Fanfic: Atividade Sombria | Tema: Terror, Suspense. (Contem Cenas De Sexo)

Capítulo 12 – Consequências Do Jogo

31/08/12 – 10:37 PM – Câmera da Sala

Pela porta entra Karen sozinha e joga sua bolsa no sofá, menos de 10 segundos depois Sabrina aparece na sala para ver quem havia chegado.

– Mãe cadê o pai e o Léo? – pergunta Sabrina.

– Eles vão passar a noite no hospital, o Léo vai ficar com o pé em observação pra ver se já está totalmente recuperado. – responde Karen com uma sacola nas mãos.

– O que é isso? – pergunta Sabrina apontando para a sacola nas mão de Karen.

– Ah! É comida chinesa. Chame as meninas pra mim, por favor, que eu vou buscar os pratos e os talheres. – ordena Karen.

Logo em seguida Sabrina sobe as escadas para chamar Deise e Lucy para comerem.

11:55 PM – Câmera da Sala de Jantar

Karen, Sabrina, Deise e Lucy já estavam no fim do jantar, terminando de comer seus pratos, mas do nada o copo de Karen que estava com uma dose de Campari se quebrou sem ninguém tocá-lo, parecia que ele havia explodido. Sabrina olhou para a situação já sabendo o que havia acontecido e em seguida ela e Deise se entreolharam, já Lucy não deu nenhuma atenção.

– Droga! – diz Karen se levantando e indo para a cozinha.

01/09/12 – 00:00 AM – Câmera da Cozinha

Foi só Karen entrar na cozinha e pegar um pano que todas as luzes da casa se apagaram, mais os eletrodomésticos e eletroeletrônicos da casa continuavam a funcionar normalmente, incluindo as câmeras que vigiavam a casa.

– Que estranho isso não é um apagão porque a geladeira tá funcionando. – diz Karen para si mesma.

Karen fica movimentando o interruptor, mas não adiantava nada, as luzes não funcionava. Então Karen com um pano na mão se dirigiu à sala de jantar.

 00:02 AM – Câmera da Sala de Jantar

– Acho que a fiação está com problemas. – diz Karen adentrando no cômodo.

– Não.. Não foi isso.. – responde Sabrina.

Antes que Karen ou outra pessoa pudesse perguntar algo à Sabrina tudo que estava na mesa, como louças, talheres, copos, voaram pelos ares e caíram em cima da mesa e do chão em uma velocidade incrível e quebrando tudo o que poderia ser quebrado. Sem nem pensar todas elas correram para a sala.

00:05 AM – Câmera da Sala

Karen, Sabrina, Deise e Lucy chegam na sala e sentam no maior sofá, Lucy estava agarrada em sua mãe de medo.

– Maldito Teddy! – diz Deise assustada.

– Teddy? – pergunta Karen.

– Sra. Knight, está na hora da Sabrina te contar uma coisa. – diz Deise.

– Ah não! Isso de novo não! – diz Sabrina em estado de choque.

– De novo não o que Sabrina? – pergunta Karen.

– Essa casa é assombrada! Não sei como você não percebeu isso até agora! – grita Sabrina em choque se levantando e ficando de frente para elas.

– Então a gaveta se fechou sozinha aquela noite por obra de um fantasma. – diz Karen

Em seguida a câmera dá umas falhadas, mas capta Sabrina apontando para trás do sofá onde estava uma criatura medonha, um espírito ensanguentado, com orelhas pontiagudas devido a um corte, dentes também pontiagudos e pedaços de metais enferrujados no lugar das unhas.

– O que foi Sabrina? – pergunta Karen.

– A.. A.. Atrás.. – responde Sabrina apontando para trás do sofá.

Karen, Deise e Lucy olham para trás do sofá e veem a figura espantosa parada, então começa a gritaria, com isso o espírito agarra Deise, Lucy corre para trás do outro sofá gritando, Karen por outro lado segura Deise enfrentando o espírito e então Sabrina sem saber o que fazer pegou uma estatueta de ferro que estava na mesinha de centro da sala e atacou no espírito, que após ser acertado desapareceu.

– Sabrina o que você atacou nele? – pergunta Karen.

– A estatueta de ferro que fica aqui na mesinha. – responde Sabrina.

– Gente eu to sentindo uma ardência aqui nas minhas costas, vê se tem alguma coisa Sah. – diz Deise.

Sabina levanta a blusa de Deise deixando amostra suas costas e também revelando cortes profundos em suas costas que formavam a palavra “OLÁ”.

– Mãe olha isso! – diz Sabrina desesperada mostrando os cortes nas costas de Deise.

– Oh Deus! Precisamos limpar isto ai! Vamos para a cozinha! – ordena Karen.

00:13 AM – Câmera da Cozinha

Deise, Karen e Sabrina adentram no cômodo, e logo Karen começa a fuçar em uma gaveta tirano algo de dentro dela.

– Toma Sabrina, segure isso e ilumine. Deise deite no balcão e puxe sua blusa para que eu limpe isso. – ordena Karen muito segura.

– Que pozinho é esse? – pergunta Sabrina a Karen que estava molhando um pano na pia.

– Pozinho? Deixe-me ver! – diz Karen com um pano molhado nas mãos.

– Aqui ó! – diz Sabrina apontando com a lanterna os machucados de Deise.

– O que é? – pergunta Deise chorando.

– Isso é pó de ferrugem! Deise você precisa tomar uma antitetânica já! – diz Karen preocupada.

– Droga! Meu celular está sem sinal! – diz Sabrina já se desesperando.

– Calma filha! Agente não vai precisar ir pro hospital, e sim pro meu banheiro! – diz Karen.

– Pro seu banheiro? – pergunta Sabrina.

– É, mas só depois de limpar esse ferimento. – diz Karen começando a passar o pano úmido nos cortes de Deise que chorava de dor.

O pano que Karen estava limpando os ferimentos de Deise estava totalmente vermelho de sangue, então Karen levou o pano para baixo da água novamente, só que do nada Karen deixou o pano de lado, pegou uma espátula de aço, acendeu uma boca do fogão e colocou a espátula sobre o fogo. Logo após ela ter esquentado muito a espátula no fogo ela colocou a espátula em quente em seu braço. Karen não tinha nenhuma reação de dor, parecia que ela estava gostando de tudo aquilo ou que estava em um tipo de transe.

– Mãe o que você está fazendo? – grita Sabrina tirando a espátula das mãos da mãe e a atirando no chão.

– O que é?! – grita Karen assustada sem entender nada.

– Você estava se queimando com uma espátula super quente! – grita Sabrina pegando o braço da mãe e notando que não havia sinal de queimadura nenhuma.

– Sério? – pergunta Karen.

– Sim. – responde Sabrina.

Neste momento a câmera começa a falhar, a porta que interliga a cozinha com o jardim e a piscina se abre sozinha e então o espírito carbonizado entra correndo em direção a elas.

– ELA TEM QUE SENTIR A MESMA DOR QUE EU! – grita o espírito até que quase encoste nelas, mas ele se transforma em uma nuvem de brasas.

– AAAAAAAAHHHHH!!! – gritam Karen, Sabrina e Deise assustadas.

– O que foi isso?! – grita Sabrina.

– Gente.. – diz Deise.

– O que? – respondem Karen e Sabrina juntas.