Fanfics Brasil - 03X12 - Desconfie De Todos Atividade Sombria

Fanfic: Atividade Sombria | Tema: Terror, Suspense. (Contem Cenas De Sexo)


Capítulo: 03X12 - Desconfie De Todos

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PS: Queridos leitores me desculpe, só vi hoje que coloquei a data errada da volta do recesso da Web, que na verdade era para eu ter colocar 01/02/2014! Desculpe-me!


 


Capítulo 12 – Desconfie De Todos


1971 – Sanatório de Distúrbios Mentais Rosa Cruz


Em seu cativeiro Macriz encontrava-se com medo, com fome, com sede, dolorida devido estar amarrada na mesma posição por cerca de 24 horas e no escuro, até que a luz incandescente fraca ascendeu e ela pôde finalmente ver onde estava sendo mantida presa, o local parecia com um porão velho e empoeirado. Então passos começaram a serem ouvidos e se aproximarem e entre eles rangidos de tábuas também puderam ser ouvidos. Macriz olhava fixamente para a passagem de onde o som vinha, até que ao ver uma silhueta que parou bem na entrada da passagem ela arregalou os olhos.


– Olha só que acordou... – diz uma voz masculina grave.


Ao ouvir a voz Macriz se agitou na cadeira e começou a pedir socorro através de gemidos, já que ainda estava amordaçada, ao ver que se tratava de Flávio, que por sua vez foi em direção da freira e desamordaçou-a.


– Graças a Deus! Padre, por favor, tire-me daqui logo antes que quem me prendeu volte! Por favor, eu estou faminta e sedenta! Rápido! – diz Macriz aliviada.


– Tarde demais... – responde Flávio.


– Como assim “tarde demais” padre? Explique-me isso. – diz Macriz.


– Idiota... Ainda não percebeu que eu a coloquei aqui? – diz Flávio colocando as mãos nos ombros de Macriz.


– Não pode ser! Não pode ser! Porque fizeste isto comigo Padre Flávio?! – pergunta Macriz começando a chorar.


– PARE DE ME CHAMAR DESTE NOME! VADIA! – grita Flávio com uma voz demoníaca ao dar um tapa no rosto de Macriz fazendo com que a cadeira virasse e ela caísse de lado. – Este nome me enoja. – concluiu Flávio.


Em seguida com apenas um olhar do “padre” a cadeira onde Macriz estava amarrada se levantou sozinha com violência e se arrastou da mesma maneira até a frente de Flávio.


– Me pergunte o meu real nome. – ordena Flávio com os olhos totalmente negros, porém ele não obteve resposta. – Me pergunte agora o meu real nome! – ordena Flávio novamente colocando a mão fortemente no pescoço da freira e o apertando.


– Qual é o seu real nome? – pergunta Macriz com dificuldade, já que Flávio praticamente a enforcava.


– Astaroth... – responde Astaroth ficando cara a cara com Macriz e em seguida dando uma lambida nos lábios de Macriz. – Bom, agora eu preciso pegar algo para te alimentar, já que para que eu consiga me alimentar eu tenho que te alimentar. – diz Astaroth indo em direção à porta do cativeiro.


– SOCORRO! – grita Macriz.


– Ah! Grite o quanto quiser, pois ninguém pode te ouvir daqui. – diz Flávio e em seguida deixando o cômodo.


 


No quarto da paciente que havia sido morta pela Sombra Alva Alba, Carmen e Paulina se depararam com a seguinte situação: Havia um pentagrama de sangue da paciente desenhado no chão e o corpo da mesma encontrava-se em partes, sendo que a cabeça estava na ponta inferior da estrela do pentagrama, os braços posicionados nas pontas esquerda-central e direita-central, já suas pernas estavam nas duas últimas pontas restantes, sendo elas as pontas superiores, e por fim o tronco encontrava-se bem no centro do pentagrama.


– Chocante, não? – pergunta Alba se recostando no batente da porta.


– Que Deus a tenha. – diz Paulina.


– Que nojo! – diz Carmen.


– Mais respeito pela falecida irmã Carmen. – diz Paulina.


– Desculpe-me irmã. – diz Carmen.


– Sim, é realmente chocante, mas nós temos que agir rápido, pois se um assassinado desse calibre for parar nas mãos da mídia isso acarretará uma péssima imagem de Rosa Cruz! – diz Paulina.


– Irmã Paulina, me desculpe em te interromper, mas eu estou muito nauseada! Meu estômago não para de revirar. Eu posso ir ver o doutor Celso? – pergunta Carmen.


– Vá, pois agora precisamos de pessoas úteis, e você doente é quase inválida. – responde Paulina.


– Obrigada. – diz Carmen chateada que em seguida se retirou do local.


– Então Alba, como eu ia dizendo. Eu preciso que você organize uma equipe discreta para limpar toda essa bagunça o mais rápido possível! – diz Paulina.


– E o que eu devo fazer com o corpo? – pergunta Alba.


– Creme–o! – responde Paulina.


– Certo. – assente Alba.


– Alba por um acaso há alguma testemunha? – pergunta Paulina interessada.


– Sim, tem a garota aqui do quarto ao lado a... Lizzie? É! A Lizzie! Ela me disse que ouviu tudo e que até chegou a ver a tal de Sombra Alva. – responde Alba.


– Então eu a quero imediatamente na minha sala! Eu preciso interrogá-la! – diz Paulina.


– Sem problemas. – diz Alba.


– Feche o quarto ao sair. – ordena Paulina saindo do mesmo.


– Ok. – diz Alba saindo e fechando o quarto.


 


31/07/2013 – 07:40 AM – Câmera Móvel 1


Já havia se passado mais de uma hora desde que os jovens haviam começado a procurar o saguão, mas parecia que eles andavam em círculos naquele breu total que o sanatório se encontrava.


– Eu to cansada de ficar andando, andando e andando sem chegar a lugar algum. – reclama Milla.


– Somos duas... – diz Sandy.


– Pior que é, parece que estamos andando em círculos. Esse corredor é muito parecido com o que acabamos dormindo no chão. – diz Erika.


– Esse lugar é bizarro! Agora são exatamente 07:40 AM e está escuro como se ainda fosse o horário que chegamos! Há algo de muito errado aqui! – diz Rafael.


– Jura? – pergunta Milla sarcasticamente.


– Rafael, não existe alguma maneira de sair dessa merda de sanatório?! – pergunta Adam demonstrando irritação.


– Teremos que decidir entre duas opções: Nós podemos sair pelo porão onde há aquelas portinhas de madeira que levam para a parte de fora, ou nós podemos chegar ao terraço e tentar sair pela escada de incêndio. – diz Rafael olhando o mapa.


– Porão. – diz Milla.


– Porão. – diz Erika.


– Pelo porão. – diz Sandy.


– Já sabemos que o destino é o porão. – diz Adam.


– Então vamos encontrar o porão logo, pois é só irmos escada abaixo, não há como se perder. – diz Rafael.


 


1971 – Sanatório de Distúrbios Mentais Rosa Cruz


Carmen caminhava pelos corredores de Rosa Cruz lentamente devido sua náusea intensa a fim de chegar ao consultório de Celso, porém quando já estava chegando próxima à porta do consultório ela encontrou Astaroth.


– Bom dia padre. – diz Carmen ao passar por Astaroth.


– Bom dia... Carmen espere! – diz Astaroth se virando.


– Sim? – pergunta Carmen se virando com as mãos na altura do estomago.


– Não estou crendo no que estou vendo. – diz Astaroth com um sorriso e olhar malicioso ao olhar para a parte inferior do corpo de Carmen.


– O que? – pergunta Carmen sem entender.


– E eu pensando que você era pura. – responde Astaroth que em seguida riu, se virou e deixou Carmen sozinha ali.


– O que foi isso? – pergunta Carmen a si mesma voltando ao seu rumo.


Já dentro do consultório de Celso, Carmen se encontrava deitada na maca à espera de Celso.


– Certo... Vou começar pressionando diferentes locais de sua barriga. – diz Celso.


– Ok. – assente Carmen.


Após alguns minutos de pressionadas constantes por toda a extensão do abdômen de Carmen, só o que foi constatado era que a freira reclamava de dor em todo ele, além das náuseas.


– Bom, como da última vez a medicação não foi muito eficaz eu acho melhor eu fazer alguns exames em você e para isso eu precisarei tirar um pouco de sangue. – adverte Celso.


Já após o termino do exame Celso e Carmen encontravam-se na parte do escritório de seu consultório ambos sentados à mesa.


– Bom, os resultados dos exames saem provavelmente amanhã, então até lá você deverá ficar de repouso e deverá tomar um comprimido desses que estão no potinho a cada vez que você comer uma refeição para diminuir suas náuseas. – diz Celso entregando-a um pote de remédios com alguns poucos comprimidos.


 


No escritório de Paulina a dona, Alba e Lizzie, carregada pelo segundo, haviam acabado de chegar. Paulina aparentava um nervosismo fora do comum.


– Alba deixe-a na cadeira e espere lá fora, isso não vai demorar. – ordena Paulina se dirigindo a sua cadeira.


– Certo. – diz Alba colocando Lizzie sentada na cadeira e em seguida saindo do cômodo.


– Olha aqui! – diz Paulina abrindo uma das gavetas de sua mesa e pegando uma chibata. – Eu quero saber imediatamente o que você viu do incidente agora! – ordena Paulina encostando a chibata no queixo de Lizzie.


– Você quer saber da Sombra Alva? – pergunta Lizzie.


– Ao menos ainda sabe interpretar frases... Assassina... – diz Paulina.


– Sinto muito, mas se a senhora continuar me chamando assim eu não irei abrir minha boca. O respeito é uma via de mão dupla. – diz Lizzie.


– Como ousa?! – pergunta Paulina incrédula com a atitude da jovem e desferindo uma chibatada no rosto da mesma. – Eu não lhe pedi lições de moral sua doente mental! Eu lhe pedi respostas! E se você não me contar tudo o que viu imediatamente serão mais cinquenta chibatadas dessas em seu rostinho! – diz Paulina colocando novamente a ponta da chibata no queixo de Lizzie.


– Ok! Ok! – diz Lizzie com lágrimas nos olhos. – Eu estava dormindo quando acordei ao ouvir uns barulhos estranhos vindo lá do corredor e quando eu me aproximei da porta um vulto branco, que possivelmente seja essa Sombra Alva, passou e eu me assustei e caí então eu ouvi o barulho da porta da paciente ao lado ser arrombada e depois ela gritou e tudo ficou em silêncio. – conta Lizzie.


– Você realmente disse tudo o que presenciou? – pergunta Paulina forçando a chibata no queixo de Lizzie.


– Sim senhora. – responde Lizzie.


– Certo... Eu acredito em você... – diz Paulina retirando a chibata do queixo de Lizzie. – Porém eu quero que você jure diante de Deus que não contara nem sequer uma palavra do que discutimos aqui, pois que não quero que esse incidente se espalhe pelos quatro ventos.  – diz Paulina pegando seu crucifixo e deixando-o na frente de Lizzie. – Jure! – ordena a freira.


– Eu juro que não vou contar a ninguém sobre o incidente da Sombra Alva. – diz Lizzie indiferente.


– E se eu souber que você contou alguma coisa a alguém você vai se arrepender de ter vindo parar em Rosa Cruz! – ameaça Paulina.


– Eu entendi. – diz Lizzie ainda indiferente.


– Alba! – diz Paulina.


– Me chamou? – pergunta Alba ao abrir a porta.


– Sim! Suma com essa menina daqui! – ordena Paulina.


– Sim. – diz Alba soltando Lizzie das amarras da cadeira.


– Ah! E Alba... – diz Paulina se sentando à mesa.


– Diga. – diz Alba.


– Eu também preciso que você chame a Carmen para mim, pois preciso tratar de uns assuntos particulares com ela. – diz Paulina.


– Sem problemas. – responde Alba e em seguida saindo do cômodo com Lizzie.


Paulina então abriu uma de suas gavetas da mesa, retirou uma cartela de calmantes, retirou dois comprimidos da mesma e engoliu-os a seco.


 


Carmen encontrava-se deitada em sua cama em posição fetal quase dormindo, porém antes de adormecer ela ouviu um bater à porta.


– Pode entrar. – diz Carmen letargicamente.


– Oi amor, está melhor? – pergunta Alba entrando e fechando a porta.


– Estou um pouco melhor, mas terei que ficar de repouso até amanhã além de tomar uns remédios. – responde Carmen.


– Bom, mas você vai ter que fazer algo hoje ainda. – diz Alba se sentando na cama de Carmen e começando a acariciá-la.


– Como assim? – pergunta se sentando na cama.


– É que a Paulina pediu que eu te procurasse e pedir para que ainda hoje ela te quer na sala dela, pois ela disse que tem algo muito importante à tratar com você. – respondeu Alba.


– Parece que aquela velha maldita não sabe que eu estou doente! – diz Carmen raivosa.


– Acalme-se amor. E você não tem ideia de que assunto seria esse? – pergunta Alba.


– Deve ser porque eu estou afastada momentaneamente dos meus afazeres. – responde Carmen.


– Calma, amor... Calma... Esquece aquela velha... – diz Alba começando a beijar o pescoço de Carmen.


– Alba! Hoje não! Por favor! – diz Carmen irritada empurrando Alba para longe de si. – Você está vendo que eu estou toda acabada aqui e ainda quer que eu transe com você?! Por favor! Parece que só pensa nisso! – diz Carmen furiosa.


– Porra Carmen! Você parou pra contar quanto tempo faz com que a gente não faz sexo?! – responde Alba com certo desespero. – Eu também preciso me aliviar! – complementa Alba se levantando.


– Você só pensa em você seu egoísta de merda! Saia daqui agora! Me deixe sozinha! – grita Carmen.


– Então tá Carmen! Eu realmente espero que você precise de mim em um futuro próximo pra você ver como é bom deixar seu companheiro, que sempre te apoiou em tudo de lado! – responde Alba.


– Sai agora! – vocifera Carmen.


Após a discussão Alba sai furioso do quarto de Carmen e a mesma se deita novamente aos choros.


 


No salão de recreação Ariane, Henrique e Sheron estranhavam que Lizzie ainda não havia dado as caras e estavam começando a ficar preocupado com a amiga, até que a mesma entrou pela porta com seu urso de pelúcia herdado por Aninha.


– Olha ela lá! – diz Sheron ao avistar Lizzie que por sua vez começou a ir em direção aos amigos deixando Henrique exalando nervosismo.


– Henrique tá tudo bem? – pergunta Ariane.


– Eu estou vendo de novo aquela menina de cabelos pretos de antes. – diz Henrique tremendo e ofegando.


– Oi gente, tudo bem? – pergunta Lizzie se sentando no sofá.


– Sim. – responderam os três juntamente.


– Você não parece muito bem Henrique. – diz Lizzie.


– É verdade, você está pálido e tremulo. – complementa Sheron.


– Eu estou bem, isso devem ser efeitos colaterais dos meus remédios. – responde Henrique e em seguida Ariane o encara sem entender porque não contou o que via.


– Então amiga onde você estava e por que está com o ursinho que a Aninha te deu? – pergunta Sheron.


– Ah! Eu queria deixar esse urso aos seus cuidados porque não estou com um pressentimento muito bom em relação a mim. – responde Lizzie.


– Então tá... Mas, por que você demorou em vir pra cá hoje? – pergunta Sheron.


– Nossa! É verdade! Se liga no babado... – diz Lizzie e em seguida começou a contar os acontecimentos em relação à Sombra Alva.


 


Celso caminhava nos corredores de Rosa Cruz a procura de Alba até que chegou até a porta do quarto do mesmo e a abriu sem nenhum aviso. O resultado? Celso flagrou Alba totalmente despido deitado em sua cama enquanto se masturbava, porém ao ver que alguém havia entrado Alba se assustou pegou suas roupas e colocou na frente de seu órgão genital.


– Porra cara! Que susto! – diz Alba assustado.


– Bom eu não gostaria de ter visto o que eu vi. – diz Celso colocando uma de suas mãos na frente dos olhos e massageando-os enquanto tentava não rir da situação. – Bom... Eu vou deixar você sozinho aqui para se trocar, pois eu preciso de você no meu consultório em 10 minutos. – diz Celso e em seguida saindo do cômodo e então podendo rir o que segurava há minutos atrás.


 


Já ao anoitecer, no porão de Rosa Cruz, Astaroth acabara de alimentar Macriz, que por sua vez continuava nas mesmas condições de antes. O demônio colocou o prato e a colher que alimentou a freira em uma estante, olhou ao redor por alguns segundos seguiu até outra estante posicionada na lateral do cômodo e pegou uma garrafa de refrigerante de vidro bateu sua base na parede quebrando-a, pegou um dos estilhaços e foi em e direção à Macriz.


– Bom, agora que você está alimentada é hora de eu me alimentar... – diz Astaroth se sentando na frente de Macriz e posicionou o estilhaço no pulso de Macriz. – E não há nada melhor que sangue de virgem! – diz Astaroth fincando o estilhaço no pulso de freira e cortando fazendo Macriz gritar de dor, em seguida Astaroth lambeu todo o sangue que escorria do corte até comechar o chupar o líquido diretamente da abertura.


 


07:57 AM – Câmera Móvel 3


Os jovens finalmente conseguiram encontrar a porta do local que poderia tirá-los para fora daquele local infernal, ao abrirem a porta se depararam por uma longa e alta escadaria de madeira em meio a uma escuridão total.


– Não da pra ver nada lá em baixo. – diz Sandy.


– Mas é melhor irmos logo para sair dessa merda de lugar! – diz Rafael.


– Pois é. – diz Adam.


– Então... Quem vai primeiro? – pergunta Rafael.


– Você. – respondem todos os jovens juntamente.


– Aff... Então vamos logo! – diz Rafael colocando seu primeiro pé em um degrau da escada que rangeu.


Logo então se formou uma fila indiana para encarar a escuridão, a ordem era a seguinte: Em 1º Rafael, em 2º Sandy, em 3º Erika, em 4º Milla e por último Adam.


– Tem um buraco nesse degrau, cuidado ai Sandy. – diz Rafael pulando o mesmo degrau.


– Tá... – diz Sandy dando o seu primeiro passo para dentro da escadaria, mas logo parou devido ao medo de cair no buraco do degrau.


– Pula que eu te seguro. – diz Rafael encorajando a garota.


– Vai logo Sandy! – diz Milla apressando à amiga.


– É, meu! – diz Erika também a apressando.


Sandy então deu um pulo e foi segurada por Rafael fazendo a escada ranger fortemente e quando eles tentaram prosseguir a escada se desmontou por completa fazendo os dois caírem na escuridão do porão.


– Droga! – diz Adam.


Rapidamente a porta do porão se fechou e se trancou sozinha, mesmo com a força dos três jovens restantes chutando-a com força a mesma não cedia.


 


07:59 AM – Câmera Móvel 1


A câmera estava caída no chão em meio aos destroços, sua lente rachou em três pedaços, porém ela continuava a gravar pedaços de madeira que pertenciam à escada.


– Droga cadê a câmera não consigo ver nada. – diz Rafael possivelmente mexendo nos destroços. – Aqui! – diz Rafael pegando a câmera nas mãos e apontando-a para Sandy que estava sentada com as mãos no tornozelo esquerdo. – Está tudo bem Sandy? – pergunta Rafael preocupado e se aproximando da garota.


– Sim, mas acho que torci meu tornozelo. – responde Sandy. – Será que eles vão demorar em nos tirar daqui? – pergunta Sandy.


– Sandy, posso me abrir com você? – pergunta Rafael.


– Mas é claro. – responde Sandy.


– Eu não sei se você sabe, mas eu já percebi que não há mais volta nas escolhas que fizemos, então eu preciso dizer algo para você... Sandy eu sempre gostei de você, desde que nos conhecemos eu senti algo diferente ao te ver, você é meiga, é bonita, é sensível, é tímida, você é perfeita. – diz Rafael segurando nas mãos de Sandy.


– Rafa... – diz Sandy com lagrimas nos olhos.


Então lentamente seus lábios se encontraram e a partir desse momento um beijo romântico, porém sensível foi desferido, após cerca de 30 segundos seus lábios se descolaram e eles se abraçaram enquanto choravam baixinho. Em seguida um rugido demoníaco foi captado pela câmera e a mesma falhou e a partir dai só capturou imagens de estática.


 


1971 – Sanatório de Distúrbios Mentais Rosa Cruz


Paulina se encontrava em seu escritório enquanto revisava umas planilhas até que ouviu algumas batidas à porta.


– Entre. – avisou Paulina.


– Fiquei sabendo que queria falar comigo. – diz Carmen adentrando no cômodo e fechando a porta com cara de poucos amigos.


– Sente-se. – ordena Paulina.


– Claro. – diz Carmen indiferente.


– É o seguinte Carmen, eu não sei se é algum pressentimento maluco na minha mente, mas eu tenho certeza que você sabe por que Macriz desapareceu. – diz Paulina diretamente.


– Quer saber! Eu vou contar o que ela disse para mim antes de “desaparecer”! Ela disse que queria umas férias então meio que fugiu para a casa de seus pais! Pronto! É isso! – diz Carmen convencidamente se levantando da cadeira e indo em direção à porta.


– Carmen eu não sei se você sabe, mas a Macriz é órfã. – diz Paulina fazendo Carmen congelar no caminho. – Os pais dela morreram em um incêndio criminoso na casa dela quando ela ainda era um bebê, ela foi à única sobrevivente e foi enviada ao conselho tutelar e foi parar em um orfanato. – diz Paulina andando até ficar de frente com Carmen. – Você sabe muito bem que mentir é pecado Carmen, então seja uma boa freira e conte a verdade. – diz Paulina.



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Autor(a): Caiki Williams

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    Capítulo 13 – Linda Tragédia 1971 – Sanatório de Distúrbios Mentais Rosa Cruz Paulina se encontrava em seu escritório enquanto revisava umas planilhas até que ouviu algumas batidas à porta. – Entre. – avisou Paulina. – Fiquei sabendo que queria falar comigo. – diz Carmen ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 263



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  • jesslove Postado em 12/11/2014 - 11:40:32

    Por que parou de postar ? ;o , voltaaaaaaaaaaaaaaaaaa *--*

  • roylike Postado em 10/02/2014 - 18:05:18

    MEU DEUS! ESSA WEB TA DEMAIS! CADA VEZ ESSA PORCARIA ME PRENDE MAIS!

  • t.cristina Postado em 02/02/2014 - 18:00:44

    SO-COR-RO! - Eu, sobre a parte que o Celso pega o Alba "brincando" kkkkkkkkkkkk

  • t.cristina Postado em 02/02/2014 - 14:25:00

    EIKE SAUDADES DA WEB! <3 EIKE DELICIA! EIKE BADALO! APENAS: A CASA CAIU CARMEN!

  • CaikiWilliams Postado em 21/12/2013 - 19:27:19

    Recadinho: Atividade Sombria entrará em recesso de fim de ano e voltará em 11/01/2014. Desejo um Feliz Natal e um Feliz Ano Novo a todos vocês meus leitores <3 - C.

  • CaikiWilliams Postado em 16/12/2013 - 22:45:44

    RBDSELENATOR - AUSHAUSHAUSHAUSHUASHUA bom desde já sou grato por estar lendo minha web, então como você é uma leitora nova eu vou lhe explicar algumas coisas: Bem que eu queria postar várias vezes ao dia (pois isso ajuda muito nos ranks), mas fazer capítulos deste tamanho leva tempo, além de que eu também pesquiso sobre algumas coisas antes de escrever sobre elas pois a web contém temas complicados de se escrever (medicina, religião) , além de que tem que haver o principal: A INSPIRAÇÃO! hehe. Ah! E o formato de Atividade Sombria é um formato de websérie, ou seja, um capítulo por semana. Obrigado pela compreensão ^^ Beijos - C.

  • rbdselenator Postado em 15/12/2013 - 19:04:23

    OMG votou a postar que bom...Agora por favor poste pelo menos 4 por dia :) (Leitora nova cheguei pouco tempo depois

  • t.cristina Postado em 15/12/2013 - 14:35:45

    AMO/SOU este novo capítulo <333333

  • cisne Postado em 19/11/2013 - 21:20:31

    nova leitora

  • t.cristina Postado em 09/11/2013 - 23:43:10

    Macriz sofredora kkkkkkkkkkk quando vc pensa que ela é salva ela aparece sendo tipo refem putz kkkkkkkkkkkk que dó!!!! coitada da Ju tbm :c #sofrida


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