Fanfic: ♫Ligados pelo destino ♪ {A&A} | Tema: Rebelde

No outro dia de manhã acordei disposta a ir ao hospital e ficar sempre ao lado de Poncho. Tomei um banho, me vesti devidamente e peguei minha bolsa. Encontrei Mai e Ucker tomando café.

- Annie, onde vai? – meu irmão indagou.

- Vou ao hospital Ucker, ficarei lá até que tudo isso se acabe! Ficarei lá sempre que puder ao lado de Poncho! – sentei-me e comecei a tomar o café rapidamente.

- Tudo bem, mas também quero ir pra visita-lo! – ele disse.

- E eu também! – disse Mai.

- Ok, vamos nos todos então! – falei.

Os dois assentiram em seguida. Depois do café caminhamos para o hospital, o transito estava um caos como todos os dias. Em meia hora chegamos ao nosso destino, estacionei o carro e adentramos o prédio enorme.

Logo no corredor encontramos Chris e Dul, Derrick já não estava lá.

- Que bom que voltaram! – Dul veio até nós.

- Como se sente Annie? – Chris perguntou a mim.

- Melhor... – respondi apenas. – E Poncho? – indaguei preocupada.

Ele suspirou. – Nenhuma mudança. Passei a noite toda aqui e nem poder ver ele pude! – começou andar de um lado para outro. – Eu e Dul estamos exaustos, não pregamos os olhos nenhum minuto! – sentou-se e afundou o rosto nas mãos.

Fui até ele. – Pode ir pra casa, ficarei aqui hoje e mandarei noticias!

Ele me fitou. – Valeu Annie, você é uma grande amiga e grande mulher pro Poncho! – pausou ele se pondo de pé. – Ele não pode morrer, pois tem que ficar juntos! – disse com os olhos umedecidos. – Bom, acho que já vou indo! – limpou as lagrimas. – Vamos Dul? – foi até ela que conversava com meu irmão e Mai.

- Vamos! – ela sorriu e assim os dois se foram.

Ucker e Mai sentaram ao meu lado e assim ficamos até algum medico aparecer para nos dizer algo a respeito de Poncho. Logo o tal do Velasco veio até nós.

- Bom dia! – sorriu.

- Bom dia! – o cumprimentei, porém sem sorriso, não era momento para isso e não estava nem com vontade.

- Bom, vim avisa-los que poderá ver o paciente Alfonso! – anunciou ele.

Coloquei-me de pé rapidamente. – Ele melhorou?

- Sim, mas não muito. O suficiente para poder receber visitas apenas! – respondeu ele educadamente.

Assenti.

- Pode ir maninha, você é a que mais tem direito de vê-lo! – Ucker disse a mim e depois beijou minha testa.

- Ok... – concordei e segui o doutor.

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