Fanfics Brasil - 12 UM ESTRANHO EM MINHA VIDA - AyA ( adaptada)

Fanfic: UM ESTRANHO EM MINHA VIDA - AyA ( adaptada) | Tema: Anahí y Alfonso


Capítulo: 12

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Annie pescou muitos peixes ainda e aproveitou o momento para refletir enquanto os homens voltavam da cidade. Ela sentiu um friozinho no estômago quando avistou Alfonso chegando. Parecia relaxado, despreocupado e confiante.


Sim, era fácil imaginá-lo como um oficial de comando. Tinha o porte e uma leve arrogância inconsciente; um instinto natural. Instinto que com certeza fora usado para controlar seus soldados, para decidir o que era melhor para todos.


Se ela escolhesse permanecer ao lado dele, com certeza Poncho a dominaria também.


— O senhor queimou as minhas botas! — Annie o acusou no exato momento em que ele chegou.


— Era preciso. — Seu tom de voz não demonstrava nenhum traço de arrependimento.


— Mas elas eram minhas!


Poncho olhou os pés dela.


— As botas lhe fizeram bolhas. Por falar nisso, como estão seus pés?


Annie escondeu-os sob a barra da saia.


— Não é da sua conta. O senhor não tinha o direito de queimar as minhas botas.


— Eu sei. Mas foi um impulso que não pude conter.


— Bem, o que vou fazer sem as minhas botas agora? Não posso andar descalça por aí.


— Eu sei. — Ele olhou para Mac e fez um sinal.


Mac colocou vários pacotes ao lado de Anahí e saiu em direção à fogueira.


Poncho se abaixou, apanhou um dos pacotes e o entregou a ela.


Desconcertada, Annie o segurou. Era impossível adivinhar o conteúdo.


— Vamos, abra.


Ela abriu o embrulho lentamente e seus olhos se encheram de lágrimas ao ver o que ele havia lhe trazido.


— Espero que sirvam. Tive de adivinhar o tamanho.


Serviriam, Annie sabia, pois pareciam que tinham sido feitas sob medida.


— A senhorita não gostou?


— Adorei. Muito obrigada. Elas são lindas! — Era um bonito par de botinhas azuis, delicadas e macias.


— Experimente, então.


— Vou lavar os pés primeiro. Não quero estragá-las.


Poncho deu de ombros e olhou para Stevens, que observava a cena.


— Como foi a pescaria? — Ele olhou de volta para Annie e perguntou. — A propósito, será amanhã de manhã.


— O que acontecerá amanhã de manhã? — ela respondeu com uma pergunta.


— O casamento. Está tudo acertado para amanhã cedo.


— Mas nós não discutimos nada a respeito. Eu nem mesmo disse se aceito me casar com o senhor.


— Mas o que ainda precisa ser discutido? — Poncho estendeu-lhe a mão. — Vamos caminhar na praia, então, e conversar.


Sua mão grande e forte a segurou com firmeza e Anahí sentiu-se presa e protegida ao mesmo tempo.


— Não acredito que o senhor tenha falado a sério!


— Mas eu sempre falo a sério.


— Não entendo por que o senhor quer se casar comigo.


— Não desejo me casar com a senhorita. Não desejo me casar com ninguém. Será apenas uma cerimônia, uma mera formalidade. Depois, admita: a sua atual situação não é nada confortável.


Annie não queria admitir nada. Só precisava voltar para a Inglaterra quanto antes e retomar sua vida, ainda que as coisas nunca mais voltassem a ser como antes.


— Mas me casar com um estranho é ridículo.


— Sei que pode parecer, porém é a melhor solução para o seu caso. — Poncho estava muito calmo, o que a aborrecia ainda mais.


— Solução para quem? O que o senhor ganhará com isso?


Ele franziu a testa e então disse:


— Será um casamento apenas de fachada, é claro. — O que Poncho queria dizer era que a união não seria consumada.


— Seria possível?


— Sim, é claro. Depois do casamento, eu a enviarei para a Inglaterra, onde a senhorita estará segura e protegida. Nós continuaremos nossas vidas separadamente.


Por alguma razão, Annie achou a situação ainda mais estranha.


— Mas por que o senhor faria isso por mim?


— A senhorita está brava comigo?


Ela estava, mas raiva era apenas uma das emoções que sentia naquele momento, e não tinha esperanças de conseguir se livrar delas enquanto Alfonso estivesse ali parado com aquela expressão de esfinge.


— Não sei exatamente o que estou sentindo — Annie declarou.


Quem realmente era Alfonso?, ela pensou. Não sabia nada a seu respeito, exceto que ele tinha salvado sua vida num ato heróico.


— Desculpe. Não sei o que fazer.


— Não há muito o que pensar.


— Como não! Eu quase destruí a minha vida por confiar num homem que pensava conhecer.


— Sou um homem de palavra e fui um oficial do exército de Wellington. A senhorita pode confiar em mim. Mas se for preciso, dou-lhe um tempo para pensar. Um momento de reflexão lhe fará bem.


— É mesmo? — A calma de Alfonso a deixava ainda mais nervosa. — Então é melhor eu ficar sozinha um pouco, não? — Annie ergueu a barra da saia e se afastou, caminhando na beira do mar e aproveitando os raios de sol que incidiam agradavelmente em seu rosto.


Poncho permaneceu parado no mesmo lugar, apanhando pedrinhas e jogando-as ao mar, como se não estivesse preocupado com nada.


A senhorita pode confiar em mim, as palavras dele martelavam na cabeça de Annie.


O último homem que lhe dissera isso a havia enganado terrivelmente. Mas a proposta de casamento de Alfonso se parecia mais com uma ordem do que com um pedido. Não havia o menor indício de emoção.


Anahí, no entanto, prometera a si mesma que nunca mais colocaria seu destino nas mãos de outro homem. Não seria louca agora de confiar num estranho.


Por outro lado, sua vida se encontrava num tal estado de desordem que era difícil imaginar o que de pior poderia lhe acontecer.


Será um casamento de fachada, Poncho dissera.


Se era realmente verdade, o que ele iria lucrar oferecendo a ela seu nome de presente? Com certeza havia alguma coisa por detrás daquilo. Nenhum homem no mundo faria um casamento como aquele sem nenhum interesse.


Anahí voltou para o local onde ele a aguardava e disse a Alfonso.


— O senhor não sabe nada sobre mim. Posso ser uma criminosa.


— Bobagem! Eu sei julgar as pessoas.


— Como pode ter tanta certeza?


— Acredite, eu sei que não é uma criminosa. — A expressão de Poncho era serena e calma. — Quanto a mim, se a senhorita está curiosa para saber o que eu lucrarei desposando-a, para começar, digo que farei minha mãe feliz.


— Sua mãe?


— Sim. Ela quer que eu me case quanto antes e já me apresentou a todas as damas disponíveis.


— E por que o senhor não se interessou por nenhuma delas? Poncho se lembrou das damas que sua mãe tinha lhe apresentado e não podia imaginar nenhuma delas recusando um pedido de casamento dele.


— Foi ruim, não foi? — A voz macia de Annie interrompeu-lhe os pensamentos.


Ele sorriu.


— O processo foi infeliz e minha mãe não conseguiu a nora que tanto queria.


— Havia alguma moça da preferência dela?


— Não, qualquer uma serviria, contanto que eu me casasse. — Poncho apanhou um punhado de areia, abriu os dedos e observou-a cair lentamente. — Eu já devia ter me casado desde a morte de meu irmão Alonso, três anos atrás. Agora, sou o último da minha linhagem e minha mãe quer um neto. Um herdeiro.


Ele percebeu o que Annie estava imaginando.


— Contudo, quando lhe fiz a proposta, eu não estava pensando num herdeiro para a família Rodriguez. Não me importo com isso. Essa era obrigação de meu irmão Alonso. Eu simplesmente pensei que a senhorita precisa de um marido, e que minha mãe quer uma nora, assim eu poderia matar dois coelhos de uma só vez.


— Mas o que sua mãe dirá quando souber que o nosso casamento não é de verdade?


— Ela não precisa saber. Meu primo herdará tudo quando eu morrer, mas minha mãe ficará bem amparada. Assim como a senhorita.


— Eu não posso aceitar a sua caridade.


— Não é caridade. Seria uma troca de favores entre nós.


— Sua mãe é inválida e precisa de alguém que cuide dela?


— Não, ela é saudável e tem muitos amigos. Não estou à procura de uma enfermeira ou acompanhante.


— Então não entendo! Eu teria a minha reputação salva e um lar em troca do quê? — O tom de Annie se atenuou. — Desculpe se pareço rude ou ingrata, mas a minha última experiência me ensinou a não confiar totalmente nas palavras das pessoas.


— A senhorita está certa de me questionar. Para começar, não há muito para eu lhe oferecer. Não sou um partidão, se é isso que está pensando. A senhorita terá somente o meu nome, um lugar para viver e uma boa mesada. E eu teria... — Poncho franziu a testa, pensando na melhor maneira de convencê-la.


Convencê-la?, Alfonso pensava. Mas porque teria de convencê-la? Anahí não significava nada para ele. E ainda assim, queria se casar com ela, pois sabia que aquela seria a única maneira de protegê-la de sua própria insensatez. Poncho não poderia continuar sua jornada tranqüilo sabendo que não tinha feito nada para ajudá-la.


  — Nos últimos meses, minha mãe só tem falado sobre o meu casamento. Mas em vez de casar, eu saí da Inglaterra solteiro. E saí às pressas.


— Entendo.


— Não, a senhorita não entende. O problema é bem maior do que parece. Somente agora percebi quanto a minha atitude deve ter magoado minha mãe. Se eu enviar uma noiva para ela, acho que servirá como um pedido de desculpas pela minha saída abrupta.


Houve um breve momento de silêncio antes que Faith pudesse dizer algo.


— O senhor não acha que seria mais fácil mandar umas flores com uma cartinha carinhosa?


— A senhorita está zombando de mim?


— Desculpe. — Ela ainda ria. — É que nunca me imaginei como um pedido de desculpas vivo. Acho que preciso de um tempo para me acostumar com a idéia. Diga, eu terei de ir embrulhada para presente e com um bilhete espetado na saia? Ou terei de repetir seu pedido de desculpas como se fosse um papagaio? Devo avisá-lo de que nunca fui muito boa para declamações.


Poncho não se lembrava da última vez em que alguém ousara rir dele.


— A senhorita é muito atrevida!


— Sim, senhor — Annie responde de uma maneira doce que não o enganou.


— Quero apenas satisfazer minha mãe e lhe mostrar que suas tentativas de fazer me casar não foram em vão e que não sou o filho ingrato que ela pensa que sou.


— Mas o senhor ainda seria um ingrato fazendo um casamento de fachada, já que sua mãe deseja um neto.


Poncho apenas negou com um aceno de cabeça. A lógica dela fazia sentido!


— Digamos que eu aceite me casar e vá para a Inglaterra — prosseguiu Annie. — Estou curiosa para saber o que o senhor fará enquanto isso.


— Eu? — Ele deu de ombros. — Continuarei a minha jornada, é claro.


— Sei. Mas para onde? Para Paris?


— Não. Seguiremos até a costa da Espanha e então viajaremos para o interior.


Alfonso hesitou antes de explicar sua rota.


— Na Espanha, visitarei alguns lugares onde lutei na última guerra e perdi alguns amigos.


— O senhor sente falta dos seus amigos.


Ele realmente sentia muita falta deles, mais do que podia explicar.


— E quando terminar a sua viagem, voltará para casa? Para sua mãe e para mim? Isso se eu me casar com o senhor, é claro.


Poncho atirou uma pedrinha ao mar.


— Acho que não voltarei para casa. Minha jornada irá continuar. A senhorita estará livre se quiser.


— Não entendo. Está dizendo que poderemos anular o casamento?


— Estas são as minhas condições. Agora escolha.


Os pensamentos de Anahí estavam confusos. Aquilo parecia errado. Não era assim que as pessoas se casavam; sem amor, sem se conhecer. Por outro lado, ela havia se casado por amor e arruinado sua vida.


— Sei que não é o ideal, mas gostaria de receber uma resposta ainda hoje. É que não temos muito tempo.


— O senhor não precisa se preocupar, que eu não vou atrasar a sua viagem —Annie disse, mesmo sabendo que soava como ingratidão. — Sei que pode parecer bobagem, pois não tenho escolha, mas não recebi um pedido formal de casamento e...


— A senhorita tem escolha, sim! — Poncho se abaixou e apanhou outra pedra. — Queira me desculpar. Estou tão ansioso para casar que nem levei em conta os seus sentimentos. Mas sempre há uma alternativa.


— Eu sei, mas não no meu caso.


Poncho ia dizer algo, porém Annie o impediu tocando-lhe os lábios com dois dedos.


— Sei que devo parecer ingrata e geniosa... — Os lábios dele estavam frios e contraídos; e sua respiração era quente sobre os dedos dela. Uma estranha sensação tomou conta de ambos. Anahí retirou a mão imediatamente e não terminou o que ia dizer.


— Tenho o hábito de tentar resolver os problemas quando deparo com um. Resquícios dos tempos de exército. Oh, Deus, desculpe novamente, não quis dizer que a senhorita seja um problema. Não foi isso. — O tom de Poncho era de arrependimento. — Posso parecer insensível, mas saiba que ficarei honrado em me casar com a senhorita.


Anahí sentiu algumas lágrimas deslizando por seu rosto. Honrado em se casar com uma mulher sozinha e de reputação arruinada. Ele era mesmo um cavalheiro.


— Se a senhorita concordar, nos casaremos com uma cerimônia civil. Atualmente, na França, os casamentos podem ser realizados por uma autoridade da cidade, pelo prefeito, por exemplo. O normal é esperar três semanas para que os papéis corram, mas... — Poncho esfregou os dedos indicando que tudo fora acertado por meio de um pagamento extra. — Arranjei tudo para amanhã. Será, portanto, apenas uma cerimônia civil. Se a senhorita concordar.


Anahí permanecia calada. Ela sonhava com uma igreja enfeitada de flores, coisas de que todas as mulheres fazem questão.


— Então, srta. Colucci, aceita casar-se comigo?


Tinha chegado o momento da verdade. Annie o encarou por um longo tempo. Alfonso a encarava também, mas seus olhos verdes não demonstravam nenhuma emoção.


— Srta. Colucci? — Tocou-lhe a mão. — Eu lhe dou minha palavra de que nada de mau irá lhe acontecer. — A voz dele era profunda e sincera.


Annie fechou os olhos e segurou com firmeza as mãos de Poncho. Elas eram fortes, quentes, um pouco calejadas. Ela sentiu-se segura.


— Sr. Herrera, se tem certeza de que é o que realmente deseja, ficarei honrada em me casar com o senhor. E do fundo do meu coração, estou muito agradecida por isso. Sei que não mere...


— Psiu! — Poncho ergueu as duas mãos dela e as beijou. — Obrigado por aceitar o meu pedido.


Um tremor tomou conta de todo o corpo de Annie. Ele tinha beijado suas mãos como se ela estivesse lhe fazendo um favor, e não o contrário.



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— Muito bem, senhorita! — Stevens disse quando eles retornaram para o acampamento e fizeram o anúncio. — É a coisa certa a fazer. A senhorita não vai se arrepender e, de agora em diante, esqueça o passado e siga em frente, de cabeça erguida. Anahí respondeu com um sorriso trêmulo. Sim, ela tomara a decis&atil ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 34



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  • carol_17 Postado em 02/05/2012 - 23:07:49

    Continua *-* Any na Inglaterra Como Assim *o* ??? Ela tem que ficar com Poncho... K Foi nessa Web que vc Disse que tem uma Parte de Magia???? Ou e na Outra Adaptada Sua....

  • carol_17 Postado em 02/05/2012 - 23:07:32

    Continua *-* Any na Inglaterra Como Assim *o* ??? Ela tem que ficar com Poncho... K Foi nessa Web que vc Disse que tem uma Parte de Magia???? Ou e na Outra Adaptada Sua....

  • carol_17 Postado em 02/05/2012 - 23:07:14

    Continua *-* Any na Inglaterra Como Assim *o* ??? Ela tem que ficar com Poncho... K Foi nessa Web que vc Disse que tem uma Parte de Magia???? Ou e na Outra Adaptada Sua....

  • carol_17 Postado em 02/05/2012 - 23:06:55

    Continua *-* Any na Inglaterra Como Assim *o* ??? Ela tem que ficar com Poncho... K Foi nessa Web que vc Disse que tem uma Parte de Magia???? Ou e na Outra Adaptada Sua....

  • eharumi Postado em 02/05/2012 - 15:30:46

    Obrigada pela dedicatória *-* Coitada da Annie, ela vai mesmo pra Inglaterra? Ela tem que ficar com Poncho!! Posta mais!! Beijos

  • eharumi Postado em 02/05/2012 - 15:30:26

    Obrigada pela dedicatória *-* Coitada da Annie, ela vai mesmo pra Inglaterra? Ela tem que ficar com Poncho!! Posta mais!! Beijos

  • eharumi Postado em 02/05/2012 - 15:30:14

    Obrigada pela dedicatória *-* Coitada da Annie, ela vai mesmo pra Inglaterra? Ela tem que ficar com Poncho!! Posta mais!! Beijos

  • eharumi Postado em 02/05/2012 - 15:30:01

    Obrigada pela dedicatória *-* Coitada da Annie, ela vai mesmo pra Inglaterra? Ela tem que ficar com Poncho!! Posta mais!! Beijos

  • fpproducoes Postado em 02/05/2012 - 14:25:45

    Veja mais um capitulo da nova Web-Novela da FP Producoes MENINA FLOR: http://www.fanfics.com.br/?q=fanfic&id=15631

  • fpproducoes Postado em 02/05/2012 - 14:25:19

    Flor, uma jovem humilde que trabalha na cafeteria "Gusto Bien" da patricinha Beatriz que está noiva á nove anos com Leandro Vilarde. Sonhadora, a moça deseja um dia encontrar seu príncipe encantado com quem irá se apaixonar eternamente. Divide a casa com Talita, amiga de infância que sonha em se tornar uma atriz famosa, mas acaba sempre fracassando em suas tentativas até o dia em que conhece o famoso e detestável diretor de TV Rex Lex. Flor e Leandro acabam se encontrando e se apaixonando perdidamente um pelo outro, mas o romance não será duradouro, Beatriz fará de tudo para ter o noivo ao seu lado para garantir uma vida de fartura, usando até a morte do pai como pretexto. O casal não contava que Diego, ex-namorado de Flor que estava preso havia sido solto e voltara a fim de reconquistar novamente a moça custe o que custar. Nesse turbilhão todo, Flor acabará ficando dividida entre Diego e Leandro. Quem ela irá escolhar?


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