Fanfic: Night Loved | Tema: vampiro
Ser ou não ser... Estranho. _Cap.4
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Nunca chore, pois sempre depois de uma vasta chuva...
Futuramente surgirá um lindo dia ensolarado...
Então... Sempre haverá uma mão calorosa
Para retirar você dos vastos campos do sofrimento.
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Num lindo entardecer, o céu alaranjado tornava-se tricolor. Chinzo estava em seu quarto deitado olhando o céu pela janela, então uma ligação feminina o incomoda:
_Alô Chi!
_Chi, mas ué quem só me chama assim é a... Kristian é você?
_É KIRSTEN, droga! Diz a voz feminina enfurecida.
_Ah ta, foi mal! _Fala o que você quer? Comenta o mestiço.
_É... Você quer ir num piquenique comigo? Pergunta a vampirinha com voz tímida.
_Sim, é claro. Amanhã?
_Não, hoje. Agora se possível. Diz ela.
_A - agora? Mas já são seis horas! Piquenique á noite, ta maluca!
_He-lôôu, eu sou uma “vampire girl”! Alerta a menina.
_A é... Vai ser onde?
_No cemitério Sam Bartou.
_Só você mesmo, pra fazer um piquenique à noite, e em um cemitério!
_Estou te esperando. Tchau Chi!
_Tchau! Os dois se despedem.
Chinzo desce de seu quarto e na sala estava seu pai conversando com um velho amigo que acabara de chegar com uma pequena maleta.
Seu nome é Elliot, um jovem padre amigo de Kalvin, ele tinha rosto de exausto pela viagem, uma pequena barba e aparência desleixada com roupas surradas e velhas. Seu pai então o apresenta:
_Ah Chinzo, você está ai. Esse aqui é um grande amigo meu, Padre Elliot. Elliot esse aqui é meu filho, Chinzo.
_Filho? _Kalvin você cresceu mesmo hein!_Nem parece o Kalzinho que eu conheci! Comentou Elliot aos risos.
_Pai, Kalzinho? Hi, hi, hi... _Enfim... Pai vou me encontrar com uma amiga. TCHAU pra quem fica! Gritou ele se despedindo porta a fora.
Tempos após já no cemitério.
Os dois já estavam à vontade deitados em um grande túmulo, conversando e olhando as estrelas. Chinzo novamente disse:
_Ai, ai... Piquenique no cemitério só comigo mesmo pra acontecer coisa do gênero! Comenta o ruivo ironicamente.
_Não fala assim que você acabou gostando!
_Ai... To cheio! Alivia Chinzo se espreguiçando. Kirsten o olha com ódio e lhe da um cascudo berrando:
_CHINZOOOO! _SEU PORCO!
_O que eu fiz? Comenta-o disfarçando o cheiro podre no ar, e ela persiste o ameaçando com olhares. Até que ele assume com vergonha:
_Ta bom, foi mal! _Ta ouvindo isso?
No mesmo cemitério, em um túmulo bem de longe, ecoou um som tranqüilo e silencioso de uma harpa, uma música linda aproximava-se dos dois. Kirsten sentada no túmulo encolhia-se de dores silenciosas, até que de sua orelha escorreu uma gota de sangue.
Os dois seguem o som que aumentava mais e mais, até que encontram Zion de sua classe que estava sentado em cima de um crucifixo. Ele para de tocar quando vê os dois e com um lindo sotaque francês comenta:
_Párdon, interrompo o casal?
_Não somos um casal. Ei, eu conheço você! Responde a vampira.
_Ó, Párdon pela falta de bons modos. Zion Irruki, da mesma turma de você, Chinzo!
_Quem é esse ser, que nunca vi mais gordo? Cochicha Chinzo baixinho.
_Isso que da matar aula, você quase nunca comparece!_Não sei como ‘eles’ conhecem você, isso é que me intriga! Cochicha de volta a vampira com tom de sarcasmo.
_Obrigado por me desanimar mais ainda! Comenta o ruivinho de cabeça baixa.
_Mais uma vez Párdon se toquei alto demais. Vocês descobrrirran o meu esconderrijo! _Entõn o que vocês dois faziam no cemiterriô, estavam namorrando? Disse o francês com seu sotaque arranhado.
_Já disse que não somos um casal, mesmo assim não te interessa. E você, que fazia no cemiterriô? Comenta Kirsten já desconfiada.
_Além de tocar minha querrida Marrie, nada! Responde Zion tranqüilo.
_Quem é Marrie? Pergunta o acompanhante ruivo.
_Minha grrande e amada Harpa, é clarro! _Durrma Marrie!
Ao dizer as ultimas palavras, sua linda harpa Marrie do século XVIII, parecia obedecê-lo e desmonta-se como um ‘cubo mágico’. Suas longas faixas caídas sobre sua perna se enrolam sozinhas, e se transforma em um grande retângulo todo enfaixado. Ele coloca Marrie em seu ombro e diz com um largo sorriso zombeteiro:
_Agorra vocês conhecem a arte hereditárria da família Irruki! _O casal porria dar-me licença, Pois prreciso tocar a nona de Beethoven... Sozinho se possível!
Zion arregala os olhos assustado com um barulho que ouviu na entrada do cemitério. E comenta:
_Ouvírram isso?
_Não, o que? Pergunta Chinzo olhando para os lados.
Não mais que de repente adentra-se um grande uivo no cemitério, um uivo de Lobisomem que todos sentiram sua sedenta e forte sede de morte.
Em um uivo e um pulo, uma enorme coisa peluda voa por cima de Kirsten. Antecipadamente Chinzo percebe seu ataque, em um grito empurra a vampira magrinha para o lado se jogando no chão. Após o primeiro ataque não ter surtido nenhum efeito ele avança em Zion quebrando o enorme crucifixo com apenas uma patada. O rapaz enfaixado antes disso da um salto para trás apoiando-se em outro túmulo e alerta:
_Seu ser Semi-Ferrum, afaste-se ou...
Semi-Ferum = Do Latim, Aquele que é meio homem e meio animal.
O terrível mal encarnado parecia debochar do rapaz quando grunhiu de um jeito estranho e respirou fundo pelo nariz.
_Ah, é assim... Eu avisei! _ “ACORDE MARRIE!” A harpa se desenfaixa e montam novamente, suas faixas esvoaçantes planam no ar com o vento.
_ZION, pare é um Lobisomem! Grita Chinzo.
_É eu sei disso. Parre e admirre! Comenta o rapaz de cabelos lisos com um tom seboso de quem sabia o que fazia.
Em cima de uma catacumba que paralisa o monstrão, todo o lugar fica negro como um pântano, parecia que só havia o menino e a fera que surge com uma corrente de luz azul no pé que se liga até a harpa. Apenas uma corda, uma nota tocada por Zion dispara um feixe de luz que parecia uma flecha. A criatura Poe o braço na frente do ataque, sem pensar duas vezes causando um grande corte, Com ódio nos olhos ele rugia então foge arrebentando a corrente do pé pulando o muro do cemitério. E conversando com seu brinquedinho favorito Zion diz:
_Me desculpe porr usar-te em um ser tõ frraco, Por favorr, Marrie agorra durma de verdade! Ela obedece e se encasula nas suas faixas brancas.
_É apenas um ocasional incômodo, acontece. Nos verremos na escola.
Ele segura Marrie como uma mala e também vai embora saltando do túmulo violado seguindo calmamente pelo portão de ferro destruído no chão.
Amanhece o dia de terça-feira, Chinzo é acordado com um canto suave de pássaro na sua janela que ao coçar o olho se espanta e voa. Na mesa estava um simples porem lindo café-da-manhã e lá estavam Kalvin e Elliot conversando coisas da vida:
_Ah, acordou finalmente! Disse seu pai mais feliz que nunca.
_AAHHHhhh... Bom dia! _Bom diz á todos! Comenta o ruivo descabelado ainda com muito sono.
_Muito bom dia Chinzo, hi, hi... Responde Elliot com uma cara saudável.
Passando a geléia de morango na torrada, Chinzo lancha e padre Elliot comenta esticando o braço que estava enfeixado meio molhado se sangue:
_Chinzo pode me passar à geléia, por favor?
O jovem percebe no ato e sua fisionomia muda ficando sério, Seu pai então pergunta:
_Que corte horrível foi esse Elliot, que houve?
_Ah isso... Não foi nada grave demais, me cortei descendo no corrimão da escada.
_ “Ontem à noite o lobisomem se cortou no mesmo lugar... Será que...” pensou Chinzo sem tirar os olhos do corte.
_Xi, o ferimento abriu, vou trocar a tala. Com licença!
Já à noite, Chinzo vai para escola as seis e dez.
*Colégio Pastor Ellias.
Mais tarde todos já estavam passando pelo portão. Marick e Punk se encontravam com Kirsten que passava pelos dois toda sorridente. Zion e Kinerou andam passos distantes um do outro, pois não se entendem muito bem.
Outra vez perto da escola ecoa um agudo e estrondoso uivo, e o lobisomem do dia anterior passa correndo do outro lado da rua. Como eles eram os últimos do lado de fora da escola esperam à hora certa para atacarem o bicho gigante que atacaria até seus familiares se cruzassem o seu caminho.
O Semi-Ferum corre em suas direções. *Zion e *Kinerou esnobam o grandão dando as costas e entram calmamente na escola, ficando apenas *Punk com suas lâminas, *Marick e suas Needles, *Chinzo e sua faca-serra batida, e *Kirsten mostrando seus dentes.
Foi tudo muito rápido, chegando perto o lobisomem pulou bem alto, mas Punk lança duas linhas cruzando o ar que se enrolam no pescoço do monstro, ficando furioso e feroz ele tenta arrebentar os fios. Com dor que viam de seus cortes o pobre bicho grita se movendo sem parar, Punk já não conseguia sustentar o gigante pelo seu tamanho e comenta:
_Marick agora. Não vou agüentar por muito mais tempo!
Marick fecha e abre a mão como um mágico fazendo surgirem quatro agulhas entre os dedos que ele arremessa. O braço torna-se escudo das agulhas, a criatura lunática que se defende na hora certa. Kirsten corre em zig-zag saltando sobre o monte de músculos, esguichos de sangue voam quando ela toca em suas costas fazendo-o arrebentar as linhas de tanta raiva. O lobisomem rugia tão alto que os arrastavam para trás com a força de seu rugido. Depois de tanto sofre ele veio com tudo, juntou todo seu ódio e foi com tudo para cima de Kirsten. Ela tentou usa o golpe de antes, mas ele esquivou-se e em uma patada só com todas aquelas gigantes unhas dilacera a vampira em um lance só, o corte tomava de ombro a ombro. Kirsten jorrava sangue que nem água e sem forças para se sustentar de pé ela cai de joelhos e lentamente desmaia.
Chinzo fica sem reação a vendo se desfalecer. E não percebe que a criatura sem noção já tentava partir pra cima dele com tudo. A imagem de Kirsten sangrando não fugia de sua mente, ainda parado ali ele chega apenas a revirar os olhos tomados por um ódio cego. Suas mãos apertadas com tanta força cospem um vitae amarelo e nítido aos olhos de todos. O mal encarnado se aproxima ainda mais, quando ele lança aquelas garras de morte Marick altera a voz e grita:
_Mizuki, faça alguma coisa!
Ainda cabisbaixo no mesmo lugar imóvel ele apenas levanta a mão segurando a mãozona, Punk e Marick não esperavam aquilo.
_Mas o que? Disse o nanico de cabelos tingidos com inveja.
_Seu maldito... Porque fez isso com ela?
Chinzo consegue torcer deslocando aquela mão gigante, com aquele vitae carregado entre os dedos ele desfere um lindo soco lançando-o com tudo no muro do outro lado da rua. Parecia ser a deixa do lobisomem que correu assustado muro adentro da parede destruída, ele uivava de dores correndo pelo terreno baldio coberto por arvores e mato. Estava tudo embasado por uma leve camada de neblina, a criatura fitou o céu entre as arvores e percebe que a linda lua cheia estava sendo coberta por nuvens fazendo-o voltar para sua forma humana. Antes de seguir a criatura Chinzo pede ao menino de cabelo azul:
_Punk, por favor, cuide da Kirsten!
Marick segue Chinzo pulando o muro deixando o jovem menino com a vampira ferida, que treme ao abrir os olhos e percebe Punk com olhos de desdenho, então ela pensa:
_Que houve com os meus movimentos? _Meu corpo. Não consigo me mexer. _Não paro de sangrar, preciso de ajuda. _O Chinzo não esta, então porque ele não me ajuda?
_Júlio, preciso de sua ajuda... Cuof. Implora Kirsten.
_Não conheço nenhum Júlio, e você sabe muito bem que eu odeio você e seres da sua raça imunda!
_Punk, eu sei que sou uma vampira. Mas eu não sou do mal... Eu nunca fiz nada a você... Cof, Cof... Por favor. Suplica Kirsten.
_Não diga sandices! Você é uma amaldiçoada, e ponto final. _Eu nunca ajudaria uma raça que matou toda a minha família!
... E o Lobisomem que estava escondido atrás de uma arvore era Elliot, que estava completamente ferido, ofegante segurando o braço quebrado e coberto de sangue. Marick e Chinzo nota de longe alguém cambaleando de uma arvore a outra e o ruivo confirma:
_A lua esta coberta. Ele voltou a sua forma humana!
_Ei você, ele foi pra lá. Essa é a nossa chance de descobrirmos que é o Semi-Ferum. Aponta Marick para outro lado ignorando o que Chinzo disse antes.
_ ‘EI VOCÊ’, tu sabe o meu nome. Então chame por ele ou cale a boca, ‘Einstein’! Berrou Chinzo caçoando o cabelo arrepiado de Marick.
_Você “Cof” me chamou de que? Disse o descabelado encarando Chinzo.
_Einstein, a lua esta reaparecendo. Olha! Alertou o moreno cabelo de fogo.
_É hora de a besta-fera voltar á vida! Confirmou Einstein.
Por de trás de alguma arvore ao fundo, ecoam gruídos e gritos do monstro noturno. Contudo, de surpresa saltando do alto de uma mangueira ele para no meio dos dois que discutiam e foge novamente para a rua passando pele muro destruído. Ao pisar na calçada que estava cercado por papel-bomba ele cai em uma armadilha de Kinerou que diz:
_Cheque-mate! Todos os papeis com desenhos de pentagramas estouram com o monstro e tudo que ali tivesse. Após a densa fumaça se dissipar a babosa criatura estava detonado no chão. A lua é novamente tapada por nuvens negras revelando a todos o rosto da coisa peluda. Chinzo era o único ali que sabia quem era tal pobre alma e ao atravessar o muro ele diz:
_Esse é Elliot Makenzi. É padre a vinte e dois anos, e já foi foragido de dezoito estados. É um grande amigo de meu pai, que carrega a maldição da licantropia nas costas desde nascido. Massacrou toda sua cidade natal e a partir dos quinze anos vive viajando por aí de cidade em cidade sem conseguir parar. _Isso é tudo que consegui achar nas minhas pesquisas, estou certo Elliot?
O ex-lobisomem que estava jogado ao chão se levanta tonto e diz:
_Fez bem o seu dever de casa hein... Hi, hi... Bom, eu não posso evitar essa é a minha sina. Acho que é como diz a lenda, “O sétimo filho dentre sete homens”, e em toda lua cheia isso se repete. Desde os dez anos essa maldição... Esse carma! Tento procurar por uma cura de cidade em cidade, vilas, vilarejos, procurando grandes caciques, Xamãs e curandeiros. Mas nenhum tem a resposta para isso.
_Meu pai sabe sobre... Isso? Perguntou Chinzo.
_Não. E eu queria muito que você não contasse a ele, pela nossa amizade. Quero que quando ele se lembre de mim, lembre de um jovem padre em volta de uma tenebrosa fera, e não o contrário.
_Sim. Eu entendo.
_A propósito Chinzo, amanha bem cedo partirei num trem com direção a Bahia. Queria que você avisasse seu pai. Ainda estou à busca da cura da Licantropia. Pegarei meus pertences hoje, e partirei sem que seu pai me veja. Adeus, menino sábio.
E cambaleando Elliot segue em busca de seu destino incerto. Chinzo arregala os olhos e se lembra:
_Ki-Kirsten está ferida!
E corre em direção a outra calçada, A doce vampira estava medicada com suas feridas enfaixadas e sentada na calçada. Ela sorri de leve e diz:
_Chi, você conseguiu hi, hi...
_Ele conseguiu... Ha, há, há... Gargalha Kinerou irônico.
_Quem é você? Pergunta Chinzo com cara de dúvida.
_Bem, se você Chinzo Mizuki fosse as aulas saberia que acabaram de por uma lista dos cem mais espertos de toda nossa escola. (E ajeita seu óculos redondo.) _E se você fosse á escola também saberia que sou da sua turma, sou Kinerou Kishiba. Nessa lista dos cem mais fiquei em terceiro lugar, a propósito!
_Zzzzzzzzz... (sono) _Ah já acabou. Era só pra dizer o seu nome, e não pra ficar se exibindo, eu hein! Comenta Chinzo entediado com o discurso.
_Como disse, faltoso! Exclama Kinerou com raiva.
_Ha, há... Isso foi uma ofensa. O que vem de baixo não me atinge. Ainda se exibe como se a medalha de bronze fosse uma coisa importante. Aposto que por mais que eu falte minha colocação foi...
_O nonagésimo terceiro! Confirma Kirsten se intrometendo na conversa.
_Horrível! Foi tão ruim assim? Chinzo termina a frase surpreso.
_Mas que coisa já é a terceira vez, se você falta tanto, como é que tomo mundo conhece você. Isso é que me intriga! Martela ainda mais Kirsten na ofensa.
_Ha, há, há... Até a vista, ‘faltoso’! Avisa Kinerou se despedido.
_Vejo que o Punk cuidou bem de você, te medicou e tudo.
_Ah o Punk, sei... Comenta Kirsten se lembrando das falas de ofensa:
_ “Você sabe muito bem que eu odeio você e seres da sua raça imunda!” _ “Não diga sandices! Você é uma amaldiçoada, e ponto final.” _ “Eu nunca ajudaria uma raça que matou toda a minha família!”
_Bem... Eu acho que ele não gosta muito de mim. Sussurra a vampira.
_Por que acha isso? Pergunta Chinzo tentando ser amistoso.
_Ter tentado me matar é um motivo convincente pra você?
_Nossa estou exausto. Vou pra casa tirar um ronco, até!
_Tirar quem?
_Vou pra casa dormir. _Ah... Kirsten vo-você me convidou antes. Agora é a minha vez... É que nesse fim de semana, nos arcos da Lapa vai ter uma festa típica muito boa... Você sabe com barraquinhas e tudo. Vo-você quer ir comigo na Lapa? Pergunta o ruivo mais vermelho que um tomate de tanta vergonha.
_O que é festa típica? Pergunta Kirsten.
_Lá tu vai ver!
_Não sei o que é... Mas pelo que você disse parece ser bem divertido. He, he... Eu topo.
_Mesmo? Então até sexta!
O contente menino espera o dia aflito, até que finalmente sexta-feira chega.
Autor(a): Wallace Lopes
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Os Associados _Cap.5 wwwwwwtlzvzltwwtlzvzltwwtlzvzltwwtlzvzltwwwwww Por que quando tudo esta perfeito. Quando tudo esta ótimo, Lindo. Quando estamos com quem gostamos, quando sorrimos muito... No outro dia ...
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