Fanfic: ♥Amor incondicional♥ (MýM)♥ 4ª Temporada♥ {Finalizada}

Capitulo dedicado ha AnaCarolina *-*

Despertei com dificuldades, olhei em volta e cheguei a conclusão que estava em um avião de pequeno porte. Ao meu lado havia um homem bombado.

"Finalmente acordou!" ele exclamou impaciente.

"To com sede..." disse com a garganta seca.

"Não posso fazer nada!" ele deu de ombros.

Fechei os olhos para aliviar a cede e fome, ao abri-los vi pela janela uma fumaça e de repente um estouro. O homem ao meu lado foi até a cabine ver o que se passava. O avião começou a sobrecarregar e perder altura, então abaixei-me e fiquei de baixo do banco, e cada vez mais o avião descia, pois eu sentia um frio na barriga terrível. De repente fez um "baque" enorme e a partir daí não vi mais nada.

Ao acordar senti uma dor enorme em minha testa e perna. Levantei com dificuldade. Eu ainda me encontrava no avião, porém a própria estava toda acabada. Olhei pela janela que ainda restava e vi que estávamos no meio do mato. No meio do nada. Peguei umas malas que havia num canto, andei pelo avião e vi que lá havia uma cozinha, abri a geladeira e lá tinha varias bebidas e comidas. Peguei uma caixa de isopor e nela depositei tudo o que tinha de comer e beber. Sai de lá de dentro, andei com cautela pela floresta, pois sabia que era perigoso encontrar animais selvagens. Não avistei nenhum lugar que poderia me servir de casa ou cabana. Andei mais um pouco e encontrei uma enorme árvore e tive a ideia de fazer uma casa da arvore, pode até parecer ridículo, mas é muito mais seguro. Subi nela e lá fiquei o dia inteiro construindo a cabana, que foi feita de folhas de coqueiros e cipós de arvores. Desci e peguei as comidas que havia deixado em baixo escondido. Subi nela novamente e me sentei sobre chão de madeira que eu mesmo fiz, estava exausto, peguei um refrigerante e umas bolachas salgadas e assim matei minha fome e cede. Só depois percebi que minha perna esquerda sangrava sem parar que havia te sujado o chão todo. Olhei e vi que tinha um pedaço de ferro enfiado em minha perna e só tinha uma pequena ponta para fora. Tentei tira-lo, porém a dor só aumentava a cada instante. Respirei fundo em busca de coragem e por fim o retirei.  Começou a sagrar ainda mais, abri as malas e peguei um pano e uma garrafa de Tequila, derramei o liquido sobre o ferimento, e logo veio a dor insuportável, amarrei o pano com força para estancar o sangramento o mais rápido possível. Logo meus olhos se fecharam e acabei adormecendo.

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