Ele ficou me encarando e eu na verdade nem sabia por que estava falando aquelas coisas, a quem eu queria enganar, a ele? Ao garoto que sempre soube o poder que tinha sobre mim? Eu não tive reação nenhuma quando ele passou a mão no meu rosto e logo pos a boca colada na minha, não fui forte, fui fraca, aproximei meus lábios pra deixar que os dele os tocassem, sua língua invadiu minha boca começando a brincar com a minha, ele me abraçou enquanto meu corpo amolecia. Na minha memória eu tinha apenas as noites que passamos juntos, os beijos que haviamos dado, o dia em que aquele garoto tirou minha virgindade, a Sexta-Feira quando nos despedimos no banheiro do colégio. Minha mão instintivamente já alisava o seu braço, erguendo a manga da sua camiseta que impedia que eu sentisse aquela pele macia. Eu estava ofegante quando me afastei.
-Gabri, não faz assim.
-Por que? - Perguntou sorrindo.
-Porque já sofri muito, não quero ficar pior... - Falei sorrindo pelo beijo que tinha ganhado.
-Tá bem, você tá certa. Obrigado por tudo. - Falou beijando meu rosto e em seguida me abraçando.
O abraço fez nossos corpos se tocarem e eu sentir o membro ereto no meio de minhas pernas, aquilo me excitou, mas eu tinha que ser forte, e desta vez eu consegui.
Levantei da cama e sai do seu quarto.
Entrei no quarto de Bruna sem acreditar no que eu acabara de fazer...
-Que cara é essa Gi? - Perguntou ela me olhando da cama.
-Ah... Deixa pra lá. Olha vou indo pra casa, já dei tchau por teu irmão e tudo mais, nos vemos segunda?
-Não vai levar ele no aeroporto?
-Não, já me despedi.
Beijei o seu rosto e desci as escadas, ainda sem acreditar que tinha deixado ele lá, deitado na cama, excitado por minha causa. Por um subto choque de memória lembrei que não tinha desejado boa viagem a ele. Subi de novo rapidamente para o seu quarto e entrei sem bater. Ele estava sem camiseta agora, alem de estar de pés descalços ainda, não podia acreditar que tinha rejeitado a 5 minutos aquele corpo inteiro, que eu não veria mais nos próximos anos talvez.
-Gi? - Perguntou surpreso ao me rever.
-Você continua com os pés no chão né, porque não pos seu chinelo?
Ele apenas sorriu, eu entrei, fechei a porta passado a chave nela. Fui até ele e o abracei bem apertado. Ele continuava excitado.
-Bom viagem. - Falei ainda o abraçando.
Ele me segurava firme, sem deixar que eu saisse. Eu não queria sair! Senti o seu perfume e seus braços em minhas costas, ele tirou meu casaco e o deixou sobre a cadeira, me puxou para a sua cama fazendo com que eu sentasse no seu colo. Seu pê.nis duro agora tocava minha coxa, sua mão descia do meu rosto até a minha perna e sua boca mais uma vez teimava em beijar a minha. Fui fraca.
Ele me jogou de costas da cama sem parar de me beijar, por impulso mordi seu lábio e arranhei aquele peitoral nu. Minha blusa já estava no chão e meu sutiã estava prestes a lhe fazer companhia. Ele me beijava com intensidade, e eu lhe arranhava inteiro, sua mão direita agora alisava meus seios enquanto eu mordia sua orelha e sussurrava em seu ouvido:
-Aproveita, é a última vez...
Ele sorriu pra mim, como que se soubesse que aquela não seria a última vez. Se afastou de mim e abriu o feixo da minha bota, em seguida fez o mesmo com a outra, tirando as duas juntamente com as meias. Para lhe ajudar abri a minha calça e comecei a baixa-la, ficando apenas de calcinha, ele me abraçou de novo fazendo seu p.au roçar na minha buce.tinha, em seguida ele tirou sua calça de moletom junto com a cueca e a camiseta, ficando nu assim como eu, deitou sobre meu corpo e mordeu meu pescoço, soltei um gemido profundo, com os olhos fechados.
-Camisinha Biel.... - Falei empurrando ele.
Ele sorriu e falou.
-Você pode engolir de novo.
-Não, pega camisinha logo antes que eu me arrependa!- Lembrar do gosto da por.ra dele, até me deu vontade de beber mais uma vez, mas era melhor não dar tanta moral a ele...
Biel foi até o armário e de lá tirou uma camisinha, prontamente pos em seu pê.nis, aquele mastro gigante, veio até mim, deitando sobre meu corpo e beijando a minha boca novamente. Ele escorregou seu p.au para dentro de mim bem devagarinho, a camisinha era lubrificada e eu já estava enxarcada soh em ve-lo.
-Nos tapa amor, tá frio. - Falei enquanto gemia no ouvido dele.
Ele junto o cobertor que estava em nossos pés e nos tampou.
Eu sentia ele me invadindo, seu p.au quase tocando meu útero, por vezes as estocadas batiam bem no fundo da minha xaninha sem que ele estivese todo dentro de mim, era uma delicia sentir o corpo dele sobre o meu, sentir os carinhos dele, os beijos, eu me segurava, mordia o ombro dele deixando meus dentes marcados para evitar que eu gritasse, mas eu era fraca demais, e com o tesão que eu estava precisei gritar.
-AAAAAAAAHHHHHH que delicia, Biel.... AAAAAAAAHHHIIIII
-Geme gostosa, grita no meu ouvido vai. - Ele pedia e não tinha como eu não obedecer.
-AAAAAAHHHHH ISSSO, ENFIA MAIS RÁPIDO, POR FAVOR, AAAAAAAAAAHHHHHHHHHH QUE DELÍCIA.- Eu me sentia a pessoa mais fraca do mundo nas mãos dele, eu me sentia feliz.
Ele arranhava minhas costas fazia eu delirar, empurrei ele. Biel ficou com uma cara de assustado, achando que tinha feito algo errado.
Fui pra cima dele sem falar nada, ele já entendia minha intenção e sorria.
Segurei seu p.au com a mão e pincelei ele na entrada da minha va.gina, em seguida sentei em todo ele, de uma só vez, foi a vez dele de gemer.
-AAAAAAAHHHH GOSTOSA!, QUE PERFEIÇÃO VOCÊ É!
-Você acha? - Falei enquanto sorria deitando meu corpo sobre o dele.
Suas mãos me abraçavam e eu cavalgava com vontade, eu estava quase gosando já, sentia aquele p.au pulsar dentro de mim. Ele deslizou a mão até minha bun.dinha, fez um carinho no meu reguinho delicioso, e eu gritei, tremendo todo meu corpo sobre ele.
-AAAAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHHH QUE DEEEEELIIIICCCIIIAAAAA. Go.sei - Falei pra ele rindo.
-Me faz go.sar agora então.... - Falou ele batendo na minha bun.da.
Comecei a pular forte, rápido, sentindo aquele pê.nis quase me rasgando ao meio, sorrindo eu sentia seu p.au pulsar entre minhas pernas, eu fazia cara de pu.ta pra ele, sorria e mexia os lábios pedindo que ele go.sassem, sem emitir som, apenas com os lábios. E foi a vez dele me obedecer. Senti o jato enxer sua camisinha, mordi o peito dele e saindo de cima, deitei ao seu lado.
Ele tirou a camisinha e atirou sobre a escrivaninha.
-Não esquece de jogar fora né cabeção. - Falei olhando-o.
-Vou guardar pra lembrar de ti. - Falou rindo fazendo carinho em meus cabelos.
-Deixa de ser bobo Biel. - Falei dando um tapa no peito dele.
Ele me abraço, fazendo com que a minha cabeça ficasse sobre o peito dele, ficou me fazendo carinho, nós dois nus, num quarto fechado, cansados do dia inteiro.
-Porque nunca tinhamos ficado assim antes? - Perguntei.
-Assim como?
-Um dando carinho pro outro... Você sempre foi tão frio, tão distante de mim... Hoje tá carinhoso... Deve ser o clima de despedida... - Falei quase chorando.
-Vi que você me faz bem, mas vi tarde demais. - Respondeu.
-É verdade. - Falei levantando.
Recolhi minhas roupas do chão e me vesti.
-Porque tá se vestindo?
-Tenho que ir embora, já é tarde, era pra eu ter ido faz uma hora, mas você fica me agarrando. - Falei rindo
Ele sorriu também, se levantou e começou a se vestir. Esperei ele terminar de por a roupa para abrir a porta.
-Te cuida. - Falei dando um selinho nele e saindo.
Desci as escadas e Encontrei Bruna tomando refri na sala.
-oi. - Falei sem graça.
-Você não tinha ido embora? - Perguntou me encarando.
-Fui dar tchau pro teu irmão...
-Já não tinha dado tchau pra ele? E porque demorou tanto, faz mais de hora que você saiu lá do meu quarto. - Ela parecia encomodada.
-Ah, a gente se despediu né Bru...
-DE NOVO? Já não tinham se despedido no colégio? Ou o banheiro do colégio é pequeno demais pro que vocês fazem?
-AH, para Bru, não precisa falar assim, fica parecendo que eu sou uma qualquer...
-Acho que você já fez o que tinha pra fazer aqui né? - Falou se levantando.
-É verdade. - Fui em direção a porta junto com ela.
Fui pra casa, sonhar com tudo que estava acontecendo e que não iria acontecer mais..