Fanfics Brasil - 8 Ninfadora quer Remus. Elementares

Fanfic: Elementares | Tema: Harry Potter


Capítulo: 8 Ninfadora quer Remus.

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A guerra entre Ninfadora e Severus vai começar


 


 


Remus estava na cama, respirava com dificuldade, Severus o chupava com afinco, a língua do Mestre de Poções passeava por toda a extremidade do seu falo duro e pulsante, o lobo tremia furiosamente, como era gostoso estar ali! Como era bom voltar pra casa! Severus era seu porto seguro e ele nunca mais iria deixá-lo.


-Severus... não vou... agüentar mais... – A voz do Lobo saia entre gemidos. – Severus acelerou mais os movimento e passou os dentes devagar sobre o pau tenso, o resultado foi Remus gritar em desespero com o gozo feroz. Severus engoliu cada gota de sêmen e continuou sugando ate o Lobo praticamente desfalecer na cama. – Se...ve...rus! Céus! Como isso é bom! – Remus estava em êxtase.


-Já estar cansado Lobo? Tsk, tsk, tsk. Que decepção! – Severus falava subindo sobre o corpo ofegante do amante. – Achava que os lobisomens tivessem mais fôlego.


-Sev... – Remus não pode terminar, pois Severus lhe atacou os lábios com um beijo possessivo. Remus o agarrou pelos cabelos afundando mais o beijo, as mãos de Severus agarraram os quadris do lobo fazendo suas ereções roçarem. – Eu preciso de você. Tire o feitiço. – Remus falava em sussurros.


-Hoje não Lobo. – A voz de Severus era pura malicia. – Hoje eu mando. – Uma das mãos de Severus desceu para entre as pernas do outro, ele procurou o buraquinho apertado do Lobo e introduziu um dedo. Remus sibilou de prazer se apertando ao amante, Severus começou a mover o dedo lentamente dentro dele em quanto o beijava, sugando sua língua, mordendo seu queixo, a orelha e falando coisas imorais e deliciosas, quando Remus se acostumou com presença em seu interior outro dedo se juntou ao primeiro e logo mais outro.


-Por favor, Severus... – Ele se contorcia na cama.


-Você me que dentro de você Lobo? – Severus falava rouco em seu ouvido.


-Sim! Por Merlin! Eu quero muito. – Era desespero de mais, paixão de mais, amor de mais. – Não me torture mais Severus. – Remus agora agonizava. Severus sorriu segurou seu pênis e colocou na entrada do outro, Remus se preparou para recebê-lo de uma vez, mas Severus foi entrando devagar, com carinho o mesmo carinho que sempre teve com seu amado lobo, aos poucos foi vencendo a resistência de Remus e se deliciando com a quentura de ter seu pênis envolto em um lugar tão aconchegante.


-Como... Você é... apertado. – Severus se movia com toda paciência do mundo, não queria machucá-lo, foi afundando mais e mais, ate que o viu se contorce em prazerosa agonia, Severus alcançou sua próstata, Remus o puxou para um beijo esfomeado, eles continuaram a se mover em um ritmo cadenciado.


-Mas rápido...Seve...rus.


-Como quiser. – Severus se movia cada vez mais rápido e forte o corpo de Remus começou a se sacudir com mais força, ele estava tão perto, quando Severus percebeu levou a mão ao pênis do Lobo que estava esmagado entre os dois e apertou, Remus não conseguiu mais se controlar e gozou em um grito agonizante, Severus que teve como se controlar e também gozou. Os dois ficaram ali tentando colocar um pouco mais de ar nos pulmões, Severus tinha a cabeça depositada no peito de Remus, que lhe acariciava os cabelos, após alguns segundos Severus começou a beija o peito de Remus, que suspirou alto, a língua de Severus brincava nos mamilos ouriçados de Remus, mas quando as coisas estavam ficando realmente quentes um sinal soou no ouvido de ambos “Solom estava acordando!”. Eles se olharam meio frustrados, meio sorridentes.


-Achava que isso só acontecia com casais com bebês de colo. – Remus falou sorrindo.


-Ás vezes, Solomon é pior que esses fedelhinhos. – Severus respondeu depositando um beijo suave nos lábios do Lobo. – Vamos lá?. – Os dois se levantaram, se limpara, vestiram e foram ver o “bebêzinho” deles.


 


Quando entraram no quarto viram Solom parado em frente ao espelho, ele estava só com a calça do pijama, os cabelos negros, lisos, brilhantes estavam no meio das costas, a pele alva e muito sedosa, os olhos pareciam duais lindas safiras amarelas, pequenas marcas em dourado quase invisíveis se formaram sobre sua testa. Solom olhou para os pais pelo espelho e sorriu amável, seus dentes alvos perolados brilhavam no reflexo do espelho, ele era uma linda visão. Remus engoliu seco, seu filho era provavelmente a criatura mais linda que ele já havia visto, Severus sentiu seu coração perder o corpaço, cada vez que Solom acordava estava mais perto de se tornar um Elementar e ele mais perto de perdê-lo.


-O que são essas marcas em meu rosto? – A voz de Solom estava tão sedosa que pareciam se ditas por um anjo.


-São suas marcas Elementares. – Foi Severus que respondeu se aproximando dele e colocando a mão sobre a sua testa. – É o meu nome de poder.


-O senhor sabe o que significa?


-Não, mas posso investigas.


-Por que me olha desse jeito pai? – Solom perguntou a Remus que continuava parado na porta.


-Ah! Desculpe Solom é que você estar... – Remus se aproximou do filho como se estivesse hipnotizado.


-O que?


-Tão...lindo? – Ele ficou de lado para o filho e lhe acariciou os cabelos.


-To parecendo mais uma garota. – Solom fez uma carinha linda.


-Os Elementares são andrógenos. Por isso são chamados de encantadores de almas dizem que eles podem seduzir quem quiser tanto homens quanto mulheres. – Severus falou como a voz cheia de dor, Solom lhe olhou bem nos olhos e sorriu.


-Nunca vou lhe esquecer pai. – Solom o abraçou com carinho, Severus se rendeu ao abraço do filho e Remus olhou aquela cena, calado sentiu um nó no estomago, o amor que havia entre Severus e Solom era realmente forte, ele se sentiu um pouco excluído, mas como se pudesse ler os pensamentos do outro pai, Solom o puxou também para o abraço. – Também não me esquecerei de você pai Lobo. - E os três ficaram ali juntinhos.


 


 


Uma semana depois!


 


 


 


-Bom dia! Remus. – A voz de Ninfadora era melosa fez Remus ter vontade de correr.


-Bom dia! Dora. – Ele se sentou do lado de Sirius, que apenas sorriu da cara dele. Severus por outro lado não achava a menor graça.


-Gostaria de saber se você pode me ajudar a arrumar o meu quarto? – Dora perguntou sentando-se do lado de Remus, Severus olhava a cena bem aborrecido.


-Eu...vou ver o que posso fazer. – Remus não sabia como se sair dessa, Ninfadora sorriu melosa para ele e segurou sua mão.


-Tenho deveres em Hogwarts, com licença! – Severus se levantou da mesa e Remus lhe olhou apreensivo.


-Só um momento Severus. Poderia ter uma palavrinha com você? Com licença! – Remus pulou da cadeira e praticamente correu para longe de Tonks, que ficou aborrecida com isso.


-Dora! – Sirius a chamou quando ela ia se levantando para ir atrás de Remus.


-O que foi Sirius? – Ela perguntou, mas olhava para o corredor que Remus e Severus saíram.


-Você estar jogando um jogo perdido! – Sirius tentou não falar muito.


-O que você saber primo? – Ela se sentou novamente e dessa vez prestou atenção em Sirius. – Ele já... estar com alguém?


-Eu não disse isso! – Sirius fez uma cara engraçada.


-Você sabe de alguma coisa sim, vocês são amigos desde Hogwarts.


-Só estou dizendo que ele não estar afim de você. – Sirius tentou se levantar, mas Tonks o impediu.


-Não minta pra mim, primo!


-Dora! – Sirius viu o olhar dela e resolveu falar. – Ele...é...gay. – Tonks lhe olhou espantada. – Não tenha esperanças vãs em relação a ele. – Sirius lhe deu um beijinho na cabeça e foi para o andar de cima. Tonks ficou parada olhando para o nada, Sirius devia estar louco, Remus um homem lindo como aquele não podia ser gay. Se bem que! Ele era muito educadinho, gentil, tinha modos suaves... Oh! Céus! Isso não podia ser. E quem será o bofe dele? Será que é... Dora ficou se roendo, olhando para o corredor onde Remus sairá, ate que algo veio a sua cabeça. Ele sempre ficava feliz quando Severus aparece! Será?


-Se ele é gay, é por quer nunca provou algo diferente, mas isso eu posso providenciar e duvido que o morcegão possa lhe dar algo melhor. – Um sorriso diabólico brotou dos lábios de Dora.     


 


 


-Severus! Pelo amor de Deus! Será que você nunca vai confiar em mim? – Remus estava parado em frente de um Severus muito zangado. – Eu não fiz nada de errado! Ela só pediu uma ajuda.


-E o que você estar esperando para ir ajudá-la?


-Não quero que você fique bolado com isso.


-E por que eu ficaria bolado? – Severus olhava para Remus de maneira irônica.


-Eu te amo! Amo Solom! E quero passar o resto dos meus dias com vocês. – Remus era um lobinho muito fofo, pensou Severus. – Não tenho interesse em Dora ou em outra mulher ou homem, mas preciso que você confie em mim.


-Confio em você, mas não nela. – Severus se aproximou de Remus de maneira predatório. – Mas se ela ou qualquer outra pessoa se engraçar com você, vai sentir na pele como é encarar um Comensal da Morte. – Sem esperar Remus se manifestar ele o agarrou com força e o beijou de maneira faminta, Remus que foi pego de surpresa apenas correspondeu a investida do outro.


No dia seguinte Remus estar ajudando Tonks na arrumação do quarto, mas notou muito incomodado como ela fazia questão de se roçar nele sempre que podia e também estava mais melosa do que de costume.


-Ah Remus! Muito abrigada por me ajudar. – Dora parecia de geléia de tão melosa que estava.


-Tudo bem Dora, não precisa me agradecer. – Ele tentou manter o máximo de distancia entre os dois. – Acho que já terminamos aqui.


-Só um momento Remus. – Ela veio para bem perto dele, enlaçou os braços em volta do seu pescoço e sem dar tempo para ele fazer nada o beijou na boca com fúria.


-Ninfadora! – Remus a empurrou e se afastou o mais rápido possível dela. – O que pensa que estar fazendo? – Ele limpou os lábios.


-Ora só lhe dei uma pequena amostra do posso lhe dar. – Dora começou a se aproximar dele que se afastava de costas ate encostar-se à parede.


-Dora, é melhor parar com isso. – Ele tentou ir para a porta, mas Dora se pôs a sua frente.


-Ah! Remus! Eu posso te apresentar um mundo novo, diferente e tão prazeroso, que o faria esquecer rapidinho essa bobagem e principalmente aquele lá.


-Do que diabos estar falando? – Remus lhe olhava estranho.


-Vamos Remus sei que vai gostar e vai deixar essa coisa de... gay. E francamente Severus! Que mau gosto! – Ela fez uma cara de nojo, mas Remus a empurrou ofendido.


-Quem te falou isso? – Remus estava bem aborrecido,


-Isso não importa. – Dora tentou agarrá-lo, mas ele se afastou furioso.


-Estar enganada Ninfadora. Eu sou gay sim e não tenho vergonha disso, amo um homem e espero passar o resto de minha vida ao lado dele se ele me quiser e você não tem o direito de criticar minha opção de sexual ou de vida. – Ele já estava na porta furioso de verdade. – Em quanto a Severus, posso lhe dar certeza que ele supre as minhas necessidades como homem. – Remus saiu do quarto pisando duro e foi direto para o quarto de Sirius e sem esperar um convite entrou.


-Seu desgraçado! – Sirius que estava sentado na cama quase caiu no chão do susto que levou. – Como você se atreve falar de minha vida pra ela?


-Calma Moony! O que exatamente eu fiz? – Sirius se afastou do amigo.


-Ninfadora! Ela tentou me agarrar. – Sirius não agüentou e começou a gargalhar. – Não é brincadeira Padfoot. Ela veio pra cima de mim falando que se eu provasse coisa melhor deixaria de ser gay. Como você pode falar pra ela? Isso é assunto meu e você mão tinha o direito de sair espalhando pra todo mundo. – Remus queria matar Sirius.


-Desculpe Moony! – Sirius falou quando viu que o amigo estava realmente zangado. – Eu só disse a ela pra ver se ela parava de te atazanar, nunca imaginei que ela fosse tentar te fazer virar homem. – Riu de novo.


-Quem falou pra ela de Severus?


-Em tão é ele mesmo. – Sirius deu o sorriso mais sem vergonha do mundo e Remus estranhamente se lembrou de Solom. Ele sacudiu a cabeça. – Eu sabia! Desculpe-me amigo mais que mau gosto. – Sirius sorriu divertido da cara zangada de Remus.


-Quer parar com isso. – Remus se sentou na cama dele. – Eu o amo Padfoot. Ele... me deu algo maravilhoso. – O olha de Remus era de adoração.


-Me poupe dos detalhes sórdidos Moony. – Sirius se divertia à custa do amigo.


-Não é disso que estou falando. – Remus revirou os olhos Sirius era um mala mesmo. – Eu... sou tão arrependido de tê-lo deixado antes. Ele precisou tanto de mim e eu...eu quase o perde, mas agora vou me esforça para ser o melhor marido e pa... – Remus parou de falar ao perceber o que ia dizer. Sirius lhe olhou estranho e sorriu.


-Tem certeza que não conseguiria nada melhor? – Sirius fez uma cara engraçada, mas Remus o olhou zangado. – Tudo bem Moony! Vou ser sincero não gosto do “seu namorado” – Sirius fez o sinal de aspas. – Mas se ele te faz feliz pra mim ta ótimo, não vou mais implicar com ele - a não ser que seja obrigado – e vou respeitar sua opção, mas se ele te fizer sofrer Hum!... – Sirius fez uma cara zangada muito engraçada, Remus sorriu do amigo.


-Isso você pode ficar tranqüilo, ele já me fez o homem mais feliz do mundo. – Remus sorriu ao lembra-se de Solom.


~~*~~*~~*~~*~~


Neste momento Severus entrou na sede e viu Ninfadora vindo em sua direção, ele lhe olhou entre zangada e debochada e resolveu provocar.


-Acha mesmo que vai ficar com ele? – Severus levantou uma sobrancelha sem entender o que ela queria dizer.


-Explique-se. – Foi a única coisa que ele falou.


-Eu não vou desistir de Remus e sei que se ele provar o que eu tenho a lhe oferecer, vai esquecer rapidinho essa sua bundinha chocha e no fim vamos ver quem vai se dar bem. Há, há, há... – Ninfadora passou por um Severus incrédulo, sorrindo alto e foi para a porta. Ele ficou olhando por onde ela saiu. Sirius vinha descendo as escadas e viu Severus parado no meio do corredor olhando para porta.


-Slytherin! – Severus se virou para ver quem era, Sirius se aproximou dele. – Não gosto de você, mas Remus te caidinho por ti, em tão vou te ser sincero, se você o fizer sofrer vai ter que se ver comigo. – Sirius não esperou respostas e saiu para a cozinha. Severus novamente ficou parado no meio do corredor agora olhando para a cozinha. Remus veio descendo e lhe olhou apaixonado, não resistiu e lhe deu um beijinho, Severus lhe olhou estranho.


-O que houve amor? – Remus perguntou ao ver o olha dele.


-Acredito que a poeira desta casa estar fazendo mal aos seus moradores. – Remus sorriu e falou.


-Que seja. Estamos a sós que tal uns amassos na biblioteca. – A carinha de Remus era muito safada.


-Perante o que ouvir a pouco, não sei se fujo de você ou se te agarro. 


-Adorei a segunda opção. – Remus o segurou pelas mãos e o conduziu a biblioteca, ele estava muito saudoso do seu anjo negro das masmorras e Severus estava de muito bom humor hoje, Solom dormia tranquilamente, o cretino do Potter quase morreu afogado na segunda tarefa no torneio e agora ele iria saborear seu delicioso lobinho, não iria deixar que dois idiotas estragassem seu dia.


     


 


 


 


Demorei a postar, pois estava dodói, sou paciente renal e o meu digníssimo rins resolveu me aporrinha um pouco, mas agora estou bem e vou postando devagar e sempre. No próximo cap. Solom vai conhecer alguém que vai mexer com a cabecinha dele. Esperem 


BEIJOSSSSSSS!!!!!!!!!!!



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Autor(a): Nildes

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