Fanfics Brasil - 03X09 - Águas Passadas Afundam Cadáveres Atividade Sombria

Fanfic: Atividade Sombria | Tema: Terror, Suspense. (Contem Cenas De Sexo)


Capítulo: 03X09 - Águas Passadas Afundam Cadáveres

466 visualizações Denunciar



 


Capítulo 9 – Águas Passadas Afundam Cadáveres


31/07/2013 – 03:15 AM – Câmera Móvel 3


– Gente para! – grita Rafael parando de correr e consequentemente todos fizeram o mesmo.


– Parar? Nós precisamos sair daqui! – diz Milla.


– É verdade! Vamos sair daqui logo! – diz Erika.


– Calem a boca! A Ju e o Gustavo sumiram! – diz Rafael.


– O que?! Como assim?! – pergunta Erika.


– Como assim que eles não estão conosco! – responde Rafael.


– Talvez eles possam ter ficado para trás ou entraram em um lugar errado! – diz Adam.


– Isso! – diz Erika.


– Então vamos voltar um pouco para ver se os encontramos, talvez eles estejam nos procurando. – diz Adam.


– Então vamos! – diz Rafael.


Então os jovens começaram a retroceder o percurso que eles haviam feito minutos atrás, após alguns passos cautelosos estes chegaram à esquina dos corredores, porém não avistaram Gustavo e Juliana, apenas o breu que tomava conta do local tirando os feixes de luz emanados pelas lanternas.


– Eles não estão aqui. – diz Sandy.


– Então o que fazemos? – pergunta Milla.


– Vamos esperar um pouco! Eles vão nos achar! – diz Erika.


– Podemos até descansar um pouco depois daquela correria. – diz Adam se sentando.


– Então sentem cada um virado para um lado então vigiamos os três corredores, porque eu não pretendo levar mais nenhum susto daquelas aberrações bizarras que insistem em aparecer para nós. – diz Milla


Então Milla e Adam se sentaram virados para o corredor de onde havia voltado, Erika se sentou virada ao corredor que eles não haviam prosseguido em frete ao corredor onde esperavam encontrar Gustavo e Juliana estavam sentados Rafael e Sandy.


– Gente, esse corredor não parece um pouco diferente de antes? – pergunta Rafael.


– Que nada, nem tinha como notarmos direito como era o corredor com toda aquela correria. – responde Adam.


– É verdade... – diz Rafael.


– Ju... Amiga... Aparece... – diz Erika com os olhos lacrimejando.


 


1971 – Sanatório de Distúrbios Mentais Rosa Cruz


Eram cerca de 06:00 AM. Astaroth caminhava lentamente, em controle de seu receptáculo, pelos corredores dos quartos das pacientes femininas de Rosa Cruz, este olhava para as portas dos quartos e respirava fundo e com um sorriso no rosto, como se tivesse se alimentando de algo, ele parecia revigorado então logo foi apressando o passo.


– Certo, agora que estou satisfeito tenho que me preocupar em não parecer que ainda continuo por esse plano até que tudo esteja como conforme meus desejos, mas para isso eu preciso da confiança das pessoas. Por onde devo começar... – diz Astaroth a si mesmo enquanto continuava seu caminho até o fim da ala feminina.


 


Carmen andava sorrateiramente até a porta do escritório de Celso retirou um molho de chaves da manga de sua batina e destrancou a porta do escritório, após o ato ela rapidamente adentrou no cômodo e trancou a porta.


– Até que o Alba me serve para alguma coisa. – desabafa Carmen.


Então Carmen foi até os arquivos de Celso, começou a vasculhar algumas fichas médicas, logo ela retirou uma, colocou-a juntamente com as chaves na mesa e a abriu. A ficha médica que Carmen examinava era a de Macriz.


– Bom... Hora de achar um ponto fraco para eu dar o troco nessa vagabunda, já que hoje é o dia que eu tenho que entregar o medalhão a ela. – diz Carmen olhando a ficha médica. – Ora, ora! Como eu nunca notei isso! – diz Carmen surpresa ao ler algo. – Então é por isso que ela nunca toma banho de banheira. – diz Carmen ao entender algumas suspeitas. – Oh! Eu nunca saberia sobre o passado das meninas se não fosse por esse histórico, chega até ser um pouco triste, porém creio que com essas informações já posso me vingar. – diz Carmen fechando a ficha e a colocando de volta no arquivo.


Do nada Carmen ouviu um barulho de chaves se chocando e logo em seguida a porta do escritório começou a ser destrancada, por ela adentrou Celso que jogou as chaves e seu casaco no sofá, foi até o viveiro de seu iguana que ficava atrás de sua mesa, alimentou o réptil com alguns pedaços de carne crua e em seguida saiu do cômodo. Alguns segundos depois Carmen saiu de baixo da mesa em surdina, já que estava com medo de ser flagrada naquele cômodo, foi sorrateiramente até a porta, colocou o rosto na porta para ouvir o que se passava no corredor do escritório e ao perceber que tudo estava quieto ela abriu a porta lentamente e saiu por ela.


 


Henrique encontrava-se em seu quarto sentado em sua cama e olhando para a janela da porta do cômodo à espera que alguma freira ali aparecesse e soltasse-o para o mesmo ir ao salão de recreação, ele parecia um pouco ansioso, talvez para reencontrar Ariane, já que fazia alguns dias que os dois não se encontravam.


Após alguns minutos passos começaram a ecoar pelo corredor, então rapidamente Henrique se levantou e posicionou em frente à porta. Não demorou muito até que alguma figura passasse em frente à porta, porém não era a figura que e ele esperava, mas uma figura parecida com uma sombra ou um vulto totalmente negro que passou em frente à janela da porta de ferro, ao ver aquela figura de perto Henrique após gritar de susto caiu ao chão com seu coração disparado, logo o garoto começou a sentir uma sensação péssima e uma náusea intensa o atingiu que até fez o garoto vomitar após o contato com a figura negra.


 


Celso voltou ao seu escritório e foi diretamente sentar à mesa, logo ele abriu sua gaveta e pegou uma agenda onde estavam marcadas as consultas, exames, etc, de todos os pacientes que iriam passar por suas mãos, porém ele notou algo metálico em cima de sua mesa.


– Ué! Pensei que tinha deixado minhas chaves no sofá. – diz Celso pegando as chaves que estavam em cima da mesa. – Mas estas não são minhas chaves, são as do Alba. – diz Celso perplexo.


 


Carmen andava pelos corredores do sanatório de maneira decidia, ela andava de maneira rápida e focada até que encontrou Macriz um pouco a frente.


– Carmen não se esqueça de que o seu prazo expira hoje. – diz Macriz com um sorriso cínico no rosto enquanto Carmen se aproximava.


– Me encontre hoje as 06:00 PM na árvore do lago e você terá o que quer. – responde Carmen ao passar por Macriz sem ao menos olhar na cara da freira loira.


– Certo... – diz Macriz sem entender a atitude de Carmen.


 


03:33 AM – Câmera Móvel 2


Gustavo e Juliana corriam pelos corredores do sanatório ofegantemente, eles pareciam cansados, mas o desespero para encontrar os amigos e deixar de ficarem sozinhos era maior.


– Gustavo a gente já não passou por aqui antes? – pergunta Juliana.


– Eu não sei! Tá muito escuro! Se não fosse pela câmera nem saberíamos para onde estávamos indo! – responde Gustavo.


– Eu tenho a impressão que já passamos por aqui antes! – diz Juliana.


– A gente tá perdido nessa merda de lugar! Esse lugar parece um labirinto! – diz Gustavo.


A câmera então começou a falhar, a estática vinha em intervalos de cerca de 10 segundos. O som de choro surgiu e começou a ecoar pelo corredor, mas o som vinha de trás deles, rapidamente os dois viraram a câmera em direção ao som, então o choro foi ficando mais alto e a dona desse choro se revelou, parecia ser a mesma garota que encontraram no quarto na ala pediátrica do sanatório.


– Mmmm... Urs... Meu... – balbuciava a garota.


A respiração dos jovens começou a ficarem ofegantes, os batimentos cardíacos dispararam, as pupilas dilataram-se e as pernas começaram a ficar trêmulas.


– Cadê... Meu... Ursinho? – pergunta a garota.


– Ursinho? – pergunta Gustavo em um tom de voz baixo à Juliana.


– Sei de nada. – responde Juliana sussurrando.


– DEEM MEU URSINHO! – grita a garota fazendo a câmera falhar e começando a correr em direção à Juliana e Gustavo.


Juliana gritou devido ao susto e começou a fugir da garota, Gustavo ao perceber que Juliana começou a correr a seguiu. Alguns metros depois Juliana abriu uma porta e entrou e Gustavo fez o mesmo.


– Merda! Sem saída! – grita Juliana ao perceber que entrou na sala de hidroterapia, onde as janelas possuíam grades para que nenhum paciente fugisse.


– Ju! Ela tá vindo! Segura aqui! – diz Gustavo desesperado dando a câmera à Juliana e em seguida fechando a porta.


Gustavo então começou a empurrar uma espécie de cômoda que ficava ao lado da porta para frente da porta com o intuito de travá-la e impedir que a garota que os aterrorizasse não pudesse entrar no cômodo.


– Tá, mas agora por onde saímos daqui? – pergunta Juliana.


– Ju uma coisa de cada vez, eu não tenho tanta cabeça pra pensar em tudo. – responde Gustavo ofegantemente.


Juliana come a câmera começou a olhar para todo o cômodo a fim de encontrar uma saída, foi quando ela viu um duto de ventilação acima de uma banheira.


– Olha lá! Acho que se subirmos na borda da banheira alcançamos o duto que pode até dar na parte de fora desse lugar! – diz Juliana.


Os dois chegaram à banheira e para a surpresa deles a banheira não estava vazia, mas cheia de um líquido escuro, opaco e com cheiro metálico.


– Mas que porra é essa?! – pergunta Gustavo.


– Esse cheiro... Essa cor... Sem chances! Essa porra tá cheia de sangue! E esse sangue parece fresco! – diz Juliana.


– Cara, vamos sair daqui logo! – diz Gustavo.


Juliana então deu a câmera a Gustavo, subiu na beira da banheira com o maior cuidado para não entrar em contato com o sangue, retirou a tampa do duto que por sorte estava solta, e após alguns pulinhos conseguiu entrar na passagem de alumínio.


– Vai, sua vez, me dê à câmera. – diz Juliana estendendo os braços e pegando a câmera das mãos de Gustavo.


Gustavo começou a fazer os mesmo procedimentos que Juliana havia feito, a garota iluminava com a luz da câmera a ponta do duto e o cômodo, porém quando esta alcançou a ponta do duto uma mão pálida saiu de dentro da banheira de sangue, agarrou sua perna e o puxou para dentro da banheira de sangue, Gustavo nem ao menos teve a chance de dar um grito, pois antes que percebesse, ele já havia desaparecido dentro da banheira como se ela não tivesse fundo.


Dentro do duto Juliana chorava incessantemente enquanto adentrava pelas profundezas daquele complexo metálico que interligava todo o sanatório, pois ela sabia que quando Gustavo caiu para dentro da banheira ele não sairia dali vivo, pode até não fazer sentido, já que a banheira era rasa e o jovem poderia afundar daquela maneira como se estivesse em um abismo.


 


1971 – Sanatório de Distúrbios Mentais Rosa Cruz


No escritório de Paulina encontravam-se a dona do cômodo e Macriz. A situação era a seguinte: Macriz estava em cima de uma cadeira com uma cabeça de carneiro de cor branca empalhada nas mãos e Paulina em frente a ela procurando um ângulo para que a mesma fosse pendurada na parede.


– Este ângulo está perfeito, pode pendurar. – diz Paulina com um sorriso no rosto.


– Irmã, a senhora não acha isso meio bizarro? E nojento? – pergunta Macriz fazendo cara de nojo ao pendurar a cabeça empalhada.


– Claro que não! Eu herdei isso da minha mãe, isso era muito importante para ela! – responde Paulina de maneira séria.


– Me desculpe pela curiosidade, mas por que isso é tão importante assim? –pergunta Macriz.


– Histórias Macriz... Histórias... – responde Paulina entre suspiros.


– Certo... Irmã eu meu vou, pois tenho mais alguns afazeres antes de encerrar o dia. – diz Macriz que em resposta apenas sinais de mão para que saísse do cômodo.


 


Carmen aguardava Macriz recostada à árvore do lago, logo menos a freira loira saiu do sanatório e foi em direção à mesma, após alguns passos elas já estavam uma em frente à outra.


– Me dê logo o meu medalhão antes que eu te exponha à irmã Paulina. – ordena Macriz.


– Nossa, mas que pressa é essa? O que está planejando fazer pra estar tão apressada? – pergunta Carmen sorrindo cinicamente.


– Eu estou apressada porque quero me banhar, então devolva logo o meu pertence, por favor. – responde Macriz.


– Mas com certeza você irá se banhar. – diz Carmen de maneira prazerosa.


– Como assim? Que seja! Dê-me logo o meu medalhão! – exige Macriz.


– Sinto muito, mas ele não está em minha posse. – responde Carmen.


– Então por qual circunstância você me chamou aqui? Quer saber eu vou logo lhe expor à Paulina! – ameaça Macriz se virando ao sanatório.


– Porém, você pode tê-lo. – diz Carmen.


– Carmen, por favor, sem delongas. – diz Macriz se virando à freira.


– Se você quer este objeto tanto assim é só ir buscá-lo lá. – diz Carmen apontando em direção ao lago.


– Como assim “lá”? “Lá” é o lago. – pergunta Macriz.


– Exato! Está vendo aquele pedaço de madeira que está flutuando ali no lago? – pergunta Carmen sorrindo.


– O que tem aquela porcaria? – pergunta Macriz com cara de poucos amigos.


– Então... Aquela “porcaria” está carregando o seu precioso medalhão... E também um pedaço de tijolo para fazer um pouco de peso. E saiba que em caso de quaisquer ondulações na água ou até mesmo um vento um pouco mais forte a “porcaria” pode afundar e seu precioso medalhão vai junto, ou melhor, vai até primeiro. – responde Carmen.


– O que?! – perguntou Macriz como se desacreditasse no que ouvia e via.


– Bom... Eu acho que você deve parar de enrolar e ir logo buscar o medalhão, até porque ele está sobre um pedaço de madeira e a madeira absorve água, ou seja, vai chegar a um ponto que a madeira não vai mais conseguir absorver a água e vai afundar. – diz Carmen sorrindo.


Então Macriz retirou seus sapatos e sua batina, se aproximou do lago e ficou olhando para o pedaço de madeira durante alguns minutos.


– Vai deixá-lo afundar não é? – pergunta Carmen no ouvido de Macriz.


– C-co-como vo-você des-descobriu? – pergunta Macriz, a freira estava estática, engolia seco e suava frio.


– Isso não importa. O que realmente importa é que eu sei o que você fez e você será punida por me ameaçar. – responde Carmen.


– Me fala! Como você descobriu sua meretriz?! – pergunta Carmen raivosa.


– Eu acho melhor você se apressar, porque está começando a ventar. – diz Carmen.


Macriz virou-se e sentiu uma rajada de vento, a madeira que protegia seu medalhão tremia em meio aos ventos, a freira deu alguns passos até que a água do lago batesse em seus pés, seus olhos encheram de lágrimas.


– Sabe Macriz, o prazer é como um tijolo, com ele você pode construir uma casa ou você pode afundar um cadáver. E se eu tiver sorte este cadáver pode ser o seu. – diz Carmen em seguida dando uma risada um pouco maléfica.



Compartilhe este capítulo:

Autor(a): Caiki Williams

Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).

- Links Patrocinados -
Prévia do próximo capítulo

Capítulo 10 – Águas Futuras Emergem Cadáveres 1971 – Sanatório de Distúrbios Mentais Rosa Cruz Então Macriz retirou seus sapatos e sua batina, se aproximou do lago e ficou olhando para o pedaço de madeira durante alguns minutos. – Vai deixá-lo afundar não é? – pergunta Carmen no ...


  |  

Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 263



Para comentar, você deve estar logado no site.

  • jesslove Postado em 12/11/2014 - 11:40:32

    Por que parou de postar ? ;o , voltaaaaaaaaaaaaaaaaaa *--*

  • roylike Postado em 10/02/2014 - 18:05:18

    MEU DEUS! ESSA WEB TA DEMAIS! CADA VEZ ESSA PORCARIA ME PRENDE MAIS!

  • t.cristina Postado em 02/02/2014 - 18:00:44

    SO-COR-RO! - Eu, sobre a parte que o Celso pega o Alba "brincando" kkkkkkkkkkkk

  • t.cristina Postado em 02/02/2014 - 14:25:00

    EIKE SAUDADES DA WEB! <3 EIKE DELICIA! EIKE BADALO! APENAS: A CASA CAIU CARMEN!

  • CaikiWilliams Postado em 21/12/2013 - 19:27:19

    Recadinho: Atividade Sombria entrará em recesso de fim de ano e voltará em 11/01/2014. Desejo um Feliz Natal e um Feliz Ano Novo a todos vocês meus leitores <3 - C.

  • CaikiWilliams Postado em 16/12/2013 - 22:45:44

    RBDSELENATOR - AUSHAUSHAUSHAUSHUASHUA bom desde já sou grato por estar lendo minha web, então como você é uma leitora nova eu vou lhe explicar algumas coisas: Bem que eu queria postar várias vezes ao dia (pois isso ajuda muito nos ranks), mas fazer capítulos deste tamanho leva tempo, além de que eu também pesquiso sobre algumas coisas antes de escrever sobre elas pois a web contém temas complicados de se escrever (medicina, religião) , além de que tem que haver o principal: A INSPIRAÇÃO! hehe. Ah! E o formato de Atividade Sombria é um formato de websérie, ou seja, um capítulo por semana. Obrigado pela compreensão ^^ Beijos - C.

  • rbdselenator Postado em 15/12/2013 - 19:04:23

    OMG votou a postar que bom...Agora por favor poste pelo menos 4 por dia :) (Leitora nova cheguei pouco tempo depois

  • t.cristina Postado em 15/12/2013 - 14:35:45

    AMO/SOU este novo capítulo <333333

  • cisne Postado em 19/11/2013 - 21:20:31

    nova leitora

  • t.cristina Postado em 09/11/2013 - 23:43:10

    Macriz sofredora kkkkkkkkkkk quando vc pensa que ela é salva ela aparece sendo tipo refem putz kkkkkkkkkkkk que dó!!!! coitada da Ju tbm :c #sofrida


ATENÇÃO

O ERRO DE NÃO ENVIAR EMAIL NA CONFIRMAÇÃO DO CADASTRO FOI SOLUCIONADO. QUEM NÃO RECEBEU O EMAIL, BASTA SOLICITAR NOVA SENHA NA ÁREA DE LOGIN.


- Links Patrocinados -

Nossas redes sociais