Fanfics Brasil - 03X11 - Sombra Alva Atividade Sombria

Fanfic: Atividade Sombria | Tema: Terror, Suspense. (Contem Cenas De Sexo)


Capítulo: 03X11 - Sombra Alva

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Capítulo 11 – Sombra Alva


1971 – Sanatório de Distúrbios Mentais Rosa Cruz


Macriz começava a retomar sua consciência, seus sentidos foram voltando pouco a pouco. A loira sentia que se encontrava sentada em uma cadeira e ao abrir os olhos ela percebeu que estava em um lugar escuro, o ar exalava um cheiro de mofo, porém também percebeu que estava impedida de pronunciar qualquer palavra, pois havia uma mordaça em sua boca então imediatamente sua primeira reação foi retirar a mordaça de sua boca, mas novamente foi impedida por algo metálico que prendia seus pulsos no móvel que estava sentada.


A freira começou a se desesperara, já que justo agora que acabara de sair de uma situação que poderia ter custado sua vida agora se encontrara em uma situação talvez não tão ruim como a primeira, mas que poderia ter as mesmas consequências.


A loira tentou gritar por socorro, mas não conseguia devido à mordaça em sua boca, porém ela não se abateu e continuou as tentativas de gritar que foram todas frustradas. Macriz já não respirava direito já que estava ofegante e amordaçada, então deu um último grito de socorre, mas foi novamente frustrado.


 


31/07/2013 – 06:23 AM – Câmera Móvel 3


Erika começou a despertar e percebeu que estava deitada no chão, em seguida se espreguiçou e depois cruzou as mãos e às pôs sobre a barriga e deu um longo suspiro.


– Cheguei a pensar que era tudo um pesadelo... – diz Erika chateada em seguida pegando o seu celular. – Droga, ainda sem sinal. – lamenta Erika se levantando e indo em direção aos amigos que estavam dormindo no chão também. – Adam, Milla, acordem. – diz Erika  balançando os dois.


– Ai... – reclama Adam sonolento.


– Mas já? – pergunta Milla sonolenta.


– Como assim “mas já”? Vocês esqueceram a situação que estamos? – pergunta Erika.


– Calma menina! Eu não posso estar exausta?! – pergunta Milla irritadamente ao sentar no chão e recostar-se à parede.


– Como você é individualista Milla! Só pensa em você mesma enquanto a Ju e o Gustavo estão sumidos neste manicômio! – diz Erika furiosa fazendo com que Rafael e Sandy acordassem.


– Tá! Mas como eu posso ter vontade de fazer alguma coisa, como ir à busca deles se eu estou cansada, com sono, com fome e suada? – pergunta Milla ironicamente.


– Ei! Ei! Ei! Garotas se acalmem! – diz Adam se levantando e ficando entre as duas.


– É! Acalmem os ânimos! – diz Rafael se aproximando de Milla e Erika.


– Humpf! – bufa Erika.


– Ao invés de vocês ficarem discutindo em meio do caos, façam alguma coisa de útil, como checar os celulares para ver se algum tem sinal! – diz Rafael.


– Sem sinal. – diz Milla.


– O meu também tá sem sinal. – diz Adam.


– A bateria do meu acabou. – diz Sandy.


– Idem. – diz Rafael. – E o seu Erika? – pergunta Rafael.


– Já chequei quando acordei e continua a mesma bosta. – responde Erika.


 


06:27 AM – Câmera Móvel 1


Sandy foi trazendo a câmera que antes se encontrava com ela e Rafael para perto do grupo.


– Espera aí! – diz Milla olhando para o seu celular e em seguida olhando através da janela com grades, fazendo isso repetidamente.


– Que isso Milla? – pergunta Adam perplexo com a atitude da namorada.


– Olha aqui! – diz Milla mostrando seu celular para Adam.


– O que? – pergunta Adam.


– Agora é 06:27 AM e ainda tá escuro, parece que ainda está de noite! – responde Milla.


– É verdade, mas como isso? – pergunta Adam.


– Estamos no inverno, demora um pouco mais pra amanhecer, às vezes é isso. – explica Rafael.


– Então seria bom nós irmos lá para o saguão pra ver se tem alguém que venha inspecionar o local, tipo aqueles guardinhas, seguranças, vigias e tal. – diz Sandy gesticulando.


– É verdade San. – diz Rafael.


– San... – sussurra Milla à Erika sorrindo.


– Sandy o que é isso no seu pulso? – pergunta Erika.


– Ãhn? – pergunta Sandy confusa até colocar as mãos em seus pulsos e perceber que em seu pulso direito havia uma pulseira metálica parecida com uma algema, ao colocar seus braços à luz do luar que passava pela janela ela percebeu que havia um feixe era preso por um parafuso e nela também havia uma etiqueta com algumas letras e números. – Quem colocou isso em mim?! – pergunta Sandy furiosa.


– Deixe-me ver. – diz Rafael pegando o braço de Sandy e o colocando na luz do luar na tentativa de ver a pulseira.


– Rafa você também ta com uma! – alerta Sandy.


– Como isso veio parar nos nossos braços?! – pergunta Rafael.


– Eu também to com uma! – diz Milla pegando na pulseira. – Amor vê se você também ta com uma! – diz Milla a Adam.


– Eu acho que não, não to sentindo nada... Como?! Como eu to com um desse treco preso em mim sendo que eu nem senti que estava com isso preso em mim?! – se pergunta Adam perplexo.


– Que sorte! – diz Erika fazendo os outros jovens olharem para ela. – Também tem uma pulseira em mim. – diz Erika sendo sarcástica.


– Isso parece alumínio. – diz Rafael.


– Ok, mas como essas pulseiras vieram parar em nossos pulsos sem ao menos sentirmos que elas foram colocadas em nossos pulsos? – pergunta Adam.


– Isso eu não sei cara, mas eu só sei que é melhor nós voltarmos ao saguão, assim podemos ter a chance de algum vigilante passar e ouvir os nossos pedidos de socorro. – diz Rafael.


 


1971 – Sanatório de Distúrbios Mentais Rosa Cruz


Era cerca de 05:30 AM no Sanatório de Distúrbios Mentais Rosa Cruz, tudo estava normal e tranquilo, até que em um das alas dos quartos dos paciente um vulto branco começou a transitar muito rapidamente entre seus corredores, mesmo podendo ser visto cerca de um segundo por onde o vulto branco passava as portas dos quartos rangiam e algumas chegaram a abrir por conta própria, quase todos os pacientes entraram em surto.


– Mas que merda de gritaria é essa?! – pergunta Sheron irritadíssima levantando de sua cama.


– Que pesadelo! Além de eu ficar presa nessa pocilga esses retarados vêm querer dar surto de madrugada?! Puta que pariu! – reclama Ariane também se levantando de sua cama.


– Deixe-me ver o que está acontecendo! – diz Sheron ainda irritada tentando ver o que estava acontecendo através da janelinha da porta de seu quarto, até que de repente o vulto branco passou em frente à porta fazendo-a ranger e por fim abrir bem na cara de Sheron fazendo-a cair no chão devido à força da pancada, além do susto que levou.


– Sheron! Tá tudo bem?! – pergunta Ariane indo acudir sua colega de quarto.


– Que merda foi essa? – pergunta Sheron agonizando de dor.


 


Carmen encontrava-se dormindo em seu quarto até que uma alta sirene a acordou.


– Droga! O alarme de emergências foi acionado! O que será deve estar acontecendo?! – se pergunta Carmen se levantando da cama e mesmo de camisola saindo apressadamente de seu quarto.


Ao sair do cômodo, Carmen dá de encontro com Paulina e acaba levando um susto.


– Ainda bem que já está acordada! – diz Paulina.


– O que está havendo?! – pergunta Carmen.


– Só o que eu sei é alarme da ala cinco disparou, então devemos nos apressar, pois pode ter acontecido algo gravíssimo! Vista seu hábito e sua batina e avise Macriz para fazer o mesmo! – ordena Paulina.


– Acho que a Macriz não vai poder cumprir suas ordens. – diz Carmen.


– E por que a senhorita acha isso? – pergunta Paulina.


– É porque eu não vejo a Macriz desde ontem ao anoitecer e ela também não dormiu no quarto. – responde Carmen cinicamente.


– Certo... Então se apresse, pois há algo mais urgente acontecendo e depois nos preocupamos com o desaparecimento de Macriz. Encontramos-nos lá! – diz Paulina e em seguida se afastou rapidamente de Carmen.


– Ai, ai irmã Paulina... Mal sabe você que vai ter que procurar muito fundo para conseguir encontrar aquela vadia... – diz Carmen com um sorriso prazeroso no rosto ao entrar em seu quarto.


 


06:41 AM – Câmera Móvel 3


Enquanto os jovens caminhavam entre os corredores a fim de chegarem ao saguão Milla segurava a câmera e ao passar por uma parede onde o nome do sanatório estava pintado ela parou.


– Sanatório de Distúrbios Mentais Rosa Cruz. – leu Milla. – Rosa Cruz? Eu me lembro da já ter ouvido esse nome em algum lugar, mas não lembro onde. – diz Milla confusa.


– Ei Milla! Vai ficar parada ai mesmo?! – pergunta Adam juntamente com o grupo mais a frente.


– To indo! Me esperem ai! – diz Milla indo rapidamente em direção à eles. – Rosa Cruz... – sussurra Milla.


 


1971 – Sanatório de Distúrbios Mentais Rosa Cruz


Carmen chega à ala cinco e então notou que algo realmente grave, a ala estava um completo caos, as portas que não se encontravam abertas ou arrombadas se encontravam com alguns amassados.


– Nossa! Parece que passou um tornado por aqui! – diz Carmen surpresa à Paulina.


– Pois é. – diz Paulina.


– Mas você já sabe o que aconteceu aqui? – pergunta Carmen.


– Os pacientes que tem melhor condição relatam que um vulto branco passou pelo corredor e gerou esse caos, além disso, mais nada. – responde Carmen.


– Mas será que estes pacientes não alucinaram? Afinal eles são loucos. – pergunta Carmen.


– Carmen você não ta vendo os estragos que a Sombra Alva causou?! – pergunta Paulina sarcasticamente.


– Sombra Alva? – pergunta Carmen.


– Sim, este é o nome que os pacientes estão chamando o vulto que viram. – responde Paulina.


– Inesperado... – diz Carmen.


– Certo! Está na hora de agir! Carmen eu quero que você encontre o Alba e o mande procurar por estes pacientes que desapareceram. – diz Paulina entregando um papel com os números das pulseiras dos pacientes.


– Ok. – diz Carmen assentindo.


– Acredita que ninguém sabe quem disparou o alarme? – pergunta Paulina e em seguida se distanciando de Carmen, que por sua vez foi cumprir as ordens de Paulina.


Após alguns minutos Astaroth chega ao local onde a Sombra Alva fez seu estrago.


– Uau! Pelo menos essa Sombra Alva não é amadora. – diz Astaroth a si mesmo e em seguida dando uma leve risada.


– Bom dia padre Flávio. – cumprimenta Paulina ao passar por Astaroth.


– Bom dia irmã. – diz Astaroth sorrindo. – Eu dou uma nota 6,00 para esse trabalho, pois sou exigente. – diz Astaroth a si mesmo dando uma leve risada em seguida.


 


Carmen caminhava pelos corredores de Rosa Cruz à procura de Alba, mas não o encontrava em lugar algum, porém algo a impediu de prosseguir na sua busca, pois Carmen começou a se sentir muito enjoada, parecia que iria vomitar a qualquer momento, porém ela ainda não havia tomado café da manhã.


– Ai... Meu Deus... Acho melhor eu ir ver o Celso. – diz Carmen enjoada.


Já no consultório de Celso, Carmen estava deitada na maca e acabara de ser examinada.


– Bom, me parece tudo normal, além do fato esquisito que você está enjoada sem ao menos ter comido. – diz Celso.


– Mas você acha que pode ser algo grave? Você disse que não é normal. – pergunta Carmen preocupada ao se sentar na maca.


– Nem um pouco, este enjoo provavelmente deve ser proveniente do estresse e ansiedade que você passou quando o alarme disparou. – responde Celso pegando uma seringa.


– Então está tudo bem? – pergunta Carmen.


– Com certeza! Não se preocupe! – responde Celso. – Bem, agora eu vou aplicar essa medicação via intravenosa, pois assim o mesmo vai agir mais rapidamente e logo este enjoo ira parar. – diz Celso se aproximando de Carmen com a medicação já dentro da seringa.


Então Celso estendeu o braço de Carmen, amarrou um elástico bem fortemente em seu bíceps e começou a inserir a agulha da injeção na veia de Carmen, que por sua vez gemeu de dor e fechou os olhos para não ver aquela agulha em seu braço até que finalmente a medicação já estava em suas veias.


– Pronto. Está liberada. – diz Celso retirando o elástico do braço da freira.


– Obrigada doutor Celso. – diz Carmen indo em direção à porta.


– É minha obrigação. – diz Celso.


Carmen então saiu do cômodo e do lado de fora, ao fechar a porta, Alba a agarrou e começou a apalpá-la.


– Para com isso Alba! – sussurra Carmen apreensiva.


– Parar por que meu amor, eu quero continuar, melhorar, esquentar e mais precisamente lá no meu quarto. – diz Alba em um tom malicioso ao pé do ouvido de Carmen.


– Me larga. – diz Carmen.


– Que isso Carmen? Vai me rejeitar? – pergunta Alba soltando Carmen.


– Você só pensa em transar?! Nem pergunta se eu estou bem ou como está indo o meu dia! Só se preocupa com sexo! – diz Carmen em um tom de voz baixo, porém raivoso.


– Então tá! Está tudo bem com você Carmen? – pergunta Alba sendo irônico.


– Não! – responde Carmen irritada e em seguida sai andando furiosa dando as costas à Alba.


 


Na sala de recreação Ariane, Henrique, Lizzie e Sheron encontravam-se sentados no sofá de costume e comentavam sobre a Sombra Alva e pelo que Ariane e Sheron haviam testemunhado no começo da manhã.


– Nossa! Mas ela fez isso com você Sheron? – pergunta Lizzie sobre o machucado na testa de Sheron.


– Mais ou menos, é que quando a porta abriu ela foi direto ao encontro com o meu rosto e resultou nisso. – responde Sheron tapando o inchaço da testa.


– Foi assustador. – diz Ariane encolhendo as pernas.


– Eu imagino, até pouco tempo atrás eu via coisas assim direto. – diz Henrique colocando uma das mãos em cima de um dos joelhos de Ariane começando os acariciar.


Então Ariane virou para Henrique e sorriu levemente.


 


Já de madrugada, cerca de 03:00 AM, na ala três Lizzie dormia tranquilamente até que algumas batidas nas portas da ala que ecoavam a acordara.


– Mas que droga, esses retardados não dormem não? – reclama Lizzie se levantando de sua cama. – Eu vou é dar uns gritos aqui pra ver se esses imbecis param! – diz Lizzie irritada chegando à janela da porta.


Ao colocar as mãos na grade da janela da porta Lizzie estava prestes a gritar, mas um vulto branco passou em frente à mesma fazendo-a se assustar e se mover alguns passos para trás.


– Que porra foi essa?! Será que foi... A... Sombra Alva?! – se pergunta Lizzie amedrontada.


Então o rangido de uma porta se abrindo lentamente começou a ser ouvido, Lizzie percebeu que era a porta do quarto ao lado do seu, até que um escandaloso grito de dor foi emitido do quarto ao lado fazendo Lizzie pular na sua cama e se cobrir com a coberta.


 


Novamente o as sirenes do alarme de emergências soou fazendo Carmen acordar no susto.


– Mas de novo essa merda?! – pergunta-se Carmen inconformada se levantando.


 


Em seu cativeiro Macriz encontrava-se com medo, com fome, com sede, dolorida devido estar amarrada na mesma posição por cerca de 24 horas e no escuro, até que a luz incandescente fraca ascendeu e ela pôde finalmente ver onde estava sendo mantida presa, o local parecia com um porão velho e empoeirado. Então passos começaram a serem ouvidos e se aproximarem e entre eles rangidos de tábuas também puderam ser ouvidos. Macriz olhava fixamente para a passagem de onde o som vinha, até que ao ver uma silhueta que parou bem na entrada da passagem ela arregalou os olhos.


– Olha só que acordou... – diz uma voz masculina grave.



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Autor(a): Caiki Williams

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 263



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  • jesslove Postado em 12/11/2014 - 11:40:32

    Por que parou de postar ? ;o , voltaaaaaaaaaaaaaaaaaa *--*

  • roylike Postado em 10/02/2014 - 18:05:18

    MEU DEUS! ESSA WEB TA DEMAIS! CADA VEZ ESSA PORCARIA ME PRENDE MAIS!

  • t.cristina Postado em 02/02/2014 - 18:00:44

    SO-COR-RO! - Eu, sobre a parte que o Celso pega o Alba "brincando" kkkkkkkkkkkk

  • t.cristina Postado em 02/02/2014 - 14:25:00

    EIKE SAUDADES DA WEB! <3 EIKE DELICIA! EIKE BADALO! APENAS: A CASA CAIU CARMEN!

  • CaikiWilliams Postado em 21/12/2013 - 19:27:19

    Recadinho: Atividade Sombria entrará em recesso de fim de ano e voltará em 11/01/2014. Desejo um Feliz Natal e um Feliz Ano Novo a todos vocês meus leitores <3 - C.

  • CaikiWilliams Postado em 16/12/2013 - 22:45:44

    RBDSELENATOR - AUSHAUSHAUSHAUSHUASHUA bom desde já sou grato por estar lendo minha web, então como você é uma leitora nova eu vou lhe explicar algumas coisas: Bem que eu queria postar várias vezes ao dia (pois isso ajuda muito nos ranks), mas fazer capítulos deste tamanho leva tempo, além de que eu também pesquiso sobre algumas coisas antes de escrever sobre elas pois a web contém temas complicados de se escrever (medicina, religião) , além de que tem que haver o principal: A INSPIRAÇÃO! hehe. Ah! E o formato de Atividade Sombria é um formato de websérie, ou seja, um capítulo por semana. Obrigado pela compreensão ^^ Beijos - C.

  • rbdselenator Postado em 15/12/2013 - 19:04:23

    OMG votou a postar que bom...Agora por favor poste pelo menos 4 por dia :) (Leitora nova cheguei pouco tempo depois

  • t.cristina Postado em 15/12/2013 - 14:35:45

    AMO/SOU este novo capítulo <333333

  • cisne Postado em 19/11/2013 - 21:20:31

    nova leitora

  • t.cristina Postado em 09/11/2013 - 23:43:10

    Macriz sofredora kkkkkkkkkkk quando vc pensa que ela é salva ela aparece sendo tipo refem putz kkkkkkkkkkkk que dó!!!! coitada da Ju tbm :c #sofrida


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