Fanfic: Atividade Sombria | Tema: Terror, Suspense. (Contem Cenas De Sexo)
Capítulo 3 – Sintam-se Em Casa
31/07/2013 – 00:10 AM – Câmera Móvel 1
– Sintam-se em casa garotas. – diz Adam estendendo os braços à entrada do sanatório.
– Mas que droga. – lamenta Erika que bufa em seguida passa pelas portas do sanatório seguido de Rafael.
Então Milla começa a andar em direção a porta e da um tapa no braço de Adam fazendo com que ele tirasse os braços da posição de antes e então agarrou sua mão fazendo-o entrando consigo mesma. As duas garotas que restaram também entraram no edifício e por fim Gustavo também adentrou no mesmo e em seguida fechou as portas.
– Por que você tá fechando as portas? – pergunta Sandy.
Sandy fica sem resposta, enquanto isso Adam pegava uma corrente de ferro e passava entre as duas maçanetas das portas duplas e por fim trancou-as com um cadeado.
– Adam, por que diabos você trancou essa porta? – pergunta Juliana.
– Para que ninguém saia daqui até o amanhecer. – responde Adam.
– Até o amanhecer?! – pergunta Sandy.
– Sim. – responde Adam.
– Relaxa Sandy, são apenas 6 horas até lá. – diz Milla que ajudava Rafael com as câmeras e dois notebooks.
– Mas vocês têm as chaves, né? – pergunta Sandy.
– Sim, tem uma comigo, uma com o Gustavo e uma com o Rafa. – responde Adam andando até Milla e Rafa.
– Ok, e ainda temos o alicate grandão. – diz Juliana para tentar confortar Sandy.
– Na verdade não. – responde Gustavo.
– O que? – pergunta Sandy.
– Como assim? – pergunta Juliana.
– Nós deixamos o alicate lá fora pra uma das dondocas não cortem a corrente antes do amanhecer. – responde Gustavo.
– Nossa, mas vocês são uns animais mesmo! E se vocês perderem as chaves?! – pergunta Erika.
– Filha, temos três chaves! – responde Gustavo.
– Gente, será que dá pra ajudar aqui com o equipamento? – pergunta Rafael.
1971 – Sanatório de Distúrbios Mentais Rosa Cruz
Na sala de hidroterapia estavam Sheron, Lizzie e mais quatro mulheres em suas respectivas banheiras, as banheiras possuíam uma espécie de capa de couro branca com um zíper na parte que ficava em cima da banheira para que as pacientes não saíssem da banheira todas as noites durante os 15 minutos de banho das mesmas, o único espaço que deixava as moças à mostra era um buraco onde suas cabeças se encontravam.
– Fiquei sabendo que a Aninha faleceu hoje... – diz Sheron em uma banheira na parede direita da sala à Lizzie que se encontrava em uma banheira ao seu lado, porém esta ficava na parede esquerda.
– É... – diz Lizzie suspirando.
– Você ficou muito abalada amiga? – pergunta Sheron.
– Claro, desde que eu fui internada aqui a Aninha foi a primeira pessoa que falou comigo, que tentou criar um laço, e então ela ficou muito doente e ficava constantemente na enfermaria. – responde Lizzie.
– Mas você vai ficar bem? – pergunta Sheron.
– Espero que sim, pois já passei por isso algumas vezes. – responde Lizzie cabisbaixa.
– Você está aqui há quanto tempo mesmo. – pergunta Sheron.
– Mais ou menos cinco meses. – responde Lizzie.
– Irá ver o enterro? – pergunta Sheron.
– Sim, afinal ela sempre foi solidária comigo. Seria desonroso eu não ir vê-la pela última vez antes do descanso eterno. – responde Lizzie.
– No mínimo ela está em um lugar melhor agora. – diz Sheron sorrindo.
00:31 AM – Câmera Móvel 1
A câmera gravava os sete jovens no hall de entrada do sanatório, Adam e Rafael se encontravam com duas câmeras os dois.
– E os grupos? Como vamos nos espalhar? – pergunta Adam.
– Espalhar? – pergunta Sandy amedrontada.
– Isso mesmo, como vai ser então? – pergunta Adam.
Após uns segundo de silêncio e com todos entreolhando entre si Milla se pronunciou.
– Grupo 1: Gustavo, Ju e Erika! Grupo 2: Rafa e Sandy! E o Grupo 3: Eu e o me amor, Adam! – diz Milla.
– O que?! Eu não quero ficar junto com o Gustavo! – diz Erika nervosa puxando Milla para perto de si.
– Nem eu. – completa Juliana.
– Gente, isso é uma tática pra deixar o Rafa e a Sandy sozinhos, vai que rola alguma coisa. – diz Milla sorrindo maliciosamente.
– Então porque você não fica com o Gustavo? – pergunta Erika.
– HAHA! Erika se liga. Até parece que vou ficar fora da proteção do meu namorado. – responde Milla se distanciando das garotas e indo para perto de Adam.
– Nossa... Que mórbido... – comenta Juliana.
– O que? – pergunta Erika.
– Armar um plano para que o Rafa e a Sandy fiquem em um sanatório abandonado onde centenas de pessoas morreram. – responde Juliana.
– Só a Milla pra pensar nisso em uma hora dessas. Me mata! – diz Erika.
1971 – Sanatório de Distúrbios Mentais Rosa Cruz
Logo no início da manhã o Sanatório de Distúrbios Mentais Rosa Cruz já enfrentava problemas.
– Me larga! Eu não fiz nada para vir parar aqui! Me solta seu desgraçado! – gritava uma garota com cabelos loiros, lisos e compridos, de olhos azuis e por cima óculos de grau, 16 anos, medindo 1,65 de altura, que estava sendo levada à força por Alba para dentro do hall do sanatório.
– Cale-se! – grita Alba para a garota.
– Não fiquem aflitos, cuidaremos bem da sua garotinha! – avisa Paulina, que acabava de entrar no edifício para os pais da garota na porta do sanatório sendo seguida de Macriz.
– Não! Eles não podem me deixar aqui! Não! Aqueles miseráveis! – grita novamente a garota começando a chorar.
– Fique quieta garota! – ordena Alba.
– Exato, fique quieta queria Ariane, aqui nós cuidaremos bem de você até que esteja recuperada de seu ato pecaminoso. – diz Paulina.
– Irmã, precisa de mim para algo mais? – pergunta Macriz.
– Sim, por favor, faça uma cópia da ficha da garota e dê para o Dr. Celso, mas deixe a original em cima de minha mesa. – responde Paulina lhe entregando um envelope.
– Certo. – assente Macriz recebendo o envelope.
– Aqueles malditos acabaram com a minha vida! – grita Ariane.
– Sinto muito em lhe informar, mas a única maldita aqui é você. E, aliás, você própria acabou com a sua vida. – diz Macriz e em seguida se retirando das vistas de Paulina
– Que cela que devo levá-la? – pergunta Alba.
– Cela?! Vocês vão me trancar numa cela?! – pergunta Ariane gritando e chorando até que Alba tapou sua boca com uma de suas mãos.
– A cela 315 ficou vaga ontem, coloque-a lá. – responde Paulina se retirando também.
Então Ariane morde a mão de Alba para tentar se livrar, mas isso não dá certo.
– Ai! Sua vadiazinha! Agora mesmo que vou te levar para aquela cela! – diz Alba nervoso.
No escritório de Celso a porta acabava de ser aberta, então entraram o dono da sala e Henrique que ao entrar na sala logo travou-se por completo, como se tivesse levado um susto.
– Tá tudo bem garoto? – pergunta Celso com a mão nos ombros de Henrique.
– Quem é aquela garota ali? – pergunta Henrique apontando para a mesa de Celso.
– Não há nenhuma garota aqui, isso é um sintoma de sua doença. – responde Celso.
– Você sabe o que eu tenho? – pergunta Henrique esperançoso.
– Creio que saiba o seu diagnóstico, porém preciso de mais alguns exames de sangue. – responde Celso encaminhando Henrique para a sala de cirurgia, porém a cada passo que Henrique dava, ele não tirava os olhos da garota próxima à mesa que somente ele via.
00:35 AM – Câmera Móvel 3
A câmera que Adam segurava já se encontrava no módulo de visão noturna e informações estavam sendo dadas por Rafael.
– Os grupos vão se separar de acordo com esse mapa antigo que eu achei na internet, nele estão especificadas todas as áreas do prédio. Então vamos separar assim, Grupo 1 vocês vão para a área leste do térreo, onde ficam alguns quartos dos pacientes; o Grupo 2 irá para a área oeste do térreo, que é onde fica a cozinha, a sala de hidroterapia, banheiros, a enfermaria e a capela; e por fim o Grupo 3 vai ir para o segundo andar do prédio onde há mais quartos de pacientes e a ala pediátrica. Perguntas? – explica Rafael.
– Duas. – responde Milla levantando uma das mãos.
– Manda. – diz Rafael.
– O que é hidroterapia? E quanto tempo nós vamos ficar vagando pelo sanatório até nos encontrarmos aqui de novo? – pergunta Milla fazendo alguns dos jovens rindo com a primeira pergunta.
– Essa sala de hidroterapia é tipo uma sala de banho, que tem várias banheiras e nos encontraremos aqui daqui à uma hora. – responde Rafael.
– Rafa, mas e o terceiro andar? – pergunta Sandy.
– Depois nós todos vamos juntos lá. – responde Rafael.
– Vai, vamos acabar com essa palhaçada logo. – resmunga Erika.
– Ok! Liguem as lanternas, ajustem os cronômetros para uma hora, e vamos lá galera! – diz Rafael entusiasmado.
1971 – Sanatório de Distúrbios Mentais Rosa Cruz
O exame de Henrique havia acabado e o doutor, sentado à sua mesa, explicava a situação para Henrique sobre sua suposta doença.
– Creio que isto explica tudo... Henrique olhe para mim. – diz Celso estalando os dedos ao ver que seu paciente ficava olhando constantemente em direção para a quina da mesa de Celso.
– Ah! Desculpe-me Dr. Celso, mas é que essa garota que está atrás da ponta da mesa não para de olhar pra mim. – diz Henrique.
– Como eu disse antes, estas visões são uma espécie de alucinações provenientes de seu distúrbio mental. – explica Celso.
– Eu sei doutor, mas é que elas são tão reais que é difícil acreditar que é tudo coisa da minha cabeça. – desabafa Henrique.
– Eu já encomendei os medicamentos necessários para o seu tratamento, porém devem demorar alguns dias para chegarem. – diz Celso.
Então se pôde ouvir três batidas na porta.
– Entre! – avisa Celso.
– Me desculpe por atrapalhar Celso, mas é que eu queria saber quando vai acontecer o enterro da Aninha, você poderia me dizer? – pergunta Lizzie entrando no escritório de Celso.
– Eu a desculpo sim, porém é Doutor Celso para pacientes! Ah! A paciente Ana Catarina Souza Martins já foi cremada. – responde Celso.
– Cremada? Mas é anticristão cremar um corpo de uma pessoa falecida, os corpos dos cristãos devem ser enterrados, nunca cremados! E desde que eu saiba este local é controlado pela igreja! Como eles podem permitir que isso aconteça bem debaixo do nariz deles? – pergunta Lizzie indignada.
– HAHAHA! A partir do momento em que os pacientes morrem a igreja não dá à mínima. Aliás, pacientes como você são quase como demônios! E eles preferem os demônios mortos a vivos e em algum receptáculo! Porém creio que não estamos em um debate teológico, então, algo mais a perguntar? – pergunta Celso.
– Não... Só gostaria que você me desse o urso de pelúcia da Aninha, isto é, se você não o cremou junto. – diz Lizzie.
– Tome. E se não houver mais nada a perguntar pode se retirar! – diz Celso depois de jogar com descaso o urso da garota falecida que antes se encontrava em uma das gavetas da esquerda de sua mesa.
Então Lizzie se abaixa e pega o urso e se dirige para o corredor e Henrique olhava fixamente para a saída da moça, pois ele viu que a garota que só ele via seguiu Lizzie para fora do escritório.
Carmen batia à porta de um quarto e quem atendeu foi Alba. Logo Carmen entrou no quarto e retirou sua batina e deixou suas madeixas ruivas e onduladas à mostra.
– Está pronto? – pergunta Carmen se sentando na cama de Alba.
– Pronto?! Você me deixou plantado na cozinha ontem esperando você! – responde Alba raivoso e fechando a porta de seu quarto.
– Eu não tive culpa, aquela velha da Paulina me fez ficar na enfermaria. Eu quase implorei pra ela me deixar na cozinha, mas ela não quis. – diz Carmen se levantando e indo em direção à Alba sensualmente.
– Mas custava me avisar? – pergunta Alba ainda com raiva.
– Eu já pedi desculpas meu amor... – diz Carmen colando o corpo no de Alba e olhando em seus olhos.
– E eu já ouvi... – responde Alba com seriedade.
– Então você não vai mais querer? – sussurra Carmen no ouvido de Alba e retirando os restos de seus paramentos e apenas ficando com uma camisola vermelha de seda que ai até um pouco depois da metade das coxas.
– Só porque estava querendo desde ontem! – diz Alba com um sorriso no rosto.
Então começou um beijo voraz entre a freira e o enfermeiro que cada vez mais foi se intensificando, ele a abraçou e colocou-a em seu colo levanto-a até sua cama sem que suas bocas se separassem. Quando Carmen foi solta na cama seu batom vermelho estava totalmente borrado e também se encontrava na boca se Alba, que por sua vez retirou sua camisa, seus sapatos e sua calça, ficando apenas com sua roupa íntima e então avançou nos lábios de Carmen apalpando seu corpo enquanto a freira despia a ultima peça de roupa de Alba. O desejo carnal tomava conta do casal. Alba começou a dar estocada em Carmen que voltou a beijá-lo para abafar o som, assim não gerando suspeitas de externos, as posições foram invertidas, agora Alba se encontrava em baixo e Carmen em cima e esta começava a cavalgar e rebolar cada vez com mais rapidez, mas Alba logo se sentou e beijou vorazmente Carmen com desejo para que novamente abafar os gemidos que a freira soltava. Finalmente os dois chegaram a seu ápice, fazendo com que caíssem na cama exaustos, Alba caindo primeiro ofegante e Carmen caindo deitada em seu peito também ofegante. Após mais alguns olhares trocados um delicado beijo foi dado em Carmen por Alba.
– Vou tomar um banho. – sussurra Carmen no ouvido de Alba e rapidamente se levantando e indo em direção ao banheiro do quarto do mesmo.
– Mas já? Fica mais um pouquinho aqui comigo. – pede Alba tentando fazer uma cara de cãozinho sem dono.
– Não posso, eu não tive a sorte de ser a enfermeira daqui que praticamente não se faz nada. E Se eu tivesse tentado continuar a minha carreira de atriz eu já tinha morrido de fome. Olhando por esse aspecto eu dei foi sorte de conseguir ser freira, mas infelizmente é muito trabalho. – responde Carmen se apoiando no batente da porta do banheiro.
– Mas se sua carreira tivesse deslanchado você não iria me conhecer. – diz Alba se sentando na cama.
– Mas não é por isso que eu não seja uma ótima atriz. – responde Carmen dando uma piscada para Alba e entrou no banheiro.
– Então me espera! Quero ficar um pouco mais juntinho com você! – diz Alba que já nu saiu correndo para o banheiro de seu quarto.
Autor(a): Caiki Williams
Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).
Prévia do próximo capítulo
Capítulo 4 – Laços 1971 – Sanatório de Distúrbios Mentais Rosa Cruz – Onde a Carmen foi se meter? A irmã Paulina já está me fazendo procurar por essa ruiva há mais ou menos uma hora. – lamentava Macriz para se mesma. A freira loira caminhava pelo corredor onde havia os quartos dos funcion&aacu ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 263
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jesslove Postado em 12/11/2014 - 11:40:32
Por que parou de postar ? ;o , voltaaaaaaaaaaaaaaaaaa *--*
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roylike Postado em 10/02/2014 - 18:05:18
MEU DEUS! ESSA WEB TA DEMAIS! CADA VEZ ESSA PORCARIA ME PRENDE MAIS!
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t.cristina Postado em 02/02/2014 - 18:00:44
SO-COR-RO! - Eu, sobre a parte que o Celso pega o Alba "brincando" kkkkkkkkkkkk
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t.cristina Postado em 02/02/2014 - 14:25:00
EIKE SAUDADES DA WEB! <3 EIKE DELICIA! EIKE BADALO! APENAS: A CASA CAIU CARMEN!
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CaikiWilliams Postado em 21/12/2013 - 19:27:19
Recadinho: Atividade Sombria entrará em recesso de fim de ano e voltará em 11/01/2014. Desejo um Feliz Natal e um Feliz Ano Novo a todos vocês meus leitores <3 - C.
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CaikiWilliams Postado em 16/12/2013 - 22:45:44
RBDSELENATOR - AUSHAUSHAUSHAUSHUASHUA bom desde já sou grato por estar lendo minha web, então como você é uma leitora nova eu vou lhe explicar algumas coisas: Bem que eu queria postar várias vezes ao dia (pois isso ajuda muito nos ranks), mas fazer capítulos deste tamanho leva tempo, além de que eu também pesquiso sobre algumas coisas antes de escrever sobre elas pois a web contém temas complicados de se escrever (medicina, religião) , além de que tem que haver o principal: A INSPIRAÇÃO! hehe. Ah! E o formato de Atividade Sombria é um formato de websérie, ou seja, um capítulo por semana. Obrigado pela compreensão ^^ Beijos - C.
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rbdselenator Postado em 15/12/2013 - 19:04:23
OMG votou a postar que bom...Agora por favor poste pelo menos 4 por dia :) (Leitora nova cheguei pouco tempo depois
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t.cristina Postado em 15/12/2013 - 14:35:45
AMO/SOU este novo capítulo <333333
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cisne Postado em 19/11/2013 - 21:20:31
nova leitora
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t.cristina Postado em 09/11/2013 - 23:43:10
Macriz sofredora kkkkkkkkkkk quando vc pensa que ela é salva ela aparece sendo tipo refem putz kkkkkkkkkkkk que dó!!!! coitada da Ju tbm :c #sofrida