Mariana Espósito, mas prefiro que me chamem de Lali. Eu moro em Jacksonville com minha mãe Gimena, mas vou passar a morar com meu pai em Washington. Estou agora com a cabeça virada para o céu, sentindo pela última vez o toque do sol em minha pele. Eu adoro o sol, o calor que ele nos transmite é simplesmente maravilhoso. Vou morar com meu pai porque minha mãe quer viajar com o Ciro, e eu não quero atrapalha-los. Despedi-me da casa, das minhas coisas... Nossa só a ideia de refazer minha vida em outro lugar me assombra. E de lembrança estou levando um cacto pequeno em um vaso. Dei um longo abraço na minha mãe desgovernada Gimena, ela me tratava como bebê e só de pensar que vou me separar dela, ela já surta.

XXX: eu amo vocês duas, mas temos que pegar o avião, vamos nos atrasar.

Gime: já vamos Ciro! Então bebe como você tá?

Lali: tô bem mãe, vai ficar tudo bem ta?

Gime: ah filha, não suporto em te perder. – me dando um abraço.

Lali: quando quiser me visite, vamos se não o Ciro vai me bater. Hahaha

Gime: é estressado como sempre.

É Lali, agora daqui em diante é um novo começo, uma nova jornada. Vamos lá então...

Estava indo para Forks, uma cidade pequena de Washington, 3 mil e poucos habitantes. é uma cidade chuvosa, o clima sempre é frio e úmido e isso...eu não gostava nada. Ah, esse aí que tá no carro é meu pai Mauro. Ele é policial desde quando eu era pequena.

Mauro: seu cabelo cresceu.

Lali: é eu cortei da última vez que te vi. – olhando pro meu cabelo.

Mauro: acho que cresceu de novo.

Meu pai não era de muito assunto, como eu ele era mais calado. Chegamos em casa, não mudou nada desde a ultima vez que estive aqui, só a pintura está mais escassa e as madeiras apodrecendo.

Mauro: vem, vou te mostrar a casa.

Lali: ok. – fomos andando pela casa.

Mauro: aqui é o banheiro, esvaziei algumas prateleiras para colocar suas coisas.

Lali: ok, um banheiro.

Mauro: e aqui é seu quarto, tudo é novo-olhando pra cama- a vendedora escolheu a colcha vermelha, gosta?

Lali: vermelho tá bom.

Mauro: ok então...vou deixar você...

Ele saiu do quarto e me deixou lá, isso era bom do meu pai, ele não era de puxar muito assunto. Fui em direção a janela e avistei dois homens chegando e cumprimentando meu pai. Vi que tinha que descer. Chegando lá fora, estava um cadeirante e outro em pé. O que estava em pé parecia ser mais jovem.

XXX: oi Lali, sou Billy, não sei se lembra de mim...

Lali: é lembro sim, você está ótimo.

Billy: aham, e ainda consigo derrubar seu pai.

Mauro: não consegue nada, já tá falando asneira Billy.

Billy: a é vem aqui então que te derrubo fácil.

Mauro: tá me desafiando é? Vem cá...

E foram pro meio da rua brincar de lutinha, eles já são homens e ainda brincam disso, depois as mulheres que são imaturas.

XXX: oi Lali, sou Pablo. A gente brincava de fazer torta de lama quando éramos crianças.

Lali: é eu me lembro, sou Lali como você já sabe né. Ahn... Eles são sempre assim?- apontei pro nossos pais, eles já estavam rolando no chão. Haha

Pablo: estão piorando com a idade.

Pablo não era muito bonito, mas era engraçado e deu pra perceber que ia ser um grande amigo. Billy e Mauro estavam vindo em nossa direção, pra perto de uma picape laranja- abóbora que não sei como mas não notei ela ali.

Mauro: gostou filha?- batia no carro.

Lali: sim, você quer dizer que...

Mauro: acabei de comprar do Billy, seu presente de boas vindas.

Lali: não brinca!! Isso é demais, é perfeita!

Entrei na picape toda animada, não era lá de grandes coisas o carro, ele estava bem fudido, vamos dizer. Mas era melhor do que nada, pelo menos poderia me tornar independente de meu pai para isso. Papai ficou super feliz com minha reação, estava estampado em sua face. Pablo entrou comigo, e desastrada como sempre, bati sem querer a porta do carro na cara dele.

Pablo: ai doeu!

Lali: perdão sou muito desastrada.

Pablo: bom saber, porque assim fico longe de você. – disse rindo da minha cara.

Lali: HAHA engraçadinho, obrigada por esfregar isso na minha cara! – fiz biquinho.

Pablo: desculpa Lali, é brincadeira. – sorrindo.

Lali: hahahaha tinha que vê sua cara ficou meio assim. – imitou a cara de Pablo.

Pablo: engraçada você hein?

Lali: sou mesmo.

Pablo: e modesta também.

Rimos muito de nossas brincadeiras, acabou a graça e o silencio tomou conta. Pra tirar a gente daquele silencio perturbador, falei.

Lali: você vai à escola?

Pablo: não eu estudo na reserva.

Lali: a que pena, queria conhecer alguém de lá. Então deixa eu ir estou atrasada.

Despedi de Pablo e de papai e Billy e liguei o meu “novo” carro e fui para minha nova escola. Liguei o aquecedor, simplesmente eu odiava aquele frio roçando na minha face.