Fanfics Brasil - 03X10 - Águas Futuras Emergem Cadáveres Atividade Sombria

Fanfic: Atividade Sombria | Tema: Terror, Suspense. (Contem Cenas De Sexo)


Capítulo: 03X10 - Águas Futuras Emergem Cadáveres

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Capítulo 10 – Águas Futuras Emergem Cadáveres


1971 – Sanatório de Distúrbios Mentais Rosa Cruz


Então Macriz retirou seus sapatos e sua batina, se aproximou do lago e ficou olhando para o pedaço de madeira durante alguns minutos.


– Vai deixá-lo afundar não é? – pergunta Carmen no ouvido de Macriz.


– C-co-como vo-você des-descobriu? – pergunta Macriz, a freira estava estática, engolia seco e suava frio.


– Isso não importa. O que realmente importa é que eu sei o que você fez e você será punida por me ameaçar. – responde Carmen.


– Me fala! Como você descobriu sua meretriz?! – pergunta Carmen raivosa.


– Eu acho melhor você se apressar, porque está começando a ventar. – diz Carmen.


Macriz virou-se e sentiu uma rajada de vento, a madeira que protegia seu medalhão tremia em meio aos ventos, a freira deu alguns passos até que a água do lago batesse em seus pés, seus olhos encheram de lágrimas.


– Sabe Macriz, o prazer é como um tijolo, com ele você pode construir uma casa ou você pode afundar um cadáver. E se eu tiver sorte este cadáver pode ser o seu. – diz Carmen em seguida dando uma risada um pouco maléfica.


– Por que Carmen? – pergunta Macriz começando a chorar.


– Acho que esta pergunta não é apropriada para este momento, mas ao invés disto eu vou te ajudar um pouco só para não sair dizendo pelos quatro ventos dizendo que sou a crueldade em pessoa, já que você é extremamente dramática. Então vamos lá! Pelo píer é mais fácil de tentar pegar o medalhão, já que ele adentra o lago um pouco. – diz Carmen sobre um pequeno píer de madeira um pouco atrás da árvore.


Macriz não perdeu tempo e foi em direção ao píer e Carmen foi seguindo-a, segundos depois Macriz já estava parada à frente da beirada da plataforma de madeira, porém só o que se movia eram suas delicadas lágrimas que ao caírem eram levadas pelo vento até atingirem as águas claras do lago.


– Eu não consigo... – diz Macriz se ajoelhando sobre o píer e posicionando as mãos sobre o rosto para limpar suas lágrimas que escorriam sem parar.


– Então eu te dou uma mãozinha! – diz Carmen indo até a freira, colocando as duas mãos em seus ombros.


Carmen apertou os ombros de Macriz e deu um empurrão na freira fazendo-a cair na água.


– Agora aprenda que eu não sou uma garota de jogos. – diz Carmen e em seguida foi se afastando do local.


 


31/07/2013 – 03:54 AM – Câmera Móvel 2


Juliana continuava o avanço dentro dos dutos de ventilação insistentemente à procura de uma saída daquele local macabro, ao menos os dutos eram mais seguros do que andar pelos corredores do sanatório e de minutos em minutos encontrar criaturas bizarras e ser perseguida por elas. A garota já estava ofegante e soluçava de chorar, pois já estava engatinhando e arrastando a câmera por ali desde que Gustavo havia sido dragado para dentro da banheira ensanguentada, mas mesmo assim a obstinação de Juliana era maior que tudo naquele momento.


– Droga! Cadê a saída?! Esse lugar tá ficando cada fez mais sujo e frio! – diz Juliana entre os soluços de choro.


Ela continuou seguindo o caminho que o túnel de alumínio fazia até que um cheiro de podridão começou a entrar pelo duto.


– Que cheiro horrível é esse agora? – pergunta Juliana a si mesma.


Um pouco mais a frente o cheiro já estava insuportável, porém Juliana teve que parar de seguir seu caminho, pois o duto estava quebrado, havia uma continuação, mas estava cerca de um metro e meio à frente da beira do duto.


– Merda! – diz Juliana.


 


1971 – Sanatório de Distúrbios Mentais Rosa Cruz


Ao cair na água Macriz imediatamente se desesperou e começou a se debater, mas não estava conseguindo se manter acima da água e para piorar os efeitos psicológico de sua fobia tomaram conta de sua sanidade, a freira viu uma mão pálida saindo de dentro da água e avançando em sua direção. Ela tentava nadar em direção à margem, mas não conseguia devido ao seu desespero que aumentava a cada segundo enquanto a mão se aproximava de si cada vez mais até que a alcançou fazendo com que Macriz soltasse um grito muito alto antes de afundar no lago.


– Você me deixou... – diz uma voz feminina calma e suave. – Sozinha... – continuou a voz. – Eu pensei que seriamos inseparáveis... – diz a voz. – Irmã... – diz a voz à medida que Macriz afundava no lago.


 


1962 O sol já estava à caminho de seu poente e duas garotas de cabelos loiros e longos, olhos azuis de cerca de 13 anos e quase idênticas corriam por uma campina alegremente, cada uma com uma boneca de pano nas mãos até chegarem em um velho píer de madeira localizado desde às margens de um lago e ia até quase o meio do mesmo.


– A água tá tão gostosa, não é Macriz? – pergunta a gêmea que estava sentada à ponta do píer à esquerda. Ela balançava suas pernas na água enquanto balançava a boneca com as mãos. – Eu gostaria de saber nadar. – lamenta a garota.


– Está, mas eu acho que a gente já devia voltar para a casa do sítio Marion, já vai escurecer. – diz Macriz que estava sentada ao lado de sua irmã.


– Acalme-se, ainda temos muito tempo. – diz Marion. Em seguida o braço da boneca escorregou de sua mão e acabou caindo no lago, mas não muito longe da beirada do píer. – Droga! – diz Marion.


– Eu vou voltar pra casa. – diz Macriz retirando suas pernas da água.


– Calma! Deixe-me pegar minha boneca! – diz Marion se ajoelhando no píer e tentando alcançar a boneca que começara a afundar.


– Vem logo! – diz Macriz irritada com a demora de sua irmã pisando um pouco mais forte mais atrás do velho píer, que com o impacto da forte pisada fez com que a ponta se quebrasse levando as duas garotas à água.


Ao caírem na água as duas começaram a se debater em uma tentativa de nadar, porém a tentativa foi frustrada, pois a duas garotas começaram a engolir água e tossirem. Após cerca de um minuto Macriz consegui alcançar a borda do píer e rapidamente subiu no mesmo enquanto tossia.


– Me de sua mão Marion! – grita Macriz estendendo a mão para sua irmã.


Marion tentava desesperadamente alcançar a mão de Macriz para conseguir escapar da morte, porém seu corpo já mostrava os sinais da exaustão e sua boca engolia cada vez mais água. O corpo não suportava mais a falta de oxigênio, então falhou fazendo que a cabeça de Marion afundasse deixando apenas o seu braço estendido na direção de Macriz e foi cada vez submergindo até que não houvesse os sinais de que havia uma pessoa na água enquanto Macriz gritava, chorava e esperneava até entrar em um surto psicológico.


 


1971 – Sanatório de Distúrbios Mentais Rosa Cruz


Macriz começou a tossir muita água em busca de oxigênio, então percebeu que já não se encontrava mais na água e sim em terra firme. Ela estava zonza, enxergava tudo girando, tentou se sentar, mas caiu de costas quase que imediatamente logo ela iria apagar, porém antes ela percebeu que havia uma silhueta masculinha negra a observando, possivelmente era a silhueta de seu salvador, mas antes que pudesse agradecer ao mesmo e até conseguir distinguir que ele era a freira desmaiou.


 


Carmen entrou pela porta do salão de recreação com um belo sorriso no rosto e foi atravessando-o até chegar ao lado de Alba, que estava recostado à parede ao lado da porta.


– Vem comigo! – diz Carmen pegando a mão de Alba e praticamente arrastando-o para fora da sala.


– Que isso Carmen?! – pergunta Alba sobre a atitude da freira.


– Só vem comigo! – responde Carmen caminhando apressadamente pelo corredor.


– Carmen daqui uns 15 minutos eu vou ter que acomodar os pacientes em seus quartos. – diz Alba ao ver Carmen abrindo a porta de um armário de limpeza.


Carmen entrou no armário e puxou Alba consigo em seguida ela fechou a porta do cômodo e trancou-a.


– Mas esses 15 minutos são tudo o que eu preciso para me satisfazer. – diz Carmen maliciosamente e em seguida dando um beijo ardente em Alba que obviamente retribuiu já puxando o corpo de Carmen contra o seu.


 


Henrique finalmente havia sido liberado do repouso após o início do tratamento para sua esquizofrenia e o mesmo já se encontrava adentrando no salão de recreação mesmo que faltasse cerca de uma hora para que os pacientes fossem recolhidos para seus quartos. Logo ao entrar ele deu de cara com Ariane que aparentou alegria ao vê-lo.


– Rique! Que saudades! – diz Ariane dando um abraço forte e caloroso em Henrique fazendo-o corar quase que instantaneamente.


– E-eu também ta-tava com saudade-des. – diz Henrique retribuindo o gesto mesmo sem jeito.


– Tá tudo bem com você? E o tratamento? Como anda? – pergunta Ariane ao parar de abraçá-lo.


– Eu estou bem apesar de ter tido um mau súbito hoje de manhã, mas nada que o almoço não resolveu. E o tratamento anda bem, faz dois dias que não tenho alucinações. – diz Henrique com um leve sorriso no rosto ainda corado.


– Que ótimo! Agora venha comigo para que eu te apresente a algumas amigas! – diz Ariane pegando na mão de Henrique e praticamente o arrastando na direção de Sheron e Lizzie que como o habitual estavam sentadas no sofá de sempre.


 


04:07 AM – Câmera Móvel 2


Juliana se encontrava parada dentro do duto, ela não sabia o que fazer e estava começando a se desesperar por ficar ali parada.


– Calma Juliana! Calma! Agora pense nas possibilidades... – diz Juliana tentando se acalmar. – Bom, eu posso tentar atravessar o buraco, ou eu desço daqui e continuo pelo chão, ou eu volto tudo e tento achar outro caminho. – diz Juliana. – Por mim eu voltava tudo, mas não tem como eu me virar e eu não vou voltar de jeito nenhum o caminho inteiro de ré... Ah! Que se foda! Eu vou tentar passar! – diz Juliana ao se decidir.


Então Juliana começa a engatinhar em direção ao buraco calmamente enquanto o duto rangia constantemente, ao chegar à beira do duto a garota começou a se esticar por inteira para ver se conseguiria alcançar a outra beirada da outra parte do duto, porém a garota percebeu que não conseguiria alcançar o outro lado, além de que ela teria que tentar jogar a câmera para lá e a câmera não era tão leve assim.


– Merda! Acho que vou ter que voltar então! – resmunga Juliana.


A garota começou a se mover para trás, mas não tinha muita coordenação para tal ato então toda vez que se movia o duto balançava por inteiro, até que não suportou mais os balanços e se desprendeu de seu suporte e foi de encontro com o chão levando Juliana consigo e se quebrando por inteiro.


Debaixo dos destroços podia-se ouvir o choro de Juliana, que por sua vez começou a retirá-los de cima de si e após ter concluído tal feito ela pegou a câmera para que pudesse enxergar.


– Ai! Minha perna! – diz Juliana chorando e apontando a câmera para a sua perna direita e então identificou que tinha um pedaço afiado de alumino que havia feito um corte fundo em sua panturrilha e ainda se encontrava fincado lá.


Juliana começou então a retirar a lâmina de alumínio de seu corpo com muito cuidado para não se cortar ainda mais. Quando ela retirou o objeto por completo uma grande quantidade de sangue começou a jorrar do corte, mesmo com muita dor Juliana enfiou um dedo dentro do corte para ver se não havia mais nenhum estilhaço de alumínio lá dentro.


– Ai meu Deus! Ai meu Deus! Ai! – diz Juliana chorando ainda mais intensamente que antes ao colocar o dedo dentro do corte. – Eu to sentindo meu osso! Ai! – diz Juliana chorando e retirando o dedo do machucado. – E eu não aguento mais esse maldito cheiro! Preciso dar um jeito de sair daqui! – diz Juliana chorando.


Então ela ligou a lanterna da câmera e posicionou-a para frente de si mesma, em seguida levou a ponta da blusa que vestia até a boca, mordeu-a e com as mãos rasgou um bom pedaço do pano da mesma e por fim amarrou  o pedaço de blusa sobre o corte fazendo um curativo improvisado a fim de uma tentativa de estancar o sangramento.


Juliana se levantou com dificuldade e após alguns segundos conseguiu ficar em pé, mas se apoiou em uma parede. Com a câmera a garota finalmente começou a ver o que tinha naquele cômodo onde havia ido parar. Ela começou a olhar com a câmera de cabo a rabo do cômodo e ao olhar o teto ela rapidamente gritou.


– Que porra é essa?! – pergunta Juliana a si mesma.


No teto havia um cadáver em decomposição, o que explicava o cheiro, mas ele parecia estar colado, grudado no teto, Juliana estava perplexa, pois não conseguia imaginar como aquele corpo havia ido parar lá.


– Se eu ficar mais um minuto aqui eu vou vomitar! – diz Juliana indo mancando em direção à porta.


Após alguns minutos caminhando nos corredores do sanatório à procura de seus amigos Juliana começou a ouvir um assovio vindo de suas costas, devido a isso a garota parou e imediatamente se virou na direção de onde vinha.


– Gente?! Adam?! Milla?! São vocês?! Erika?! Sandy?! Rafa?! – pergunta Juliana sem obter nenhuma resposta.


A câmera não captava nada além do som, nem uma silhueta, apenas a escuridão além de certo ponto.


– Como eu dou zoom nessa merda? – diz Juliana abaixando a câmera em direção ao chão.


Em seguida um som metálico surgiu, como se fosse um som de algo com rodas mal presas rodando por ai, só que o som começou a se aproximar, começou a ficar mais alto, mas do mesmo jeito que surgiu o som desapareceu.


– Desisto! Não sei mexer nisso! – diz Juliana voltando a posicionar a câmera para o corredor. – Ai meu Deus! – diz Juliana ao perceber que agora havia uma cadeira de rodas bem no meio do corredor.


Juliana começou a se distanciar da cadeira lentamente e de costas para onde estava indo até que a cadeira se mexeu em direção dela. A garota se desesperou e começou uma corrida cambaleante, devido à perna machucada, só que após uns segundos de correria Juliana tropeçou e acabou caindo no chão fazendo com que a câmera saísse rolando metros à sua frente, mas por sorte a câmera parou com a lente virada para a garota, assim iluminando um pouco o ambiente.


– Minha perna... – diz Juliana chorando.


A garota começou a rastejar em direção a câmera a fim de conseguir pegar o objeto, mas o barulho que a cadeira de rodas emitiu anteriormente foi ouvido fazendo-a se virar para trás, mas como não conseguia ver nada ela tentou rastejar com mais rapidez até a câmera, porém do nada a garota foi arrastada pelas pernas para dentro da escuridão apenas emitindo seu último grito.


 


1971 – Sanatório de Distúrbios Mentais Rosa Cruz


Paulina estava sentada à mesa enquanto escrevia algo em um caderno quando ela ouviu algumas batidas à porta.


– Entre. – ordena Paulina.


– Boa noite Paulina. – diz Celso entrando no cômodo.


– Boa noite Dr. Celso. – diz Paulina sem ao menos olhar o médico.


– Então, eu gostaria de saber se há alguma previsão para os antibióticos que lhe passei para fazer o pedido, pois há alguns pacientes que estão terrivelmente doentes e o destino de suas vidas podem estar diretamente ligados à entrega destes medicamentos. – diz Celso.


– Um momento, eu acho que deixei estes papéis nos meus aposentos. – diz Paulina se levantado em indo em direção da porta de seu quarto.


– Você sempre teve essa cabeça empalhada aqui? – pergunta Celso ao notar a cabeça de carneiro empalhada presa à parede e em seguida se dirigindo para a estante de livros de Paulina.


– Não! Eu a coloquei hoje ai! – diz Paulina do outro cômodo.


– É um lindo carneiro empalhado. – diz Celso ao pegar um livro bem grosso de capa de couro preto sem nenhum título.


– Obrigada. – diz Paulina do outro cômodo.


Celso então abriu o velho livro e foi folheando rapidamente para descobrir sobre o que o mesmo se tratava, mas sua tentativa foi frustrada, pois o livro não possuía nem sequer uma imagem e estava escrito totalmente em latim com letras de tom bordô.


– Bom, aqui está os formulário do pedido. – diz Paulina dando passos em direção ao seu escritório.


O médico rapidamente abriu seu jaleco, colocou o livro sobre seu peito e ficou de braços cruzados para que Paulina não percebesse que ele estava com o livro e também para que o mesmo não viesse a cair.


– Aqui diz que até os próximos três dias os remédios chegarão. – diz Paulina esclarecendo a dúvida de Celso.


– Obrigado Paulina, mas agora eu tenho que ir já que ainda tenho mais alguns afazeres antes de terminar meu expediente. – diz Celso e em seguida rapidamente saindo da sala às pressas.


 


Macriz começava a retomar sua consciência, seus sentidos foram voltando pouco a pouco. A loira sentia que se encontrava sentada em uma cadeira e ao abrir os olhos ela percebeu que estava em um lugar escuro, o ar exalava um cheiro de mofo, porém também percebeu que estava impedida de pronunciar qualquer palavra, pois havia uma mordaça em sua boca então imediatamente sua primeira reação foi retirar a mordaça de sua boca, mas novamente foi impedida por algo metálico que prendia seus pulsos no móvel que estava sentada.


A freira começou a se desesperara, já que justo agora que acabara de sair de uma situação que poderia ter custado sua vida agora se encontrara em uma situação talvez não tão ruim como a primeira, mas que poderia ter as mesmas consequências.



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Autor(a): Caiki Williams

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 263



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  • jesslove Postado em 12/11/2014 - 11:40:32

    Por que parou de postar ? ;o , voltaaaaaaaaaaaaaaaaaa *--*

  • roylike Postado em 10/02/2014 - 18:05:18

    MEU DEUS! ESSA WEB TA DEMAIS! CADA VEZ ESSA PORCARIA ME PRENDE MAIS!

  • t.cristina Postado em 02/02/2014 - 18:00:44

    SO-COR-RO! - Eu, sobre a parte que o Celso pega o Alba "brincando" kkkkkkkkkkkk

  • t.cristina Postado em 02/02/2014 - 14:25:00

    EIKE SAUDADES DA WEB! <3 EIKE DELICIA! EIKE BADALO! APENAS: A CASA CAIU CARMEN!

  • CaikiWilliams Postado em 21/12/2013 - 19:27:19

    Recadinho: Atividade Sombria entrará em recesso de fim de ano e voltará em 11/01/2014. Desejo um Feliz Natal e um Feliz Ano Novo a todos vocês meus leitores <3 - C.

  • CaikiWilliams Postado em 16/12/2013 - 22:45:44

    RBDSELENATOR - AUSHAUSHAUSHAUSHUASHUA bom desde já sou grato por estar lendo minha web, então como você é uma leitora nova eu vou lhe explicar algumas coisas: Bem que eu queria postar várias vezes ao dia (pois isso ajuda muito nos ranks), mas fazer capítulos deste tamanho leva tempo, além de que eu também pesquiso sobre algumas coisas antes de escrever sobre elas pois a web contém temas complicados de se escrever (medicina, religião) , além de que tem que haver o principal: A INSPIRAÇÃO! hehe. Ah! E o formato de Atividade Sombria é um formato de websérie, ou seja, um capítulo por semana. Obrigado pela compreensão ^^ Beijos - C.

  • rbdselenator Postado em 15/12/2013 - 19:04:23

    OMG votou a postar que bom...Agora por favor poste pelo menos 4 por dia :) (Leitora nova cheguei pouco tempo depois

  • t.cristina Postado em 15/12/2013 - 14:35:45

    AMO/SOU este novo capítulo <333333

  • cisne Postado em 19/11/2013 - 21:20:31

    nova leitora

  • t.cristina Postado em 09/11/2013 - 23:43:10

    Macriz sofredora kkkkkkkkkkk quando vc pensa que ela é salva ela aparece sendo tipo refem putz kkkkkkkkkkkk que dó!!!! coitada da Ju tbm :c #sofrida


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